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quinta-feira, 9 de março de 2017

O tetra da fanfarronice

Rui Gomes da Silva, Pedro Guerra, André Ventura, Hugo Gil, A BOLA, Record

Após uma 1ª mão ilusória (cheia de falhanços escandalosos dos avançados do Borussia Dortmund e defesas "milagrosas" do GR benfiquista), desta vez,…
… sem o colinho a que estão habituados em Portugal e…
… sem a sorte monumental que tiveram no jogo da 1ª mão,…
… até o atual 3º classificado da Bundesliga (a 13 pontos do líder Bayern Munique!), mesmo desfalcado de Raphaël Guerreiro e dos internacionais alemães Mario Götze e Marco Reus, foi suficiente para lhes espetar 4 secos!

Pois é, um banho de realidade não faz mal a ninguém, principalmente aos "humildes" benfiquistas…

Nota: Eu ouço e leio as queixas dos benfiquistas em relação à arbitragem do inglês Martin Atkinson, sorrio e imagino o jeito que daria ao SLB ter um Nuno Almeida (árbitro do SLB x GD Chaves), Jorge Ferreira (árbitro do Estoril x SLB) ou Bruno Esteves (árbitro nomeado para o próximo SLB x CF Belenenses) a arbitrar estes jogos europeus.

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

De profundis



"E digo-lhe uma coisa: acho que ele devia era ter posto o Rui Gomes da Silva de maneira a que mais nenhum orgão respeitável da Comunicação Social, lhe desse oportunidade para se manifestar, e que a única forma que ele tivesse para se exprimir em público fosse usando as próprias fezes e as paredes da sua casa como tela."



sábado, 14 de março de 2015

Este homem foi Ministro


Na conferência de imprensa de hoje, confrontado com as declarações de Rui Gomes da Silva (vice-presidente do SL Benfica), acerca da exibição do SC Braga frente ao FC Porto, Julen Lopetegui reagiu assim:

O que eu tivesse que dizer não diria melhor do que o Sérgio [Conceição]. O treinador do SC Braga já disse tudo. Subscrevo a cem por cento as palavras dele.

É curioso alguém pensar que isso [uma equipa facilitar] pode acontecer… Somos todos profissionais, uns melhores, outros piores, mas todos queremos dar o nosso melhor.

Eu, se fosse português, ficaria preocupado… Este homem [Rui Gomes da Silva] foi Ministro


Lopetegui, mais uma vez, em grande!
Aliás, em termos de comunicação, já se pode dizer que Lopetegui está ao nível do melhor José Mourinho dos bons tempos…

sábado, 10 de agosto de 2013

Afinal Bernard não veio


Afinal Bernard não veio. Deste facto, podem fazer-se vários comentários e tirar-se algumas ilações.

1) «Rui Gomes da Silva, no programa O Dia Seguinte, da SIC Notícias, garantiu, esta segunda-feira [28-05-2013] à noite, saber que o FC Porto se prepara para contratar os internacionais brasileiros Bernard (Atlético Mineiro) e Fernando (Grêmio)». (in Maisfutebol)
Afinal, as quase certezas do dirigente-comentador benfiquista não se confirmaram. Pelos vistos não sabia, ou esqueceu-se de dizer, que havia outro(s) clube(s) interessado(s) e com argumentos ($$$) que os clubes portugueses não têm.

2) O Shakhtar Donetsk pagou 10 milhões de euros pelo Fernando e 25 milhões de euros pelo Bernard, isto sem contar com os salários hiper-milionários dos jogadores e outras mordomias (para além de um salário de 384 mil euros mensais - mais de 4,6 milhões de euros anuais -, o Shakhtar Donetsk ofereceu a Bernard uma mansão, um motorista, um tradutor e um cozinheiro privado).
É bom que os adeptos portistas tenham plena consciência disto, porque é com clubes como Shakhtar Donetsk que o FC Porto disputa o apuramento para os oitavos ou quartos-de-final da Liga dos Campeões e também, cada vez mais, a contratação de valores emergentes do futebol sul-americano. Por tudo isto, parece-me um bocadinho irrealista quando leio ou ouço adeptos portistas dizerem que o FC Porto tem a obrigação de ganhar/eliminar clubes como o Shakhtar Donetsk...

