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domingo, 10 de janeiro de 2021

Novidades Saída de Emergência para janeiro

O início do ano traz as tão desejosas novidades que qualquer livrólico está à espera. De algumas da Saída de Emergência destaco estas duas que entram diretamente para a minha lista de desejos. 

Título: Femicídio
Autor: Pascal Engman

Com o feminismo e o movimento #metoo a ganharem força, está a crescer igualmente uma rede digital de homens que odeiam as mulheres. Eles autodenominam-se «Incels», refugiam-se nos recantos mais obscuros da Internet e estão unidos no seu desejo de vingança contra as mulheres que nunca olharam para eles.

A norte de Estocolmo, uma mulher é encontrada morta no seu apartamento, num ataque brutal que aponta para um único suspeito. No entanto, quando a detetive Vanessa Frank assume a investigação fica com a sensação de que está em falta um elemento fundamental.

Quando a investigação começa a apontar para o possível envolvimento da sinistra rede de Incels nos crimes, Vanessa questiona-se se o ódio destes misóginos os poderá levar a um ataque em massa, imprevisível e num lugar supostamente seguro para as mulheres…

Título: O Sacrifício da Rainha
Autor: Laurie R. King

1915. Sherlock Holmes está reformado e completamente dedicado ao estudo das abelhas quando uma adolescente tropeça literalmente nele em Sussex. Desajeitada mas muito determinada, a jovem Mary Russell impressiona o detetive com a sua inteligência, ousadia e vivacidade. Sob a tutela e proteção de Holmes, a jovem desenvolve os seus dotes para a investigação e prova estar à altura de ser parceira do detetive mais famoso do mundo.

Quando ambos são chamados a Gales para ajudar a Scotland Yard a encontrar a filha de um senador americano, esta parceria é colocada à prova. Este é um caso com ligações internacionais, e as pistas apontam para o passado de Holmes, onde um vilão se move nas trevas com jogadas precisas como num jogo de xadrez.

Pleno de dedução brilhante, dissimulação e perigo, este primeiro livro da parceria Mary Russell-Sherlock Holmes é o início de uma série aclamada internacionalmente.

Nomeado como um dos 100 melhores livros de mistério do século pela Independent Mystery Booksellers Association






terça-feira, 5 de novembro de 2019

Sabe quem foi Luísa Todi?


Muitos conhecem o nome da extraordinária cantora lírica de Setúbal mas poucos conhecem a incrível vida que ela teve a cantar nos palcos de todo o mundo.

Três anos antes do terramoto de 1755 nasceu em Setúbal uma jovem que iria, também ela, abalar a Europa: Luísa de Aguiar. Aos dez anos mudou-se para Lisboa, aos 14 estreou-se no palco e poucos anos depois casava-se com o napolitano Francesco Todi. Aos 24 anos abandonou Portugal, grávida do quarto filho, para começar uma carreira internacional em Londres. Nascia uma estrela, Luísa Todi, a maior cantora lírica do seu tempo.

Com uma vontade indomável e o dom de despertar emoções com a voz, facilmente conquistou a capital inglesa. Logo de seguida foi a vez de Paris, prestes a mergulhar no terror da Revolução Francesa. O seu talento tornou-se lendário, conquistando eruditos, políticos e vários soberanos do seu tempo, bem como os palcos habituados à presença das maiores divas, como Espanha, Itália, Prússia, Áustria ou Alemanha. Gloriosos foram os três anos que passou na Rússia, onde privou com Catarina, a Grande, e dela recebeu muitos presentes.

