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quinta-feira, 10 de abril de 2014

Um erro Inocente - Opinião


Opinião: Terminei ontem mais um livro da autora Dorothy Koomson e mais uma vez não fiquei desiludida. 

Não tinha grandes expectativas relativamente a esta leitura, uma vez que nunca tinha lido nada acerca do livro e portanto, fui sem saber o que me esperava.
Que cena... ainda agora estou de boca aberta, de cada vez que me lembro do final daquele livro. 
Este livro conta a história de 2 raparigas. A Serena e a Poppy. Ambas se vêm envolvidas com um homem, que, sem querer estragar-vos a coisa, vai mudá-las para sempre!
Já vem sendo hábito na escrita da Dorothy, que ela ande a saltar de personagem em personagem. Ou seja, cada capitulo é narrado por uma personagem principal, neste caso as duas raparigas. Gostei muito mais de ler os capítulos da Poppy do que os da Serena. De qualquer forma todo o livro está muito muito bem escrito, e depois de A Praia das Pétalas de Rosa, que foi o meu livro preferido da autora, este vem logo depois!
Desengane-se quem, como eu, pensava que este é um livro leve. Não é... de todo. Tive que parar algumas vezes a leitura, para logo a seguir retomar, porque não conseguia parar. Não foi fácil de ler, por motivos pessoais, mas, li, e gostei muito, apesar de o final, não ter a conclusão que eu esperava, foi bom!
E portanto ficam a faltar-me 2 livros da autora !!! :) e por aí? Mais alguém leu Um Erro Inocente, e quer comentar?

PS: Com isto, esqueci-me de dizer, que : e vai mais um!!! Da lista obrigatória de livros a ler em 2014, já só faltam 5 !!!



Sinopse: Durante a adolescência, Poppy Carlisle e Serena Gorringe foram as únicas testemunhas de um trágico acontecimento. Entre aceso debate público, as duas glamorosas adolescentes viram-se a braços com os tribunais e foram apelidadas pela imprensa de "As Meninas do Gelado".
Anos mais tarde, tendo seguido percursos de vida muito diferentes, Poppy está decidida a trazer ao de cima a verdade sobre o que realmente sucedeu, enquanto Serena, esposa e mãe de dois filhos, não pretende que ninguém do presente desvende o seu passado. Mas é impossível enterrar alguns segredos - e se o seu for revelado, a vida de ambas voltará a transformar-se num inferno...
Emocionante e enternecedora, esta história fará com que nos perguntemos se alguma vez poderemos conhecer verdadeiramente aqueles que amamos.

domingo, 25 de agosto de 2013

Pedaços de Ternura - Opinião

Opinião: Consegui... algo em mim despertou quando esta tarde li na página do goodreads que estava 12 % atrasada no meu desafio! O pânico invadiu-me, o que foi o suficiente para pegar no livro e só largar quando acabou!


Ora o que tenho a dizer sobre esta história; nem eu sei bem para ser sincera. Esperava mais. Pronto. Depois de ler A praia das pétalas de Rosa é óbvio que esperava mais de qualquer livro da Dorothy. A expectativa é uma coisa tramada!

Caramba acho que tenho uma certa razão. Se num livro só ao fim de 200 páginas é que a coisa pega então é porque algo está errado com o livro! Gostei da história, mas faltou-lhe um bocadinho assim para me convencer. Termina tudo de uma forma muito hummm qual é a palavra, sei lá...aberta? Sem grandes conclusões a que chegar. Num universo paralelo gosto de pensar que a Kendra ficou com o Kyle. A amizade que os move, e aquele momento de partilha tão íntimo entre eles, é algo que me toca muito e com o qual me consigo identificar muito bem, por os mais diversos motivos. Não desvalorizando os temas que a autora aborda, a violação, o alcoolismo, entre outros, simplesmente não me convenceu. Nem o Lance como vilão foi convincente. 
Ah, outra coisa. Sou só a única que não acha piada nenhuma aos nomes dos capítulos? Torradas? A sério???
Portanto em que é que ficamos? Olha, leu-se. Custou mas foi, e agora já só consigo pensar na pilha de livros que tenho, e nas várias hipóteses que se seguem. Definitivamente vou manter-me longe da Dorothy por uns tempos. Ainda tenho Um erro inocente por ler, ,mas vou dar-lhe um tempo.

Sinope: Poderá um estranho curar o seu coração?

Kendra Tamale regressa a Inglaterra, fugindo de velhas mágoas e em busca de um novo começo. Conhece Kyle, pai de duas crianças e separado, de quem se aproxima, contra todas as suas expectativas.

Então, um terrível encontro com o passado obriga-a a enfrentar os seus fantasmas. Não consegue dormir, é despedida e a sua relação com Kyle e as crianças fica debilitada. A única forma de remediar a situação é confessar o erro terrível que cometeu há muitos anos atrás - algo que prometeu nunca fazer...


quarta-feira, 26 de junho de 2013

A Praia das Pétalas de Rosa - Opinião

Opinião: Para mim, que li apenas 3 livros da autora, 4 com este, posso dizer com toda a força: Este é o melhor livro da Dorothy que já li, até hoje!!! É que arruma a Filha da minha melhor Amiga  num bolso! 

É que esta história, não se limita a ser uma bonita história de amor, ohhh não. Tem aquele Q de mistério que me faz trepar pelas paredes! Não consegui pousar este livro durante muito tempo!!! Temos personagens muito cativantes, das quais gostamos muito, outras nem por isso (como é o caso da estúpida da Bea) todas misturadas num enredo brutal!!! Sei que digo muito isto... mas adorei este livro! Adoro as reviravoltas, os "Nãooooooooooooooo" que este livro me fez exclamar! Até falei sozinha no autocarro!!! 


