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2010-08-24

Gigante Braga - Venham daí esses milhões que o país agradece...

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3-4

Braga


Jogo inolvidável para Lima: três golos em meia hora

O Braga acaba de conseguir um feito histórico e não obstante os adversários difíceis que o sorteio lhes presentreou consegue pela primeira vez participar na Liga dos Milhões, ou seja a fase de grupos da Champions League. Primeiro foi o Celtic nome histórico do futebol europeu, passando tranquilamente com 3-0 em casa e marcando em primeiro lugar fora apesar de ser derrotado por 2-1 e agora depois de um tangencial mas importante 1-0 em casa novo triunfo fora, com grande tranquilidade uma vez que a eliminatória nunca esteve em perigo e após o golo de Matheus aos 31' o Braga passou a dispôr de dois golos de conforto.

O princípio de jogo foi difícil para o Braga com o Sevilha a entrar bem e a carregar sobre a área. Entre os 15 e os 20 minutos dois bracarenses (Elderson e Salino) viram o cartão amarelo mas não foi preciso deixar passar muito tempo para perceber um Braga a jogar no campo todo. Aos 31' o acesso à fase de grupos ficou praticamente conseguido com um golo de Matheus (que já fora o marcador do golo do triunfo em Braga). A iniciativa da jogada foi de Paulo César que ganhou a bola e foi galgando metros no meio campo adversário até partir para o remate que Palop defendeu mas para a frente, aparecendo então o avançado brasileiro do Braga a atirar pelo meio das pernas do guarda redes espanhol. A partir daqui o Sevilha teria de marcar três golos e o ambiente no estádio resfriou.

Braga festeja primeiro golo frente ao Sevilhafoto CRISTINA QUICLER/AFP

O Braga levou a vantagem no marcador para o intervalo ainda que Luís Carlos (e Zokora) fossem ainda amarelados. A preocupação no Braga era pois sobre a disciplina até porque Elderson apanhava com o jogador mais perigoso do Sevilha - Jesus Navas. Daí que Domingos Paciência aos 54' tenha substituído Luís Carlos (um jogador de "cabeça quente" pelo frio e venenoso no contra-ataque Lima, jogador que já mostrara qualidade no Belenenses, apesar da equipa ter descido de divisão. Pois Lima entrou e marcou passados 4 minutos concluindo cruzamento de Matheus. O Braga vencia por 2-0 e até podia sofrer três golos!...

Um certo excesso de confiança levou a sofrer o 1-2 com um frango de Felipe e aí os espanhóis subiram de ânimo e de produção ofensiva. Jesus Navas por duas vezes criou duas jogadas de golo, na prim3eira rematou de ângulo fechado levando a bola à barra , a seguir Felipe redimiu-se fazendo grande defesa a evitar o 2-2. Porém o empate surgiria por Jesus Navas que aproveitou uma falha de Elderson para ficar isolado e não perdoar. Faltavam cerca de 10 minutos e se alguma esperança perpassou pelos adeptos espanhóis ela desvaneceu-se imediatamente com novo golo de Lima de chegou primeiro do que Palop para desviar a bola do guarda-redes e ramatar para a baliza deserta. O Sevilha já só tinha avançados em campo e de um pontapé de canto Lima ao primeiro poste apareceu a desviara e a marcar um hat-trick inolvidável.

Em tempo de descontos Kanouté ainda reduziu mas em nada belisca esta página enorme em termos desportivos (e financeiros) para o Braga e para o futebol português que tem duas equipas na fase de Grupos. O sorteio decorre já na próxima quinta-feira.

O árbitro italiano teve um jogo difícil mas mostrou competência, demonstrando imparcialidade.

Uma referência final para as grandes exibições de Sílvio, a juntar ao já referenciado Lima e a Matheus. Alan foi sempre um jogador de grande actividade. No Sevilha, Luís Fabiano fez o primeiro golo mas falhara antes por duas ocasiões a finalização em jogadas de perigo. Jesus Navas foi o melhor e a defesa mostrou-se, como se antecipava, muito permeável (guarda-redes incluído).

Play-off para a Champions League 19:45
Estádio Ramón Sánchez-Pizjuán em Sevilla

Árbitro: Nicola Rizzoli (ITA)

SEVILHA: Palop; Fazio, Konkoa (Rodri 61'), Escudé, Dabo (Negredo 77'), Zokora, Cigarini (Renato 61'), Perotti, Jesús Navas, Luis Fabiano e Kanouté.