Quando Luísa regressou a Portugal, para viver em paz depois de uma carreira gloriosa, o destino foi-lhe cruel. Primeiro as invasões francesas e depois as lutas liberais delapidaram muito do que acumulara. Ignorada pelos governantes do país e esquecida pelos seus compatriotas, a luz de Luísa Todi, que um dia iluminara toda a Europa, apagou-se em Lisboa, sem direito sequer a uma sepultura digna.


sábado, 19 de outubro de 2019

Minha Irmã Luísa Todi publicado a 8 de novembro pela Saída de Emergência

Título: Minha Irmã Luísa Todi
Autor: Maria Helena Ventura
Editor: Saída de Emergência
N.º de Páginas: 384

Sinopse:
Três anos antes do terramoto de 1755 nasceu em Setúbal uma jovem que iria, também ela, abalar a Europa: Luísa de Aguiar. Aos dez anos mudou-se para Lisboa, aos 14 estreou-se no palco e poucos anos depois casava-se com o napolitano Francesco Todi. Aos 24 anos abandonou Portugal, grávida do quarto filho, para começar uma carreira internacional em Londres. Nascia uma estrela, Luísa Todi, a maior cantora lírica do seu tempo. Com uma vontade indomável e o dom de despertar emoções com a voz, facilmente conquistou a capital inglesa. Logo de seguida foi a vez de Paris, prestes a mergulhar no terror da Revolução Francesa. O seu talento tornou-se lendário, conquistando eruditos, políticos e vários soberanos do seu tempo, bem como os palcos habituados à presença das maiores divas, como Espanha, Itália, Prússia, Áustria ou Alemanha. Gloriosos foram os três anos que passou na Rússia, onde privou com Catarina, a Grande, e dela recebeu muitos presentes.

Quando Luísa regressou a Portugal, para viver em paz depois de uma carreira gloriosa, o destino foi-lhe cruel. Primeiro as invasões francesas e depois as lutas liberais delapidaram muito do que acumulara. Ignorada pelos governantes do país e esquecida pelos seus compatriotas, a luz de Luísa Todi, que um dia iluminara toda a Europa, apagou-se em Lisboa, sem direito sequer a uma sepultura digna. Este é um romance histórico escrito com o rigor factual de uma biografia e o talento único de Maria Helena Ventura, autora de Afonso, o Conquistador e Onde Vais Isabel?


domingo, 9 de junho de 2019

Saída de Emergência leva-nos a conhecer a história da Carbonária Portuguesa

O que foi a Carbonária Portuguesa? Uma sociedade secreta com ligações à maçonaria? Ou apenas uma associação revolucionária que existiu em Portugal nos séc. XIX e XX?

Mário Silva Carvalho, vencedor de vários prémios literários, escreveu Diário de um Carbonário, um romance histórico inspirado na verdadeira história da Carbonária Portuguesa e um dos momentos mais violentos e importantes da história de Portugal.

Em 1907, o jovem Constantino da Silva chega a Lisboa. Fugira de Coimbra devido a uma zaragata em que atacou um miguelista para proteger um grupo de estudantes republicanos. O deslumbre com a capital, tão maior e mais sofisticada do que o resto do país, logo é substituído pela realidade: Lisboa é uma cidade pobre, esfaimada e onde o conflito entre monárquicos e republicanos deixa feridos e mortos nas ruas.

Cedo o caminho de Constantino se cruza com a Carbonária, sociedade sinistra e cruel aos olhos dos conservadores, e um juramento secreto atira-o para uma vida dupla: de dia é um alfaiate que passeia pelo Rossio e namorisca operárias; de noite participa em assaltos e agressões violentas em nome dos ideais democráticos e republicanos. Quando a tesoura e a pistola permitem, o jovem pega na pena e descreve a sua vida, com simplicidade e honestidade, num diário que é um hino emocionante a uma das épocas mais importantes e turbulentas da História de Portugal.

Sobre o autor: 
MÁRIO SILVA CARVALHO nasceu na Pampilhosa (Mealhada) em 1948. É licenciado em História pela Universidade de Coimbra. Iniciou as lides da escrita apenas depois de se aposentar da carreira de bancário, e oreconhecimento das suas obras foi imediato. Em 2012 ganhou o Prémio Literário João Gaspar Simões, atribuído pela Câmara Municipal da Figueira da Foz, com o romance Diário de Um Carbonário.

