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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Diz-me quem sou - Opinião

Opinião: Estamos aqui e o mês de Fevereiro termina com a minha contagem de livros lidos reduzida a 3 exemplares. Yup... só li 3 livros este ano (acho que já tinha referido isso num post por aqui). 3 livros lidos sendo que 2 foram livros de Sophie Kinsella, o que revela muito acerca da minha disposição para ler ultimamente. Quanto mais leve melhor e quanto mais simples, maiores são as probabilidades de eu lhe pegar. Por este mesmo motivo e, isto pode parecer contraditório, tive algum receio de ler mais um livro da autora tendo passado tão pouco tempo desde a leitura do anterior. Mas não foi só o factor temporal que me causou algum receio; também a sinopse do livro me deixou ligeiramente de pé atrás. Muito basicamente porque a entendi toda mal, mas já lá vamos.
Este livro conta-nos a história de Lexi Smart cuja vida sofre uma reviravolta enorme após uma saída à noite com as suas amigas (ou assim julga ela). Acorda numa cama de hospital sem fazer a mínima ideia de como lá foi parar e sem compreender porque raio está tão diferente fisicamente. Pior que isto tudo é constatar que está casada com um homem que não se lembra sequer de conhecer de vista. Já estão a perceber mais ou menos o porquê dos meus receios com este livro? É que assim que eu li esta sinopse pensei imediatamente no livro Do Céu com Amor, também publicado pela Quinta Essência e cuja premissa é bastante semelhante. Claro que basta continuar a ler o livro para perceber que não houve trocas de corpo sobrenaturais e que a personagem se mantém a mesma do começo ao fim. No entanto, quase que preferia que tivesse sido o contrário e passo a explicar. Durante todo o livro acompanhamos a Lexi nesta sua tentativa de descobrir quem é e no que raio se tornou a sua vida. Basicamente ela acorda apenas para descobrir que não é a mesma pessoa do passado, que se transformou no tipo de pessoa que sempre odiou e não consegue perceber como é que isso aconteceu. O final do livro acaba por ser meio inconclusivo (pelo menos eu senti-o dessa forma) assim como o romance em torno das personagens; no fundo acabou por não me convencer. Acho que se pode dizer que eu precisava de uma conclusão diferente.
Não obstante os meus problemas pessoais com o término da história, Kinsella é sempre Kinsella e eu começo a sentir que me repito nas opiniões dos seus livros. Não li ainda uma única personagem criada por ela, pela qual não tenha sentido empatia ou que não me tenha feito rir. Ela cria personagens que sabe que vão agradar a todo o mundo o que faz com que, todos os pequeninos defeitos que a história possa ter, acabem por passar um bocado ao lado.
Em suma, gostei bastante do livro, acabei por lhe dar 4 estrelas no Goodreads e apesar de não ser o meu livro preferido da autora, continua a ser ela quem neste momento me consegue prender a uma leitura. 


Sinopse: E se acordasses e a tua vida fosse perfeita?


E se um dia abrir os olhos e, de repente, a sua vida for perfeita? Por incrível que pareça, esse sonho tornou-se realmente realidade para Lexi Smart. Tinha um emprego mal pago, dentes tortos e uma vida amorosa horrível quando, uma manhã, acorda numa cama de hospital e descobre que a sua esplêndida dentadura deslumbra como um anúncio de pasta de dentes, as suas unhas têm uma excelente manicura, e as suas roupas e acessórios são os de uma mulher muito rica. E como se isso não bastasse, está casada… com um desconhecido!!! Superada a grande surpresa, Lexi pretende aproveitar o seu novo eu, com o qual poderá comprovar em primeira mão as vantagens e desvantagens que podem resultar de uma inesperada vida perfeita

domingo, 10 de janeiro de 2016

Mais Kinsella - Uma Rapariga dos Anos 20 - Opinião * Divulgação | Diz-me quem sou

Sinopse: Lara sempre teve uma imaginação muito fértil, mas agora, questiona-se se não estará a ficar louca. As raparigas normais de vinte anos simplesmente não vêem fantasmas! Inexplicavelmente, o espírito da sua tia-avó Sadie - sob a forma de uma rapariga ousada, exigente e dançarina de Charleston - apareceu-lhe para fazer um último pedido: Lara deve encontrar um colar que se encontra desaparecido para que Sadie possa descansar em paz. 
Lara já tem problemas que cheguem na sua vida. A sua nova empresa está em declínio, o seu melhor amigo e parceiro de negócios fugiu para Goa e acaba de ser abandonada pelo amor da sua vida. 
Mas à medida que Lara passa tempo com Sadie, a vida torna-se mais fascinante e a caça ao tesouro transforma-se em algo intrigante e romântico. Poderia o fantasma de Sadie ser a resposta para os problemas de Lara? Poderiam duas raparigas de épocas diferentes aprender algo especial uma com a outra?