SP. BRAGA: Felipe; Rodríguez, Moisés, Sílvio, Elderson, Vandinho, Salino, Luís Aguiar (Lima 54'), Alan, Paulo César (Paulkão 68') e Matheus (Élton 79').

Golos: 0-1 Matheus 31'; 0-2 Lima 58'; Luís Fabiano 60'; 2-2 Jesius Navas 84'; 2-3 Lima 85'; 2-4 Lima 90'; 3-4 Kanouté 90+1'

Disciplina: 15' Cartão Amarelo para Elderson (Sp. Braga) por demorar a fazer um lançamento de linha lateral.
18' Cartão Amarelo para Salino (Sp. Braga) por falta sobre Zokora.
43' Cartão Amarelo para Luís Aguiar (Braga) e Zokora (Sevilha) por desentendimento
86' Cartão amarelo para Escudé por placar um adversário
87' Cartão amarelo para Perroti por pontapear um jogador bracarense já na fase de desespero da equipa espanhola


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2010-08-18

Braga venceu o Sevilla e equilibra as hipóteses de presença na fase de grupos da Champions

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1-0

Sevilla FC


Segunda parte superior e golo de Matheus...

A equipa do Sevilha demonstrou na primeira parte o seu futebol organizado, apoiado, com muitos passes, sem grande velocidade é certo mas sempre a comandar o jogo, enquanto a equipa bracarense não conseguia ligar os lances.

Uma bola ao poste aos 5' num remate de Luís Fabiano e dois outros lances de golo anulados (bem) por foras de jogo, dois terços do tempo de posse de bola foram indicadores estatísticos que corresponderam à supremacia espanhola. Lances maioritariamente pelo lado esquerdo do ataque pressionaram Miguel Garcia em especial depois de amarelado.

Por isso ao intervalo Domingos Paciência fez entrar Sílvio para o lugar de defesa esquerdo. Mas não foi só esse o motivo porque na segunda parte se percebeu que o jogo iria ser diferente. Mais posse de bola, mais rapidez, via-se finalmente os espanhóis a terem que correr atrás da bola. A entrada de Lima em vez de Luís Aguiar (que pareceu-nos mal fisicamente) teve também grande importância. Aos 63' o Braga conseguiu um tónico adicional: adiantou-se no marcador; um lance que começou num cruzamento de Sílvio da direita ao segundo poste que proporcionou um cabeceamento de Paulo César para Palop defender com uma palmada, mas com a bola a sobrar para Matheus que adivinhou o lance (em duvidosa posição) a marcar, ao segundo poste,

Foi um período difícil para os espanhóis que entre os 60 os 70 minutos viram por três vezes o cartão amarelo.

O tempo de posse de bola acabou em equilíbrio o que também é elucidativo da supremacia bracarense na segunda parte que nos últimos minutos tanto podia terminar o jogo com 2-0 (num remate de fora da área Lima enviou a bola à barra) como com 1-1 porque num forcing final e beneficiando do dinamismo de Perroti (que entrara aos 69' para o lugar do amarelado Capel) e do perigos Jesus Navas (campeão mundial) obrigou a defesa bracarense, Felipe incluído, a muita atenção.

É um resultado que dá esperanças à equipa bracarense ainda que o favoritismo ainda se incline para o Sevilha que tem na próxima terça-feira que dar a volta. A consistência defensiva evidenciada pelo Braga terá de ter suporte na marcaçãol de um golo, para acreditarmos na eliminação desta equipa o que seria um grande feito para o Braga e para o futebol português.

O árbitro teve uma actuação boa, mostrando os amarelos que se impunham, mas ficaram dúvidas na legalidade do golo bracarense.

Play-off para a Champions League 19:45
Estádio AXA em Braga
Árbitro: Wolfgang Stark (Alemanha)

SP. BRAGA: Felipe; Miguel Garcia (Sílvio, intervalo), Moisés, Rodriguez e Elderson; Leandro Salino, Vandinho e Luis Aguiar (Lima, 56); Alan, Matheus (Élton, 75) e Paulo César.

SEVILHA: Palop; Dabo, Fazio, Escudé e Fernando Navarro; Jesus Navas, Zokora, Renato (Cigarini, 83) e Capel (Perotti, 70); Luis Fabiano e Kanouté (Negredo, 79).