Em 2014 venceu a 15.ª edição do Prémio Literário Dr. João Isabel com o conto O regresso do Artur. Foi-lhe igualmente atribuído o 1.º Prémio da XI edição do Concurso Literário Descobrir Vizela com o conto O Brasileiro de Vizella. Em 2016 publicou o romance A Tomada de Madrid e em 2017 recebeu uma menção honrosa do Prémio Ferreira de Castro de Ficção Narrativa com o romance A Amazona Portuguesa, publicado em 2018.

Com o romance O Regresso a Quionga ganhou o Prémio Ferreira de Castro de Ficção Narrativa 20



terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Novidade Saída de Emergência: Sangue de Portugal de António Costa Neves.

Esta semana sai para as livrarias o livro Sangue de Portugal de António Costa Neves. Um livro que conta a história de um dos conflitos mais sanguinários da História de Portugal. Opondo os absolutistas de D. Miguel aos liberais de D. Pedro. Esta guerra civil arrastou-se por seis anos e dividiu o país, virando pais contra filhos e irmãos contra irmãos.

Sangue de Portugal é uma saga complexa e vibrante que acompanha o percurso sinuoso de Carlos Boavida, um jovem liberal que aspira a um Portugal mais moderno, e cujos companheiros de batalha incluem nomes como Almeida Garrett e Alexandre Herculano. No campo oposto acompanha uma galeria impressionante de miguelistas, como o capitão-mor Tomás Alcaide, homem de ambição desmedida e crueldade ímpar.

António da Costa Neves oferece-nos um verdadeiro épico sobre a História de Portugal, onde vivemos todos os momentos fulcrais da guerra e seguimos muitas outras personagens extraídas do povo miserável, da aristocracia corrupta e da poderosa burguesia, enquanto enfrentam os problemas próprios da sua condição e da realidade de um Portugal dividido, falido e em guerra.

Sobre o autor: 
ANTÓNIO DA COSTA NEVES nasceu em 1945, em Grândola. É licenciado em História, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, tendo, durante anos, publicado regularmente poesia em diversos jornais e revistas. Em 2006, o seu primeiro romance, Mataram o Chefe de Posto, sobre a temática da guerra colonial, ganhou o Prémio Literário Cidade de Almada.

Depois disso iniciou uma frutuosa incursão pelo romance, contando atualmente com uma dezena de títulos, muitos dos quais igualmente premiados. Adamastor, um romance de 2008, foi objeto de ensaio académico e tema de seminário na Universidade de Coimbra, e o romance Mea Culpa! foi selecionado, em 2010, como obra de referência para o Concurso Nacional de Leitura do Ensino Secundário. No campo da poesia, o autor venceu o Prémio de Poesia e Ficção de Almada 2016
com a obra Trinta Sonetos Triviais


terça-feira, 6 de novembro de 2018

Conheça a história de "Eça de Queiroz segundo Fradique Mendes" por Sónia Louro

A Saída de Emergência publica esta semana o livro Eça de Queiroz segundo Fradique Mendes de Sónia Souro. Um livro que conta a história de vida e obra de Eça de Queiroz.

Sinopse

«Eu não tenho história, sou como a República do vale de Andorra», disse certo dia Eça de Queiroz. Mas nada poderia ser mais falso. Eça é uma das figuras mais fascinantes das letras portuguesas. Os seus pais ainda não haviam casado quando, em 1845, nasce na Póvoa de Varzim. Essa indiscrição levou a que tenha sido criado longe dos progenitores, abrindo-lhe um vazio no coração que o acompanhou toda a vida. Em Coimbra faz os estudos e em Lisboa inicia-se numa vida boémia, cruzando-se com figuras incontornáveis do seu tempo como Antero de Quental, Ramalho Ortigão ou Guerra Junqueiro. Descontente com o Direito, faz uma longa e fascinante viagem pelo Oriente, e quando regressa decide enveredar pela carreira consular. Tendo sido cônsul em Havana, Inglaterra e Paris, foi acumulando dívidas embaraçosas, amigos fiéis, inimigos implacáveis e obras-primas que revolucionaram as letras portuguesas.