3) Ao contrário do que alguns adeptos do FC Porto receavam, mesmo contando com o suposto apoio do BMG, a SAD não cometeu a "loucura" de entrar num leilão por Bernard, cujo preço base, anunciado pelo presidente do Atlético Mineiro, era a módica quantia de 25 milhões de euros.

4) Apesar do anunciado interesse do BMG em que o Bernard viesse para o FC Porto, o que é um facto é que não veio. Do meu ponto de vista, o apoio do BMG é bem vindo (quer para o museu, quer para contratações) mas, pelos vistos, o FC Porto não está hipotecado aos interesses do BMG e quem continua a decidir se uma determinada contratação se faz ou não é a Administração da FC Porto SAD. Acho muito bem e é assim que tem de ser.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Por nenhum dinheiro do mundo

(Apesar de tudo, vão representar as nossas cores, boa sorte na final dia 26, força Mónaco!!!)

Este "norte-coreano", não segue o seu "Kim Jong-qualquer-coisa". Obviamente, não vou "torcer" por outros - o meu clube é o FC Porto - mas nunca digo "não" a uma derrota do SLB (e da Metrópole, do Mexia, do Rui Goebbels da Silva, do Monteiro de Lemos (RTP), da Leonor Pinhão, do Octávio Ribeiro, do Serpa e demais escória; dos adeptos da "verdade desportiva", que festejam golos marcados com a mão; que falam do Casagrande, mas não conhecem o Hernâni; que sabem quem frequenta o Pérola Negra, mas não querem saber quem pára no Elefante Branco; que ouvem escutas, mas não vêem futebol). Eu não quero que o Chelsea vença; eu quero que o SLB perca.

P.S.: O Rui Goebbels da Silva "adivinhou" que o Pedro Proença, seria nomeado para o Porto x SLB; eu adivinho que o João Ferreira será nomeado para a final da Taça.

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Guilherme, o submisso

1. «A SIC noticiou no seu telejornal das 20 horas que a inscrição de Ricardo Rocha foi irregular, o que acarreteria para o clube [slb] a perda do segundo lugar na SuperLiga e da Taça de Portugal. Segundo a estação de Carnaxide, a inscrição do jogador terá sido efectuada antes do período regulamentarmente previsto e, assim sendo, Ricardo Rocha terá jogado ilegalmente em 2002/2003 e 2003/2004. Refere a SIC que o contrato foi assinado a 15 de Janeiro de 2002 e reconhecido notarialmente três dias depois, o que vai contra o estipulado no artigo 32º dos regulamentos da Liga, que determina que os contratos só podem ser assinados a partir de 1 de Abril. Os regulamentos da Liga determinam que os resultados dos jogos são homologados 30 dias após a sua realização, pelo que os encontros em causa são o Sporting-Benfica, o Benfica-Leiria, referentes às duas últimas jornadas da SuperLiga, e o Benfica-FC Porto da final da Taça de Portugal, ganha pela equipa lisboeta por 2-1.»

Estávamos em finais de Maio de 2004, no tempo em que a Liga de clubes era dominada por uma santa aliança (contra o FC Porto) boavista – benfica e, numa das edições do ‘Dia Seguinte’, discutia-se o caso da inscrição do jogador do slb Ricardo Rocha, a qual tinha sido validada pelo diretor-executivo da Liga, o benfiquista Cunha Leal.

Descontente com as opiniões dos comentadores do programa – Fernando Seara, Dias Ferreira e José Guilherme Aguiar –, a propósito das eventuais consequências resultantes da irregularidade na inscrição de Ricardo Rocha, Luís Filipe Vieira meteu-se no carro e dirigiu-se à SIC. Aí chegado, com a conivência, ou pelo menos sem que ninguém da SIC o impedisse, entrou intempestivamente no estúdio onde o programa estava a ser realizado e, perante o olhar atónito do moderador e dos três comentadores, dirigiu-se de forma grosseira aos elementos do painel do programa por, supostamente, estarem a dizer mentiras sobre o assunto.

