Já tinha ido a Vitória há muitos anos, fazer um concurso público que se mostrou meladíssimo, razão por que tinha bronca da cidade, e nunca pensei em ir lá a passeio. Acabou a rabugice - afinal, a cidade não tem culpa se alguns de seus filhos são cafajestes - e fui passar uns dias no Radissom, hotel muito bom, o que fez metade da viagem valer a pena. Adorei tudo no hotel, salvo os travesseiros, que podiam ser menos molinhos. Mas chuveiro muito bom, o café da manhã ótimo, os meninos que dão suporte na portaria mega simpáticos, todos querendo ajudar e fazer essa senhora feliz. Acabei esquecendo de ir conhecer a piscina, só depois me dei conta de que lá em cima tinha mais coisas pra aproveitar. Fui a Vila Velha, achei legal, fiz a visita à fábrica de chocolates Garoto, achei meio chata aquela ordem-unida, não comi os chocolates que eles oferecem no final porque naquela hora não estava com vontade e não me deixaram trazer, mas já tinha comprado vários na lojinha lá deles, nem sei se mais barato, mas deve ser. De todo modo, a fábrica impressiona, primeiro mundíssimo.
A cidade é muito lindinha, são apenas cinquenta minutos de voo - aliás, fui numa promoção da Tam e achei o máximo, muito melhor do que voar pela Gol, eles são muito atenciosos, ainda nos oferecem comidinhas e bebidinhas, o que já não existe mais na outra empresa. Adorei a vista da janela do meu quarto, me fez muito bem ter aquilo tudo diante de mim, e voltarei outras vezes. Sobre o capítulo comida, melhor não falar muito, mas tudo bem, já sei como e onde escolher melhor na próxima vez.
quinta-feira, 28 de junho de 2012
segunda-feira, 18 de junho de 2012
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Uma amiga postou no facebook, depois mandou por email e achei bom o suficiente para ficar mais tempo visível, então posto aqui. Acho algumas idéias muito boas, mas não estou certa de que concordo com tudo que ela diz, tenho de pensar mais sobre... De todo modo, admiro a história da Jane Fonda, admiro o estado geral em que ela entra em seu terceiro ato, e sei que sua beleza vem de berço, e outra parte - a atual, sobretudo, vem de cuidados extremos, alguns dos quais custam preços que os vedam à maioria de nós.
Pontos interessantes:
1. Gosto do fato dela enfatizar que ganhamos, no último século, mais de trinta anos de vida, isso é um feito e tanto da ciência, das melhorias nas condições de vida da população, em geral. Mas essa condição não é para todas as pessoas, claro, nem para todos os estratos sociais, nem para todos os países. Enfim, viver mais, e com maior qualidade de vida, ainda é para poucos de nós - teria de apresentar estatísticas, para se poder avaliar melhor a questão.
2. Olhar para o passado como uma atitude que permite reavaliar a própria história e, nesse gesto, adquirir mais controle do presente, mais harmonia com sua própria experiência e, portanto, com sua vida atual (no terceiro ou segundo patamar, eu diria), não é exatamente uma idéia nova, ela apenas a relê com roupagens que parecem novas. Não é isso, afinal, que todos (que pudemos) fazemos em análise? Muitos de nós, com ou sem análise, chegamos a esse nível de compreensão porque o próprio tempo de vida permitiu refletir sobre o que somos, o que fomos, o que temos sido. Nesse terceiro ato, muitos anos depois do apogeu das descobertas mais importantes, talvez, de cada um, há que fazer necessariamente o enlace com o passado, ou a vida tranca, não segue.
3. Concordo com o fato de que a mulher tem relevante contribuição no processo, mas isso ocorre porque a história da mulher, há mais ou menos o mesmo século, tem sido uma luta constante pelo reconhecimento de sua visibilidade, de sua individualidade e de sua especificidade de gênero. Isso sim, é uma questão nova, que vem impulsionando muitas e relevantes mudanças em vários níveis das trocas sociais.
4. Por fim, gosto do otimismo de Fonda, desse sentimento de compartilhar suas descobertas que, parece, sua própria entrada no terceiro ato vem propiciando. Mas queria também que ela espalhasse pelo Ted sua fórmula de beleza, aparência jovial e pele fantástica. E não vale mostrar seus vídeos de exercícios.
domingo, 3 de junho de 2012
Conhecendo Penedo
(Quase) todos os filmes vistos, outros tantos bons livros lidos, andanças por aqui e ali, e nenhuma vontade de escrever, nada de nádaras, seca total. Será o fim, ou só o bene-dito?.
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