Sobre a autora: 
Nasceu em 1976 em França. Desde cedo apaixonada pelas Ciências e pela Literatura, acabou por optar academicamente pela primeira, mas nunca abandonou a sua outra paixão. Licenciou-se em Biologia Marinha, mas não perdeu de vista a Literatura, à qual veio depois aliar um outro interesse: a História. Fruto desse casamento, já publicou entre nós A Vida Secreta de Dom Sebastião, O Cônsul Desobediente, A Verdadeira Peregrinação, Amália – O Romance da Sua Vida, Fernando Pessoa – O Romance, Eusébio e participou ainda em Pulp Fiction Portuguesa, com outros autores.



segunda-feira, 9 de julho de 2018

"Destemida" um livro de Lesley Livingston chega a 13 deste mês

A Saída de Emergência publica a 13 de julho um livro que vai marcar todos os leitores que gostam da época romana, mas desta vez a novidade é termos uma mulher gladiadora como protagonista da história.

Destemida conta a história de Fallon, a filha mais nova de um orgulhoso rei celta e sempre viveu na sombra da lendária reputação da guerreira Sorcha, a sua irmã mais velha, que morreu em combate quando os exércitos de Júlio César invadiram a ilha da Bretanha.

Na véspera do seu 17.º aniversário, Fallon está ansiosa por seguir os passos da irmã e conquistar o seu legítimo lugar entre os guerreiros reais. Mas ela nunca terá essa oportunidade, já que é capturada e vendida a uma escola de elite que treina mulheres gladiadoras —e cujo patrono é o próprio Júlio César. Numa cruel reviravolta do destino, o homem que destruiu a família da jovem poderá ser a sua única hipótese de sobrevivência. Agora, Fallon terá de ultrapassar rivalidades perversas e combates mortais — dentro e fora da arena. E talvez a maior ameaça de todas: os seus sentimentos proibidos, porém irresistíveis, por Cai, um jovem soldado romano.

Sobre a autora: 
Lesley Livingston é uma premiada autora de livros para jovens. Tem um mestrado em Inglês pela Universidade de Toronto, onde se especializou em Literatura Arturiana e Shakespeare. Atua frequentemente com o grupo de teatro Tempest, de que é cofundadora. Vive atualmente em Toronto, Canadá. Pode consultar a página da autora em www.lesleylivingston.com



segunda-feira, 2 de julho de 2018

Será que tem o que é preciso para ser um espião do KGB?

Será que tem o que é preciso para ser um espião do KGB?

Que número está destacado a amarelo na capa?

a) 5

b) 2

c) 4

Se não se apercebeu, não se preocupe. Este livro vai ajudá-lo. Quando a maior parte das pessoas pensa na palavra “espião”, imagina gadgets – canetas laser e isqueiros explosivos –, mas o equipamento mais importante de um espião é o seu cérebro.

Escola de Espiões é um livro de exercícios baseado no treino dos famosos agentes secretos do KGB com o objetivo de melhorar a memória, desenvolver o poder de observação e aguçar a mente.

Com casos inspirados em histórias reais da Guerra Fria, Escola de Espiões desafia todas as mentes e coloca-nos a questão: Será que temos o que é preciso para sermos espiões do KGB?



terça-feira, 15 de maio de 2018

Novidade Saída de Emergência: "O Pequeno Livro das Grandes Fobias" de Joana Marques Alves

Sabe o que é…

Ablutofobia? Medo de tomar banho
Acrofobia? Medo das alturas
Afefobia? Medo de contacto físico com outros seres humanos
Amicofobia? Medo de se coçar
Apifobia? Medo de abelhas
Cinofobia? Medo de cães

Existem fobias de todos os “tipos e feitios” e cada uma tem a sua história por trás. Com base em consultas a especialistas na área, que explicam o porquê destas fobias e como lidar com elas, Joana Marques Alves relata em O Pequeno Livro das Grandes Fobias casos de pessoas que vivem com este problema e tentam – à sua maneira – ter um dia a dia como todas as outras.