Ninguém tira a Taça [de Portugal] e o 2º lugar ao Benfica”, vociferou um furibundo Vieira.
E ele tinha razão, porque a criada de servir que Vieira tinha colocado na Liga de clubes (“é mais importante ter pessoas na Liga do que contratar bons jogadores…”, lembram-se?), já tinha tratado do assunto.

Nenhum dos três comentadores os teve no sítio para enfrentar Vieira e depois levantar-se e sair. É verdade que Guilherme Aguiar disse umas coisas, mas de uma forma muito soft e, claro, continuou no programa.


2. No dia 15 de Setembro de 2008, João Gabriel, diretor de comunicação do slb, ligou para SIC e, obviamente com a autorização de alguém do canal de Carnaxide com poder para isso, entrou em direto no ‘Dia Seguinte’, tendo aproveitado para debitar a cartilha da propaganda encarnada e, adicionalmente, atacar o comentador portista.

Todos os “paineleiros” manifestaram o seu repúdio, por ter sido permitida a intervenção, via telefone, de um responsável do slb mas, apesar de ter sido o principal alvo, a Guilherme Aguiar voltou a faltar a dignidade suficiente para se levantar e sair. Reagiu dizendo que não estava agarrado ao programa e aos benefício$ que dele retirava, mas passado uma semana estava lá de novo.


3. Cinco meses depois, e na sequência de mais uma pressão pública com origem na direção do slb ("já vai sendo tempo de [Fernando Seara] dar lugar a alguém que defenda o clube, em vez de se preocupar com a sua promoção pessoal e eleitoral", declaração de João Gabriel na benfica TV), Fernando Seara aproveitou um convite da TVI 24 e saiu, desfazendo o trio fundador de comentadores que existia desde o início do programa (Agosto de 2003). Para o substituir, a SIC não esteve com meias medidas e, para agradar ao boss, escolheu um vice-presidente do slb e director da revista ‘Mística’ – Sílvio Cervan.

A partir daí a filosofia do programa mudou e entrou numa nova era, visto que um dos comentadores tinha relevantes responsabilidades institucionais e, consequentemente, passou a ser uma mera correia de transmissão da propaganda e recados da direção do seu clube.

Guilherme Aguiar nem pestanejou e continuou no programa.


4. Daí para cá houve mais duas mudanças significativas no ‘Dia Seguinte’: na moderação do programa, o jornalista João Abreu foi substituído por Paulo Garcia; e em representação do slb, Cervan foi substituído pelo “Tarzan”.

Desde o seu primeiro programa, foi notório o ódio profundo de Rui Gomes da Silva em relação ao FC Porto, bem como, a forma provocadora como se dirigia aos outros membros do painel (apesar de todos serem militantes do mesmo partido, o PSD).

Naturalmente, as discussões subiram de tom (imagino que para gáudio dos responsáveis da SIC) e, apesar do alvo ser o FC Porto, quem reagiu de forma mais vincada ao facciosismo doentio e postura incendiária do ex-número 2 de Santana Lopes foi sempre Dias Ferreira.


Assim, depois de já ter ameaçado bater com a porta anteriormente, no programa da passada segunda-feira Dias Ferreira voltou-se de lado/costas para Rui Gomes da Silva, o que desagradou ao “moderador” Paulo Garcia, tendo-se iniciado uma acesa discussão entre os dois (“eu também não gosto de si”, “o senhor não tem coragem é para afrontar outras pessoas”, etc.), a qual culminou num mediático abandono do programa em direto.


Chegados a este ponto, é caso para perguntar: e agora, Guilherme Aguiar?

Os seus compagnons de route Fernando Seara e Dias Ferreira já saíram.
Não me diga que depois de tudo aquilo que viveu no programa, depois do comportamento activo/conivente de elementos da SIC nos episódios mais lamentáveis, você vai continuar a dialogar normalmente com o “moderador” Garcia e com o seu “amigo” Rui, como se nada tivesse acontecido.

Ó homem, tenha um pingo de dignidade e respeito por si próprio e, se não quer bater com a porta em direto, alegue, sei lá, indisposição crónica, cansaço, saturação ou outra coisa qualquer, mas não volte a pôr lá os pés.

