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domingo, 6 de setembro de 2015

PORQUE HOJE É DOMINGO


A Juke Box da Esplanada do Marques na Trafaria tinha por lá mais que um pasodoble
Mas este é o que era mais tocado. Não estou bem recordada mas a interpretação era do Luís Alberto del Paraná e seu Trio Los Paraguayos. Andei à procura no You Tube mas não a encontrei. Entre muitas outras apareceu esta interpretação de Los Churumbeles que serve para terem uma ideia de mais uma música dos tempos da Maria Cachucha: Se fores a Calatayud pergunta por La Dolores.
Bom domingo!

domingo, 16 de agosto de 2015

PORQUE HOJE É DOMINGO


Esperanza era uma das músicas mais tocadas na Juke Box da Esplanada do Marques na Trafaria.
Não era esta a interpretação. A interpretação era por um conjunto de que se  me varreu completamente o nome.
Mas fica a música e numa excelente interpretação do Antonio Machin.
Bom Domingo!

domingo, 19 de julho de 2015

PORQUE HOJE É DOMINGO



Um Verão com passagens pela juke-box da Esplanada do Marques na Trafaria.
Un Dia de Sol pelo Alberto Cortez.
Para além de mim, ainda há alguém que se lembre deste rapaz.
Bom Domingo!

domingo, 12 de julho de 2015

PORQUE HOJE É DOMINGO


Até aos meus 17 anos os domingos eram passados na Trafaria,
Apenas domingos porque ao sábado trabalhava-se, tal e qual outro qualquer dia.
Mais de duas horas para chegar até à outra banda, outras tantas, e mais, para regressar.
As longas filas no pontão a aguardar os quatro barquitos que faziam a travessia Belém/Trafaria.
Na esplanada do Marques, que ficava na terceira praia a partir do pontão, havia uma juke-box.
Tenho na lembrança quase todas as canções, canções que eram sempre as mesmas durante todo o Verão.
Por estes domingos vou lembrar algumas dessas canções.
Vou começar pelo «Moliendo Café» do Lucho Gatica, com capa e tudo, que foi uma cortesia do meu amigo guedelhudo-grisalho Luís Pinheiro de Almeida.
Bom domingo!



domingo, 22 de março de 2015

PORQUE HOJE É DOMINGO



Desculpem voltar à Luna de Miel.
Quando há dias andei à procura da versão de Marino Marini acabei por encontrar esta de Paloma San Basilio que, com o seu toque de música grega, acho bastante interessante.
Gosto de canções dançadas não fosse a dança uma das minhas maiores pancadas,
Bom domingo!

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

sábado, 27 de setembro de 2014

É PERMITIDO AFIXAR ANÚNCIOS



Luz Casal vem a Portugal dar dois concertos.

Dia 29 na Casa da Música no Porto, dia 30 no Centro Cultural de Belém em Lisboa.

Foi Pedro Almodôvar quem lhe fez a apresentação: “Sapatos Altos” era o filme. Só muito vagamente, de Luz Casal, ouvira falar, mas tinha duas canções na banda sonora que lhe ficaram no ouvido.

Ao tempo, disco da banda sonora ainda não existia, mas conseguiu encontrar “Luz”, onde estavam incluídas as tais duas canções do filme: “Piensa en Mi” e “Un Año de Amor”.

Acabou por gostar de todo o disco e passou a seguir, nas “músicas do mundo”, os passos desta galega de origem.

Há três anos lutou contra um problema cancerígeno. Deu-lhe a volta e decidiu fazer um disco de boleros.

“O apelo visceral destes boleros. Porque quando cantamos canções relacionadas com os sentimentos, sempre nos passa algo por dentro não fica à flor da pele. Mas tive cuidado para não exagerar, porque senão ficaria uma caricatura, não seria verdade. Na música podemos estar à beira da lágrima mas se a lágrima cai isso não é bom, é como um “overacting”.