Sobre a autora: 
Joana Marques Alves nasceu a 11 de setembro de 1990, em Lisboa. Passou a sua infância em Cascais, onde vivia rodeada de discos e livros. O gosto pela leitura e pela escrita

levou-a a candidatar-se ao curso de Ciências da Cultura, da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. No final da licenciatura, em 2010, começou a estagiar no Correio da Manhã, onde acabou por trabalhar como jornalista das secções Cultura e Online até 2013. No ano seguinte, começou a trabalhar na secção Online do jornal SOL. É hoje jornalista da secção Sociedade deste semanário e do jornal i.


terça-feira, 8 de maio de 2018

Catherine Nixey autora de "A Chegada das Tevas" em Lisboa

A professora e jornalista do The Times, autora do livro A Chegada das Trevas, Catherine Nixey vai estar em Lisboa.

A autora vai estar em Lisboa nos dias 28 e 29 de maio para explicar como é que os cristão destruíram o mundo clássico.

A Chegada das Trevas é a história largamente desconhecida – e profundamente chocante – de como uma religião militante pôs deliberadamente fim aos ensinamentos do mundo clássico, abrindo caminho a séculos de adesão inquestionável à “única e verdadeira fé”.

O Império Romano foi generoso na aceitação e assimilação de novas crenças. Mas com a chegada do Cristianismo tudo mudou. Esta nova fé, apesar de pregar a paz, era violenta e intolerante. Assim que se tornou a religião do império, os zelosos cristãos deram início ao extermínio dos deuses antigos – os altares foram destruídos, os templos demolidos, as estátuas despedaçadas e os sacerdotes assassinados. Os livros, incluindo grandes obras de Filosofia e de Ciência, foram queimados na pira.

Levando os leitores ao longo do Mediterrâneo – de Roma a Alexandria, da Bitínia, no norte da Turquia, a Alexandria, e pelos desertos da Síria até Atenas –, A Chegada das Trevas é um relato vívido e profundamente detalhado de séculos de destruição.

Catherine_Nixey.jpgCatherine Nixey formou-se em Estudos Clássicos em Cambridge e foi professora nessa área durante vários anos antes de se tornar jornalista no The Times, onde ainda trabalha.

Vive em Londres com o marido.






quinta-feira, 3 de maio de 2018

Novidade Saída de Emergência: "O Livro dos Grandes Direitos das Crianças"

As crianças são o nosso maior tesouro.

E devem ser protegidas e viver felizes.

No próximo dia 4 de maio a Saída de Emergência publica O Livro dos Grandes Direitos das Crianças de Marcelo Lourenço e Hiro Kawahara.

Livro_dos_Grandes_Direitos_das_Criancas.jpg

Artigo n.º 10 – Todas as crianças têm o direito de ser protegidas como uma criança, de brincar como uma criança, de estudar como uma criança, de comer como uma criança e de descansar como uma criança

Artigo n.º 13 – É um direito de todas as crianças chorarem até secarem as lágrimas, se elas tiverem um motivo sério para isso. E é dever de todos os adultos cuidarem com carinho e atenção da criança que está a passar por isso


Imagem_Direitos das Crianças.jpg



Marcelo Lourenço, diretor criativo da agência publicitária FUEL, gostaria de ser o James Bond, mas com o cabelo do MacGyver. É redator publicitário há mais de 20 anos e mora em Portugal desde 1999. Tem a sorte de ter casado com a mulher da sua vida e de ter duas filhas maravilhosas (a Juju e a Gabiroca), que dizem que ele é lindo.

Hiro Kawahara ilustra coisas fofase divertidas. O seu trabalho mais conhecido são as toalhinhas das bandejas do McDonald’s, que já faz há algum tempo. Também gosta de escrever coisas que acha que mais ninguém vai querer ler, de jogar jogos que ninguém joga e de ver filmes maus de ter vergonha. Para saber mais visite o site www.hiro.art.br



terça-feira, 13 de março de 2018

Novidade Saída de Emergência: Cem Mitos Sem Lógica

Será que…

Fazer sexo é um ótimo exercício físico?
É perigoso usar o telemóvel numa bomba de gasolina?
O chocolate faz borbulhas?
Não se deve acordar um sonâmbulo?
Lavar os cabelos todos os dias aumenta a queda?
Não se pode congelar comida que já foi congelada?