Olhe, se mais nada o convencer, lembre-se do saudoso Pôncio Monteiro e do comportamento notável que ele teve nos ‘Donos da Bola’, não por acaso um outro programa da redação de desporto da SIC.


P.S. Durante os primeiros anos, ‘O Dia Seguinte’ fazia-me lembrar os Marretas. Peço desculpa aos fans do The Muppet Show (eu sou um deles), por esta comparação quase insultuosa, mas quem via o programa deve lembrar-se dos dois “simpáticos” velhotes, que assistiam ao show de camarote e criticavam tudo e todos.
Depois praticamente deixei de ver o programa e a razão principal foi a postura dócil e submissa de Guilherme Aguiar, que me irritava mais que a postura venenosa de Fernando Seara ou a postura agressiva (por vezes trauliteira) de Dias Ferreira.

quarta-feira, 6 de março de 2013

O “marreta faccioso” já foi o nº 2 do Governo

«A análise aos casos do Beira-Mar-Benfica deu ontem azo a uma acesa discussão entre Dias Ferreira e Rui Gomes da Silva, ao ponto de o comentador sportinguista ameaçar deixar o programa “O Dia Seguinte”, da SIC Notícias.
“Já não tenho paciência para o aturar”, disse, irritado, Dias Ferreira. Rui Gomes da Silva desafiou então o colega de painel a deixar o programa, ao que o representante dos leões admitiu aceder depois de chamar “marreta faccioso” e “malcriado” ao benfiquista.»
in Record, 05-03-2013


«Na emissão de segunda-feira, Dias Ferreira ameaçou não ir mais ao programa e chamou “marretazeco” a Rui Gomes da Silva.
Você é um faccioso, um fanático, uma pessoa que não se pode aturar”, afirmou, exaltado, o comentador do Sporting. (…)
Ao CM, Dias Ferreira acusa Gomes da Silva de não ter "personalidade própria" e revela mesmo que, no fim do programa de segunda-feira, resolveu não falar mais com o comentador benfiquista. "Já nem liguei coisa nenhuma, não lhe dirigi a palavra. Nem tenciono dirigir", conta.»
in Correio da Manhã, 06-03-2013


Queria apenas recordar aos mais distraídos, que o “marreta faccioso” foi eleito deputado em 1987, 1991, 1998, 1999, 2002 e 2005 e, pior ainda, chegou a número 2 do XVI Governo Constitucional, chefiado por Pedro Santana Lopes, onde desempenhou as funções de Ministro dos Assuntos Parlamentares e Ministro-Adjunto do Primeiro-Ministro.

Pobre país este…


Act. O Rui Gomes da Silva é um caso extremo de clubite aguda, que ele mistura com uma dose assinalável de cinismo provocatório. Mas, por que razão é que os comentadores que representam o slb neste tipo de programas, não podem ser indivíduos que saibam discutir o futebol de forma civilizada (por exemplo, Júlio Machado Vaz) e, pelo contrário, têm de ser uma espécie de talibans do fundamentalismo benfiquista (exemplos: António Pedro-Vasconcelos, Sílvio Cervan, Rui Gomes da Silva e João Gobern)?
É por causa das audiências? É para agradar e cair nas boas graças da atual Direção do slb?

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Tarzan e os macacos

O Benfica foi avisado do que poderia acontecer em Coimbra e sabemos que essa mensagem chegou a Vítor Pereira”, começou por afirmar Rui Gomes da Silva, em declarações prestadas à Antena 1.
Vejam-se os últimos cinco anos de arbitragem. Pedro Proença, Olegário Benquerença, Carlos Xistra, Soares Dias, João Capela, Hugo Miguel e Rui Silva. Será que e é tudo por mero acaso. Nunca se enganam contra um determinado clube, o FC Porto”.


Nem de propósito, no mesmo dia em que o “Tarzan” se juntou ao choradinho encarnado e veio a público berrar contra a arbitragem de Carlos Xistra no Académica x slb, dizendo que este era um dos árbitros que nunca erravam contra o FC Porto, o Record recordou vários casos de arbitragens polémicas de Carlos Xistra em 2011 e 2012.

