Opinião: Sobre o livro Amãezónia, se calhar é importante começar por dizer que a minha opinião prende-se sobretudo com o facto de eu não me identificar de todo com a forma de estar, educar e viver a maternidade, que aqui é apresentada, daí a classificação que lhe dei e daí as poucas palavras que vou usar para falar sobre o mesmo.
Este livro reúne uma compilação de alguns textos que se encontram presentes num blog com o mesmo nome. Escrito por duas mães, nele podemos acompanhar as suas vidas, peripécias e formas de lidar com os filhos. Tratando-se de um blog pessoal, fica complicado fazer uma opinião sobre o que li. Afinal de contas seria o mesmo que alguém escrever sobre o Mil Folhas. Não gostei. Não gostei e classifiquei-o como tal. Se não gostava do blog antes, naturalmente não gostei do livro.
Ser mãe é muito pessoal. Cada pessoa vive a maternidade à sua maneira, só que há pessoas com as quais nos identificamos mais do que outras, e foi este o caso. Não digo que tudo no livro tenha sido péssimo. As ilustrações estão muito boas e as adaptações feitas às histórias infantis mais conhecidas, estão geniais. Mas para mim ficou por aqui. Sabem quando tomamos uma pessoa de ponta, ou neste caso, um texto, e não conseguimos de forma alguma ultrapassar a má impressão que inicialmente nos causou? Tenho esse pequeno grande problema com o Amãezónia. Aqui há tempos deparei-me com um texto neste blog acerca da amamentação. Que texto de merda! Que post mais destrutivo, mais carregado de negatividade. Nunca li tanta diarreia junta como naquele único post. E lá está, ainda que ele reflicta apenas a opinião de algumas mães, achei-o enganador, bruto, e cheio de uma arrogância e prepotência que considero que uma mãe não deve ter. Toda aquele palavreado sobre o ser "animal" mexeu comigo. E quando estava a ler o livro, e me deparei com o mesmo texto, tudo em mim caiu. Comecei a ler o livro na diagonal e ficou por aqui.
É bastante pessoal, compreendem. Não é que seja mau, simplesmente não é para mim. Sou muito mais fã das mães do blog, A mãe é que sabe, do que das mães da selva. Eu sou da paz, do apego, do mimo, da mama, do colo, do aconchego, da cama partilhada... às vezes isto parece uma selva, mas é uma selva muito colorida.
Ser mãe é muito pessoal. Cada pessoa vive a maternidade à sua maneira, só que há pessoas com as quais nos identificamos mais do que outras, e foi este o caso. Não digo que tudo no livro tenha sido péssimo. As ilustrações estão muito boas e as adaptações feitas às histórias infantis mais conhecidas, estão geniais. Mas para mim ficou por aqui. Sabem quando tomamos uma pessoa de ponta, ou neste caso, um texto, e não conseguimos de forma alguma ultrapassar a má impressão que inicialmente nos causou? Tenho esse pequeno grande problema com o Amãezónia. Aqui há tempos deparei-me com um texto neste blog acerca da amamentação. Que texto de merda! Que post mais destrutivo, mais carregado de negatividade. Nunca li tanta diarreia junta como naquele único post. E lá está, ainda que ele reflicta apenas a opinião de algumas mães, achei-o enganador, bruto, e cheio de uma arrogância e prepotência que considero que uma mãe não deve ter. Toda aquele palavreado sobre o ser "animal" mexeu comigo. E quando estava a ler o livro, e me deparei com o mesmo texto, tudo em mim caiu. Comecei a ler o livro na diagonal e ficou por aqui.
É bastante pessoal, compreendem. Não é que seja mau, simplesmente não é para mim. Sou muito mais fã das mães do blog, A mãe é que sabe, do que das mães da selva. Eu sou da paz, do apego, do mimo, da mama, do colo, do aconchego, da cama partilhada... às vezes isto parece uma selva, mas é uma selva muito colorida.
****************************************************
Sinopse: A vida não começa na maternidade. Nem acaba. E ser mãe é difícil como o raio. Somos mães que trabalham e que, às vezes, dormem pouco, malabaristas do tempo e do cansaço que às vezes – por Deus! – só querem beber uma cerveja. Somos mais felizes desde que fomos mães mas lembramo-nos perfeitamente que também éramos felizes antes. E também nos lembramos de uma altura em que não tínhamos de tomar vitaminas porque não andávamos tão ridiculamente cansadas.
Um retrato real da maternidade, sem lacinhos nem florzinhas, mas num registo muito cómico e descomplexado. O presente perfeito para o Dia da Mãe.
Sem comentários:
Enviar um comentário