Mostrando postagens com marcador George Clooney. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador George Clooney. Mostrar todas as postagens

domingo, 7 de julho de 2019

George Clooney vira obra de arte nas mãos de Yayoi Kusama





George Clooney vira obra de arte nas mãos de Yayoi Kusama


03 / 03 / 2013

Capa e recheio da revista “W” de dezembro, George Clooney quase desaparece em um mar de bolinhas brancas. A produção do ensaio, que Glamurama amou, é de ninguém menos do que a artista japonesa Yayoi Kusama. “Yayoi me transformou em um Snoopy!”, brincou George durante a entrevista. À publicação, ele também contou algumas curiosidades: era um apaixonado por Audrey Hepburn quando criança, adora trabalhar sozinho e que seu próximo filme, “The Monument Men”, em que assina o roteiro, dirige e ainda estrela ao lado de Matt Damon e Cate Blanchett, terá um final surpreendente. “Filmes como ‘Butch Cassidy’, das décadas de 60 e 70, sempre tiveram um final chocante. E é por isso que a gente ama tanto, eles quebraram todas as regras.”



quarta-feira, 24 de setembro de 2014

George Clooney / “Vou me casar na Itália, daqui a algumas semanas”

George Clooney

George Clooney: 

“Vou me casar na Itália, 

daqui a algumas semanas”

O ator marca a data para seu esperado casamento em uma festa beneficente em Florença na qual participou com sua noiva



Amal Alamuddin e George Clooney, domingo em Florença. / ANDREW GOODMAN (GETTY)r
Foi o próprio George Clooney que contou. “Vou me casar em breve, na Itália, daqui a algumas semanas” E depois, olhando para sua namorada, acrescentou: “Amal, vou amá-la para sempre e não vejo a hora de me tornar seu marido. Estou muito feliz e apaixonado por Amal.” A única dúvida do ator ainda é onde será realizado o casamento. “Não decidimos ainda... talvez em Veneza.” Algo difícil de acreditar levando em conta que a celebração da boda está cada vez mais perto.
O ator norte-americano fez estas inesperadas declarações no jantar de gala realizado este domingo no Palazzo Vecchio, em Florença, por iniciativa da Celebrity Fight Nigth. Clooney fez um discurso no salão de atos do Cinquecento do Palazzo Vecchio. O ator falou sobre a arrecadação de fundos para o Muhammad Ali Parkinson Center que é ajudada pela fundação do tenor Andrea Bocelli.
Neste ato, acompanhado o tempo todo por sua namorada - foi a primeira vez que a advogada Amal Alamuddin desfilou por um tapete vermelho junto com seu namorado -, Clooney revelou que se conheceram na Itália faz agora um ano. O casal passou várias semanas na casa que possuem no Lago Como, desde que o ator foi para a Alemanha para ser tratado por um especialista de problemas nas costas.
Nos últimos anos, George Clooney, de 52 anos, havia transformado sua "solteirice" em uma espécie de bandeira. Afirmou, em mais de uma ocasião, que já se casara uma vez e que tinha sido suficiente. Além disso, apostou com suas amigas que não voltariam a vê-lo subindo ao altar. Por exemplo, apostou e ganhou 100.000 dólares de Michelle Pfeiffer, segundo contou a atriz em um programa da BBC1. Antes, Pfeiffer e Nicole Kidman - suas companheiras de Um Dia Especial (1996) e O Pacificador (1997), respectivamente - tiveram que desembolsar 10.000 dólares cada uma por outra aposta: a de que George seria pai antes dos 40 anos. No dia do aniversário dele, Kidman enviou um cheque com a quantidade combinada apenas para recebê-lo de volta com um bilhete: “Dobro a aposta de que continuo sem ter filhos daqui a 10 anos.” Mas cada vez que era visto com uma mulher nova em algum tapete vermelho, voltava a especulação de que o ator poderia mudar de ideia. Parece que desta vez é definitivo. O casal ficou noivo no mês de abril.
Amal Alamuddin, de 36 anos, é advogada e fez parte de diversas equipes jurídicas importantes nos últimos anos relacionadas com conflitos no Oriente Médio. Seu trabalho com mais repercussão até o momento foi representar Julian Assange, fundador de Wikileaks, no processo de extradição que este enfrenta contra a Suécia. Também foi assessora de Kofi Annan para a guerra da Síria e é parte de um painel de especialistas para lutar contra a violência de gênero em zonas de guerra. Além disso, também assinou, em colaboração com outros juristas, um livro, The Law and practice of the Special Tribunal for Lebanon. Atualmente trabalha para o escritório de advogados londrinos Doughty Streets Chambers, como especialista em direito internacional, criminal, direitos humanos e extradição. Há poucas semanas se recusou a participar da investigação sobre Gaza realizada pelas Nações Unidas alegando falta de tempo.


terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Enrique Mueller / O falsificador de quadros de George Clooney


O falsificador de quadros de George Clooney

Michael Lenz reproduziu as obras de ‘Caçadores de obra-primas’

Ele é um pintor é um experiente em recrear decorados em Alemania

“Tive de fazer cópias de Picasso, Monet, Rembrandt, Cézanne e Van Eyck”, conta



Michel Lenz em seu atelier no estúdio de cinema Babelsberg. / PATRICIA SEVILLA
Michael Lenz é um pintor que não teme os grandes desafios. Essa é uma característica da sua carreira que lhe granjeou respeito e admiração nos famosos estúdios de cinema Babelsberg, onde o artista de 47 anos costuma pintar para os filmes produzidos na fábrica de sonhos localizada a escassos 30 quilômetros de Berlim.
Mas Lenz teve um momento de dúvida quando David Scheuemann, um produtor alemão, lhe ofereceu um trabalho inédito encomendado pelo famoso George Clooney, que preparava seu mais recente filme,Caçadores de obras-primas.
“Você seria capaz de fazer uma cópia, a mais perfeita possível, do retábulo pintado por Van Eyck, que coroa o altar da catedral de Ghent, quis saber o produtor. A resposta positiva escutada pelo enviado de Clooney marcou o começo de uma aventura que durou seis meses e que converteu o pintor em um personagem central no filme: um hábil falsificador legal de dezenas de grandes obras de arte da pintura universal.
“Tive de fazer cópias de quadros de Picasso, Monet, Rembrandt, Cézanne, mas fazer uma cópia do retábulo de Van Eyck foi um desafio que consumiu dois meses”, contou o pintor ao EL PAÍS. “Para fazer a cópia usamos uma técnica especial. Imprimimos as imagens do retábulo em painéis de madeira e depois pintei com óleo as figuras. Para dar um aspecto de antigo, utilizei uma agulha para fazer fissuras na pintura”, acrescenta.
Caçadores de obras-primas recria a façanha verídica de um grupo de especialistas em arte, que recebe a ordem de recuperar cinco milhões de obras roubadas pelos nazistas durante a última guerra.
Em 1940, as tropas de Hitler invadiram a Bélgica, mas pouco antes de os soldados chegarem a Ghent, o famoso retábulo foi desmontado e enviado ao Vaticano. A missão fracassou na fronteira francesa, já que a Itália tinha se declarado aliada de Hitler, e o caminhão que transportava os valiosos painéis de madeira mudo de rota e se dirigiu a um castelo na localidade francesa de Pau, onde foi descoberto pelos nazistas. O retábulo foi enviado à Baviera e posteriormente escondido a 1.500 metros de profundidade na mina de sal de Altausse, onde os 'caçadores de obras-primas'   o encontraram, junto com outras 7.000 obras de arte.
O filme de Clooney mostra a cada cinco minutos cenas onde se veem as obras de arte que os nazistas roubaram de museus, igrejas e de domicílios privados, em sua grande maioria de famílias judias, que eram embarcadas em caminhões e trens a destinos desconhecidos. Mas os responsáveis pela produção da fita enfrentaram a uma pergunta inquietante: como podiam mostrar na fita obras de arte que nenhum museu estaria disposto a enviar a Babelsberg? Como filmar a desmontagem do famoso retábulo e sua posterior descoberta em uma mina de sal? Para solucionar o problema, recorreram a Michael Lenz.
A fita não mostra os valiosos originais, mas reproduções. “Pela primeira vez em minha carreira profissional, tive de virar um falsificador”, conta Lenz. Embora tenha trabalhado durante seis meses no projeto, ele nunca falou com George Clooney, “Estive na filmagem, mas Clooney não falava com os trabalhadores. Tinha ciúmes de que seu trabalho ou suas ideias chegassem à imprensa”, contou o pintor.
Lenz, que atualmente trabalha em uma velha fábrica em um bairro do leste de Berlim retocando uma reprodução da cúpula de um castelo que será exibida em Postdam, está orgulhoso do trabalho realizado, mas não esconde uma verdadeira amargura com os diretores do Babelsberg e com a produtora do filme. Ele não foi convidado para estreia da fita no Festival de Berlim.
O pintor, que nunca quis ter um atelier próprio ou se dedicar a criar seus próprios quadros, não sabe que destino teve seu trabalho na fita de Clooney. No entanto, ele escutou um rumor de que sua famosa cópia do retábulo tenha sido embalada e enviada a Los Angeles. “Meus quadros pertencem a eles”, diz, em tom resignado. Ele viveu essa mesma situação quando trabalhou para Roman Polanski na filme O Escritor, que o diretor rodou em Babelsberg.
Apesar de seu sucesso, Lenz diz que deseja seguir fazendo reparos em obra antigas ou novas falsificações: “Não tenho tempo para pintar meus próprios quadros.”