Ora, uma dessas arbitragens vergonhosas foi precisamente num slb x FC Porto, disputado a 21 de abril de 2011:
«Benfica-FC Porto (1-3 para a Taça) – A nomeação de Xistra esteve longe de ser pacífica. O árbitro da Associação de Castelo Branco tinha estado no Sp. Braga-Benfica onde Javi García foi expulso e este simples facto e ainda o alarido daí resultante aconselhavam que não voltasse nessa temporada a cruzar-se com o Benfica.
Xistra voltou a fechar o jogo com um balanço negativo para os dragões, que reclamaram nomeadamente uma grande penalidade resultante de uma entrada de Jardel sobre Hulk na área do Benfica, coma agravante de, nesse lance, o Incrível ter visto o cartão amarelo por alegada simulação. Ainda na 1.ª parte, os azuis e brancos saíram com a convicção que Luisão agrediu Otamendi em plena área de rigor do Benfica. No cardápio das queixas portistas registou-se ainda o cartão amarelo mostrado a Alvaro Pereira, num lance em que o lateral-esquerdo não chega sequer a tocar em Maxi Pereira. Um cartão mostrado muito cedo e que de certa forma inibiu o belicoso lateral portista. Também Cristian Rodríguez viu um cartão amarelo, aos 31’, que os responsáveis dos dragões consideram não ter qualquer sentido.»
in record.pt


Mas há mais, muito mais. Por exemplo…

Como diz o meu amigo Alexandre Burmester, e eu estou de acordo, este Rui Gomes da Silva é a pior espécie de benfiquista, é um benfiquista do Porto. Sempre, ou quase sempre, que abre a boca para falar de futebol, já se sabe que o que vai sair dali é um conjunto de dislates, barbaridades e provocações, mas enquanto houver “macacos” que se babam a ouvir o que ele diz, não hão-de faltar pés de microfone a fazer de jornalistas.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Olha que dois...


... que o Record juntou no Estoril Open.


"O Benfica que não se preocupe com a água, pois já contratamos uma empresa de aspiradores para sugar a relva e, com um bocadinho de jeito, ainda pedimos emprestado um tapete de veludo vermelho ao Papa"

Sabem quem disse isto? Octávio Machado, em Abril de 1991, na véspera do FC Porto x slb de 1990/91 (o tal do balneário alegadamente com cheiro a bagaço, jogo "brilhantemente" arbitrado por um trio do "armazém de Setúbal" comandado por Carlos Valente).
Na altura, o "Palmelão" era o treinador-adjunto de Artur Jorge, sendo o segundo elemento do FC Porto mais odiado pelos benfiquistas.

20 anos depois, tão amigos que eles são. Até fico comovido...
Os inimigos dos meus inimigos meus amigos são. Será isso?

Foto: record.pt

quarta-feira, 6 de abril de 2011

"Não há limites para a estupidez"

Ainda a propósito do apagão, as marionetas do slb (e.g. cineasta caquético e agredido simulado) repetiram até à exaustão nos programas desportivos que vão para o ar na ressaca do fim-de-semana que o FC Porto não se tinha comportado de forma digna por se ter recusado a entrar em campo de mãos dadas a criancinhas vestidas de vermelho e com o emblema lampião. Hoje, o clube esclareceu no site oficial que afinal foi o slb que se recusou a vestir crianças de azul e branco para acompanharem a sua equipa. Concordo inteiramente com o remate final: "o slb recusou-o, como confirmou através da chamada telefónica que fez ontem para o programa Trio de Ataque. E dizer que tinha proposto, como alternativa, camisolas brancas ou cinzentas só mostra hipocrisia. A última coisa que esperávamos era que se instrumentalizassem crianças, mas há, de facto, quem não tenha limites à estupidez."

quinta-feira, 17 de março de 2011

10 coisas melhores para fazer na Foz...