Tive imensa pena de não ter estado presente na feira do livro, nos dias em que a autora cá esteve!!! Tinha adorado!!! 





Como único ponto negativo... cá está outra vez aquela coisa do, protagonista "normal" com marido abrasador (branco) com melhor amiga (uma branca e má, e outra negra e toda boa). E que tal meterem um indiano pelo meio só para mudar um bocadinho as coisas!!! Porque é que ela não cria uma história que não tenha um triângulo amoroso??? Ou já tem??? Tenho de ler os restantes livros dela. Outra coisa... o inspector Wade!!! Fui só que que queria mais umas páginas no fim a dizer: 12 meses depois, Tami e Wade encontram-se durante uma corrida matinal. Epah isto prometia!!! Mas enfim... =) 

Sinopse: Todas as histórias de amor sofrem reviravoltas.

Depois de quinze anos de um grande amor e um casamento perfeito, Scott, marido de Tamia, é acusado de algo impensável. De repente, tudo aquilo em que Tamia acreditava - amizade, família, amor e intimidade - parece não ter qualquer valor. Ela não sabe em quem confiar, nem sonha o que o futuro lhe reserva. Então, uma estranha chega à cidade, para lançar pétalas de rosa ao mar, em memória de alguém muito querido e há muito perdido. Esta mulher transporta consigo verdades chocantes que transformarão as vidas de todos, incluindo Tamia que será obrigada a fazer a mais dolorosa das escolhas...

O que estaria disposta a fazer para salvar a sua família?

quinta-feira, 2 de maio de 2013

A Filha da minha melhor Amiga - Opinião

Ok... eis o problema quando se tem demasiadas expectativas relativamente a um livro........................chega-se ao final.................... e..................... pufttt; vitória vitória acabou-se a história.
Concordo com tudo o que me disseram de positivo sobre o livro. É uma ternura, emocionante, comovente, lindo! Em nenhum momento me fez chorar baba e ranho! Até agora, acho que só os livros da Anna Mcpartlin o fizeram. 
Aparte o não me ter feito chorar (e eu pensava mesmo que ia verter uma lágrima), fez-me rir, e isso também é importante. Ninguém consegue ficar indiferente à sensibilidade de uma criança, às suas traquinices, sorrisos e lágrimas. 

Só que, encontrei mais pontos negativos neste livro do que positivos. Talvez por já ter lido 2 livros da autora antes deste, seja lá qual for a história, parecem-me todos iguais. A personagem principal, na minha cabeça, é sempre a mesma, e por mais voltas que lhe dê, parece-se sempre com a própria autora... serei a única? Depois, existe sempre a melhora amiga loira e gira, com problemas. E um ou dois rapazes para apimentar a coisa. Não gosto. A senhora Dorothy não consegue ter a genialidade que a Lesley Pearce tem, por exemplo! 
Mas aquilo que menos gostei, mesmo e a sério (uma pequena Teganice) foi o final. Pareceu-me demasiado rebuscado, súbito. "Ai, aqui me tens de volta, amo-te muito blah blah blah, nunca te esqueci", e acaba assim. Para mim não dá! Pronto, sou esquisita! 
Vejamos o que A praia das pétalas de rosas tem para oferecer. 

sexta-feira, 18 de maio de 2012

O Amor está no ar - Opinião


Sinopse:

Deixe-se levar pela magia do amor...

Depois de sair de Londres para seguir o seu desejo de mudar de vida, Ceri D'Altroy jura abandonar definitivamente as suas manias de casamenteira. Isto porque parece que a sua simples presença acaba por incentivar as pessoas que encontra pelo caminho a mudar de vida.

No seu novo emprego, conhece Ed que decidiu declarar o seu amor por uma mulher que o enlouquece; Mel e Claudine, dois amigos de longa data que resolvem iniciar um romance ilícito; e Gwen, a chefe de departamento que é uma fumadora compulsiva e esconde um segredo profundo e sombrio que só quer partilhar com a sua nova funcionária.

Quem entra em contacto com Ceri, nunca mais volta a ser o mesmo.
Será ela o Cupido dos tempos modernos?

Opinião:

Heis um belissimo exemplo de um livro cuja sinopse revela demasiado. O livro O Amor está no Ar, de Dorothy Koomson, conta a história de Ceri, uma mulher, prestes a entrar na casa dos 40 e ainda solteira. Ainda que as pessoas à sua volta consigam encontrar a felicidade, geralmente com a sua ajuda, ela não consegue ser feliz. Talvez o facto de viver secretamente apaixonada por um actor de televisão não seja grande ajuda.
Ceri, tem um dom, ou maldição, dependendo do ponto de vista. O dom de ajudar os outros a encontrar soluções para os mais variados problemas nas suas vidas, um pouco à custa da sua.
Com a ajuda da sua melhor amiga, Ceri descobre que................... (e é aqui que a sinopse estraga tudo)................. é o Cupido dos tempos modernos. Tchanannn

Da autora Dorothy Koomson, apenas tinha lido o livro Amor e Chocolate, que adorei. É bastante mais divertido, comparativamente a este. Divaguei demasiadas vezes na leitura do livro, tive de voltar atrás demasiadas vezes, há pouco diálogo e muita, muita conversa na 1º pessoa. E como eu sou uma pessoa de ou é 8 ou 80 (eu sei, é mau), gostei, mas, não adorei.