Golos: Matheus 63'

Disciplina:
25'Cartão Amarelo para Miguel Garcia (Sp. Braga).
54'Cartão Amarelo para Paulo César (Sp. Braga).
60'Cartão Amarelo para Capel (Sevilha).
64'Cartão Amarelo para Escudé (Sevilha).
67'Cartão Amarelo para Navaro (Sevilha).

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2008-10-14

Sevilla Fútbol Club 101 años - Felicitaciones a los palanganas

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2007-05-16

Uefa Cup - Final - Sevilla repete triunfo da época passada


Espanyol
1 - 1
(2-2 a.p.)
(1-3 pen)
Sevilla F. C.



Sevilla contra 10 concede empate mas ganha por penalties

Uma final entre duas equipas espanholas num jogo com chuva, com o Sevilla a ter possibilidade de manter o título da época passada, bisando na conquista da Taça Uefa o que apenas sucedera, até então, ao Real Madrid.

O Sevilla ganhou vantagem ao minuto 18' após um pontapé de canto desfavorável. A bola foi para o guarda-redes que com a mão lançou a bola para além da linha de meio-campo, pela esquerda, para Adriano. Libertou-se d eum adversário foi flectindo para o centro e conseguiu de pé direito executar um pontapé que levou a bola para o segundo poste batendo Iraizoz.

A verdade é que a vantagem do Sevilla só durou dez minutos. Em jogada também individual e também pela esquerda Riera foi avançando flectindo para o centro, hesitando em rematar ou não e de pé direito estabeleceu o empate beneficiando ainda de um desvio na bola num defesa que tornou a defesa inviável por Palop (embora tocando ainda na bola.

O Espanyol aparecia como uma equipa mais colectiva, perante um Sevilla porventura com jogadores superiores individualmente mas que pareceram apáticos. Palop evitou o 2-1 num desvio da bola que bateu ainda na barra. O jogo mudou completamente, contudo, a partir do minuto 68'. Moisés cometeu uma falta à entrada da área e viu (bem) o segundo cartão amarelo.

A partir de aí e com tanto tempo ainda para jogar oa superioridade numérica do Sevilla fez recuar o Espanyol que levou o jogo para o prolongamento. Ao terminar a primeira parte deste Kanouté fibnalizou com um desvio um cruzamento da direita rasteiro de Navas e o vencedor parecia decidido. Na segunda parte do proloingamento os espaços eram enormes no meio-campo do Espanyol e só o desperdício sobranceria do Sevilla evitou o 1-3. Quando ninguém esperava Jonatas de fora da área fez um sirpreendente 2-2 e levou o jogo para penalties.

Nos penalties Jonatas falhou, Luís Garcia também já o tinha feito e Palop viria ainda a defender um terceiro penalty enquanto no Sevilla só Daniel Alves falhou ao chutar muito por cima.
Hampden Park, Glasgow

Árbitro: Massimo Busacca (SUI); Assistentes: Matthias Arnet (SUI) Stéphane Cuhat (SUI)

RCD Espanyol: Gorka Iraizoz; Pablo Zabaleta, Daniel Jarque, Torrejón e David García; Moisés Hurtado, Franciso Rufete (Pandiano 56'), Iván de la Peña (Jonatas 86') e Albert Riera; Luis García, Raúl Tamudo (Lacruz 73').


Sevilla FC: Andrés Palop; Daniel Alves, Dragutinovic, Javi Navarro e Puerta; Maresca (Navas 46'); Christian Poulsen, José Luis Martí; Adriano Correia (Renato 76'); Luis Fabiano (Kerzhakov 64'), Frédéric Kanouté.

Golos: 0-1 Adriano 18' ; 1-1 Riera 28'; 1-2 Kanouté 105'; 2-2 Jonatas 115'

Disciplina: cartão amarelo a Moisés (13 e 68 m), Luís Fabiano (62 m), Kanoute (81 m); cartão vermelho por acumulação a Moisés (68 m).

Penalties:
Kanouté 1-0
Luís Gardia defendeu Palop
Dragutinovic 2-0
Pandiani 2-1
Daniel Alves a atirar muito por cima
Jonatas falha, defende Palop
Puerta 3-1
Torrejon: defende Palop e o Sevilla vence a Taça Uefa

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