... do que bater no Rui Gomes da Silva:

  1. Almoçar no Cafeína
  2. Jogging da Avenida Brasil à Foz
  3. Petiscar no Cepa Torta
  4. Dar umas tacadas no mini-golf no Passeio Alegre
  5. Lanchar na Tavi com vista para o mar
  6. Pescar junto ao Farol
  7. Comer um Linguinni alla Putanesca no Al Forno
  8. Ir ao Buhle beber um cocktail
  9. Apreciar as rajadas de Nortada nos meses do Verão
  10. Ir à Ervilha ver o FC Foz

terça-feira, 15 de março de 2011

Uma estória mal contada


Versão 1: Notícia em A Bola (12/03/2011)

«O incidente aconteceu à saída do restaurante, quando dois encapuçados agrediram o dirigente encarnado (…).
Celso Ferreira, edil de Paredes, foi testemunha do incidente e descreveu a A BOLA como tudo se passou: “Quando saímos do restaurante Shis, na Foz, fomos subitamente surpreendidos por dois indivíduos, que deram um soco no Rui dizendo que era a paga pelos comentários que fazia na TV. Segundo me disseram, estava uma terceira pessoa dentro de um carro, a controlar tudo o que se passava. Foi, claramente, uma emboscada dirigida a Rui Gomes da Silva, de quem sou amigo de longa data. Foi tudo muito rápido: agrediram-no e fugiram.”»

Nesta versão foram dois encapuçados que agrediram Rui Gomes da Silva com UM soco e foi tudo muito rápido.


Versão 2: Notícia publicada no jornal i (14/03/2011)

«A alegada agressão de que foi vítima na sexta-feira à tarde, à saída de um conhecido restaurante no Porto, o vice-presidente do Benfica e administrador da SAD Rui Gomes da Silva, foi presenciada pelo presidente da câmara de Paredes, Celso Ferreira (…).
Imagine o pior. Imagine alguém a sair de um almoço com a mulher, um amigo e a mulher deste e ser agredido na cara e no pescoço, sem sequer ter tido capacidade de reacção”, conta o presidente da câmara de Paredes, acrescentado que os alegados agressores se afastaram “sem correr, com total segurança e controlo da situação”, até porque “estaria uma terceira pessoa dentro de um carro, a controlar tudo o que se passava e para eventualmente reforçar o contingente da agressão”.
Celso Ferreira revela ainda que foi possível identificar os agressores, assim como o terceiro indivíduo que se encontrava no interior do carro, e que estes estarão ligados aos Super Dragões, a principal claque do FC Porto. “Sabemos perfeitamente quem são as pessoas. Já me informei junto de pessoas afectas à claque que me disseram que se trata de indivíduos extremamente violentos”.

Nesta versão Rui Gomes da Silva foi agredido na cara e no pescoço e os alegados agressores afastaram-se sem correr.


Versão 3: Programa ‘O Dia Seguinte’ na SIC Noticias (14/03/2011)

fui surpreendido por uma pessoa, com um boné na cabeça, de maneira a que não se lhe vissem as feições. Passou por mim e pregou-me duas bofetadas. Depois, correu. O outro indivíduo que o acompanhava, já de longe, disse-me: “Isto é para aprenderes a não dizer mal do FC Porto, e é um aviso, para a próxima levas mais, ainda vens para aqui gozar e almoçar ao Porto.
Rui Gomes da Silva

Nesta versão já não foram dois agressores, mas apenas um (o outro ficou a ver); o agressor já não estava encapuçado, o que tinha era um boné na cabeça; já não foi um soco, mas sim duas bofetadas; e em vez de “se afastaram sem correr, com total segurança e controlo da situação”, o agressor fugiu dali a correr.

Não sei se existiu, ou não, uma agressão, mas se querem ser credíveis convinha que Rui Gomes da Silva e Celso Ferreira se entendessem previamente e procurassem transmitir a mesma versão nas múltiplas entrevistas que deram à comunicação social. Eu ouço e leio o que ambos disseram e dificilmente poderia imaginar tantas contradições, da alegada vitima e da testemunha ocular, em tão pouco tempo.

Mas ainda há mais. Voltando às declarações do presidente da câmara de Paredes ao jornal i, há outras coisas que também não batem certo.
“Já me informei junto de pessoas afectas à claque que me disseram que se trata de indivíduos extremamente violentos”.

Informou-se junto da claque?
Que claque?
Da claque do União Sport Clube Paredes (de que é simpatizante o conhecido jornalista Carlos Daniel)?
Dos No Name boys?
De uma facção dissidente dos Super Dragões?