É preciso calma e distância para cantar uma canção sentindo-a mas não fazendo dela uma ferida.

Porque sangra.

”A vida vale sempre a pena, mesmo que seja uma luta desesperada como a de Luz Casal – tanta outra gente - sim porque, sabe-se, nada disto é um jardim de rosas.

Mas agora soube que Luz Casal cancelou todos os concertos até ao final do ano.

Uma nova luta.

Depois chegará um novo disco… chegará… Vai torcer por isso.

Horas demasiado lentas, dias demasiado rápidos.

Manda descer um charuto, coloca o disco no CD player, e sente um leve arrepio quando a voz de Luz se deixa de ouvir, os metais surgem e os violinos ficam em fundo.

Colaboração de Gin-Tonic


(Roubado daqui)




quarta-feira, 13 de novembro de 2013

domingo, 7 de julho de 2013

VELHOS DISCOS


Nestes dias de calor, de verdadeiro sufoco, nada como voltar à Esplanada do Marques na praia da Trafaria.
Colocar a moeda na Juke Box e escolher Moliendo Café.
Poderia ser Quando Calienta el Sol, ou Pepito,  ou Guantanamera, mas escolhi esta.
Este velho disco, quase como não poderia deixar de ser, comprei-o na Grande Feira do Disco.
Na Esplanada do Marques, o Moliendo Café era cantado pelo Lucho Gatica, mas esta é a minha versão preferida.

quarta-feira, 13 de março de 2013

VELHOS DISCOS


Volto aos discos comprados na velha Grande Feira do Disco.
Para animar os Bailes da Vida, depois doa tangos, não poderiam faltar os passodobles.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

sábado, 22 de setembro de 2012

terça-feira, 10 de abril de 2012

POSTAIS SEM SELO


Maldigo a poesia concebida como um luxo
cultural pelos neutrais
que lavando as mãos, se desinteressam e evadem.
Maldigo a poesia de quem não toma partido até manchar-se.

Trecho do poema A Poesia é Uma Arma Carregada de Gabriel Celaya.
Utilizou-se a tradução de José Bento.

Legenda: capa do álbum duplo de Paco Ibáñez, ao vivo, no Olympia de Paris e onde o cantor interpreta, para além de A Poesia é Uma Carregada de Futuro de Celaya, poemas de Luís de Gongora, Rafael Alberti, Nicolas Guillen, Federico Garcia Lorca, Antonio Machado

sábado, 4 de fevereiro de 2012

DA MINHA GALERIA


Quando ao visitar o Ié-Ié, do meu amigo Luís Pinheiro de Almeida, dei de caras com a capa deste disco, desculpem lá, mas ia-me dando uma coisa.

De repente vi-me mandada aí para os anos 63, ou coisa parecida, na esplanada do Marques na praia da Lurdes na Trafaria.

Uma juke box, eu, em fato de banho, a dar à perna, a beber gasosas.

A menina dança?

Cuando la tarde languidece, renacen las sombras
y en la quietud los cafetales vuelven a sentir
es la triste cancion de amor de la vieja molienda
que en el letargo de la noche parece decir. (BIS)

Una pena de amor y una tristeza
lleva el zampo Manuel en su amargura
pasa incansable la noche moliendo cafe.

Nesta altura, de lágrima ao canto do olho, não sei que dizer.

Outras canções da Juke box da esplanada do Marques: Esperanza, A Garota Solitária da Angela Maria, a Lenda da Conchinha da Celly Campello, o Kanimmbo do João Maria Tudela, sei lá que mais… um nunca mais acabar de grandes canções.

As moedas não eram muitas, não eram quase nenhumas, e ficávamos por ali à espera de uma alama caridosa que pusesse aquilo a tocar, mas por vezes, levávamos com cada estopada.
Ossos do ofício mas bons os tempos, muito bons mesmo, os tempos do quando calienta el sol.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

quarta-feira, 27 de julho de 2011