Também acredita nestes mitos? Pois é, a informação que nos rodeia é tanta que nem conseguimos parar para separar aquilo que é mito daquilo que é verdade científica.

A jornalista de ciência Sara Sá e o neurocientista Pedro Ferreira desconstruem Cem Mitos Sem Lógica num livro que nos mostra como a ciência e a história nem sempre confirmam o senso comum.

Sobre os autores: 
Sara Sá estudou Engenharia Aeroespacial e depois de uma breve passagem pela área fez um curso de formação em Jornalismo de Ciência e Ambiente no Cenjor. Desde 2000 que é jornalista na revista Visão, onde se tem dedicado a temas da área da Saúde e da Ciência, com especial destaque para a oncologia, as neurociências e a imunologia. Recebeu, por duas vezes, o Prémio de Jornalismo da Liga Portuguesa Contra o Cancro e o Prémio Direitos Humanos e Integração, atribuído pela UNESCO. Este é o seu primeiro livro.

Pedro Ferreira é biólogo, fez o doutoramento em Neurociências na Fundação Champalimaud e em 2015 venceu o concurso de comunicação de ciência Hall of Famelab, no Museu de História Natural de Londres. Em 2017 ingressou no Imperial College London, onde está a aprender a fazer documentários de ciência como fellow da Wellcome Trust, e é editor web da revista de ciência I, Science. Pode ser encontrado em pedroferreira.science






sábado, 10 de março de 2018

Novidade Saída de Emergência: Guerra Americana por Omar El Akkad

A Saída de Emergência publicou esta semana Guerra Americana de Omar El Akkad, o romance finalista do The Book Year Award 2017.

Este é um romance distópico que abrange temas políticos, económicos e alterações climáticas, com bastante relevância na atualidade. Omar El Akkad, é um jornalista e autor premiado, os seus trabalho incluem despachos da NATO sobre a guerra no Afeganistão, os julgamentos militares em Guantánamo ou a revolução da Primavera Árabe no Egipto.

Conheça melhor o autor lendo estas entrevistas:
https://www.nytimes.com/2017/03/30/books/boom-times-for-the-new-dystopians.html?mcubz=1

http://www.npr.org/2017/04/02/522194002/american-war-explores-the-universality-of-revenge

http://www.unboundworlds.com/2017/05/conversation-omar-el-akkad-author-american-war/

Sinopse:
Sarat Chestnut nasceu no Louisiana e tem apenas seis anos quando a Segunda Guerra Civil Americana eclode em 2074. Mas até ela sabe que o petróleo é proibido, que metade do Louisiana está submerso e que drones não tripulados sobrevoam os céus. Quando o seu pai é morto e a sua família é obrigada a viver num campo de

refugiados, ela rapidamente começa a ser moldada por esse tempo e lugar até que, finalmente, pela influência de um misterioso funcionário, se transforma num instrumento mortífero da guerra. A sua história é contada pelo seu neto, Benjamin Chestnut, que nasceu durante a guerra – parte da Geração Milagrosa – e é agora

um idoso a confrontar os segredos negros do passado, do papel da sua família no conflito e, em particular, a importância da sua tia, uma mulher que salvou a sua vida ao destruir a de outros

Omar_El_Akkad.jpg
Sobre o autor:
Omar El Akkad nasceu no Cairo, no Egito, cresceu em Doha, no Qatar, até que se mudou para o Canadá com a sua família. É um jornalista e autor

premiado que viajou por todo o mundo para cobrir as mais importantes histórias da última década. Os seus relatos incluem despachos da NATO sobre a guerra no Afeganistão, os julgamentos militares em Guantánamo ou a revolução da Primavera Árabe no Egito. Vive em Portland, Oregon.





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