E se o agressor estava encapuçado (versão 1), ou tinha um boné na cabeça de maneira a que não se lhe vissem as feições (versão 3), como é que os agressores foram identificados?
Por acaso, o presidente da Câmara Municipal de Paredes dispunha de algum álbum de fotografias (estilo policial) para mostrar às “pessoas afectas à claque” com quem falou? E nas fotos as pessoas estariam encapuçadas ou de boné?

Esta estória está muito mal contada, tão mal contada que me faz lembrar uma das estórias em que Carolina Salgado tentou incriminar Pinto da Costa, a propósito das agressões a Ricardo Bexiga, em que a amiga de Leonor Pinhão disse que tinha mandado partir as câmaras de vídeo do parque da Alfândega. O problema é que não havia câmaras de vídeo naquele parque de estacionamento…

Enfim, como dizem que já sabem perfeitamente quem foram os agressores, ficamos a aguardar que Rui Gomes da Silva apresente na PSP uma queixa formal contra essas pessoas.

sábado, 12 de março de 2011

Os incendiários



"Foi tudo muito rápido. Estávamos a sair de um restaurante, na Foz, quando dois indivíduos me atacaram e agrediram, gritando 'isto é para aprenderes a não dizer mal do FC Porto'."
Rui Gomes da Silva


"Quando saímos do restaurante Shis, na Foz, fomos subitamente surpreendidos por dois indivíduos, que deram um soco no Rui dizendo que era a paga pelos comentários que fazia na TV. Segundo me disseram, estava uma terceira pessoa dentro de um carro, a controlar tudo o que se passava. Foi, claramente, uma emboscada dirigida a Rui Gomes da Silva, de quem sou amigo de longa data. Foi tudo muito rápido: agrediram-no e fugiram."
Celso Ferreira, presidente da Câmara Municipal de Paredes


Perante as intervenções incendiárias, de uma hostilidade extrema contra o FC Porto, que semana após semana Rui Gomes da Silva tem tido na SIC Notícias, não ficaria surpreendido que um adepto portista mais descontrolado, cruzando-se com ele num local público, o agredisse ou tentasse agredir. Contudo, surpreende-me que alguém, de acordo com a tese slb/A Bola, se dê ao trabalho de montar uma "emboscada", para apenas dar um soco e fugir rapidamente. Soco esse que, felizmente, parece que não deixou marcas, nem causou mossa no atingido (segundo o que veio a público, Rui Gomes da Silva não precisou de receber quaisquer cuidados médicos).

O que já não me surpreende, é que o portuense Rui Gomes da Silva (natural da freguesia de Santo Ildefonso), em vez de apresentar queixa imediatamente na esquadra de policia da zona, tenha antes optado por dar um exclusivo aos seus amigos lisboetas de A Bola.

Mas, tal como aconteceu com Mário Soares em 1985, numa célebre acção de campanha na Marinha Grande, levar um soco em território do "inimigo" é excelente para a teoria da vitimização, bem como, para o curriculum de quem tem pretensões a chegar à presidência... neste caso, do slb.

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Um indivíduo grosseiro, malcriado e provocador (segundo Dias Ferreira)...




O fundamentalismo dos actuais dirigentes do slb fomenta a violência...

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Uma TV para deficientes... visuais

O desempenho do novo representante do slb - o vice-presidente Rui Gomes da Silva - no programa 'Dia Seguinte' de ontem, para além de ter motivado uma troca azeda de palavras com Dias Ferreira (depois do Cervan era de supor que não seria possível descer mais baixo, mas afinal...) serviu, acima de tudo, para desacreditar ainda mais o clube do milhafre.

Mas vindo desta Direcção do clube do regime, especialista em usar a propaganda para embrutecer as massas, já pouco ou nada me surpreende.
Veja-se, por exemplo, o vídeo seguinte (não esquecer de ligar as colunas):



P.S. Para ser justo, devo dizer que tenho amigos benfiquistas que têm noção do ridículo e sentem vergonha pelo tipo de programas da Benfica TV, bem como, pelo facciosismo doentio e cegueira bruta dos comentadores que por lá desfilam.