Opinião:
Comecei o ano da melhor forma possível. Desde o Natal (ou até mesmo antes disso) que não me apetecia ler nada. Comecei cerca de 3 ou 4 livros e nenhum me prendeu o suficiente para não querer parar. Acho que todos os leitores passam por situações do género, especialmente perto do final do ano, em que nos sentimos mais cansados e com crises de preguicite aguda.
Mas como forma de combater a letargia que de mim se apoderara, decidi pegar num livro que garantidamente me iria prender. Uma Rapariga dos Anos 20, de Sophie Kinsella, a minha mais que tudo para momentos de crise.  Este livro é talvez um bocadinho diferente de todos os que já li da autora. Segue um registo um bocadinho mais sério, ainda que com enormes pontadas de humor; Foi interessante constatar que a autora também é capaz de ser séria quando necessário e que, consegue criar histórias diferentes do habitual, divertidas mas sem caírem na palermice.
Neste livro acompanhamos a Lara, uma jovem de 28 anos que é obrigada a ir ao funeral de uma tia-avó que praticamente ninguém na família conhece. Paro já aqui a coisa para dizer que a cena do funeral é brutal. Ri-me tanto tanto tanto...mas bom continuando, durante a cerimónia o fantasma da sua avó, decide aparecer à Lara e, obriga-a a parar o funeral, sob o pretexto de que precisa encontrar um colar que desapareceu. E é esta a premissa muito simples desta história. Lara passa então a andar acompanhada de um fantasma dos anos 20, completamente doido e incomodativo, mas que lhe vai ensinar importantes lições de vida.
Não sabia bem o que esperar deste livro. Esperava à partida montes de momentos de gargalhadas... e tive-os. Mas é curioso referir que este livro também me emocionou ao ponto das lágrimas. Sim sim... eu sou uma madalena que chora por tudo e por nada, mas é que há aqui uma cena no livro, relacionada com um lar de 3ª idade, que me fez sentir tantas, mas tantas saudades dos meus avós... que pronto, foi choradeira garantida. As hormonas por este lado andam meio que descontroladas, por isso um descontinho por favor. Sophie Kinsella é simplesmente brilhante e sem dúvida uma das minhas autoras preferidas. Já disse montes de vezes que quero ler tudo tudo dela! Será que ela escreveu algum livro que eu não vou gostar?? 
Espero que não, até porque vai haver livro novo dela! Foi esta semana divulgado que a Quinta Essência, vai publicar mais um livro da autora. Desta feita irá ser o título Diz-me quem sou e eu mal posso esperar por o ter nas minhas mãos! Algo que me diz que este ano vou precisar de muita leitura leve na minha vida e, quem sabe este não será o ano em que leio tudo desta senhora?

Sinopse: 
E se acordasses e a tua vida fosse perfeita?

E se um dia abrir os olhos e, de repente, a sua vida for perfeita? Por incrível que pareça, esse sonho tornou-se realmente realidade para Lexi Smart. Tinha um emprego mal pago, dentes tortos e uma vida amorosa horrível quando, uma manhã, acorda numa cama de hospital e descobre que a sua esplêndida dentadura deslumbra como um anúncio de pasta de dentes, as suas unhas têm uma excelente manicura, e as suas roupas e acessórios são os de uma mulher muito rica. E como se isso não bastasse, está casada… com um desconhecido!!! Superada a grande surpresa, Lexi pretende aproveitar o seu novo eu, com o qual poderá comprovar em primeira mão as vantagens e desvantagens que podem resultar de uma inesperada vida perfeita.

Sophie Kinsella é a genial criadora de Becky Bloomwood, la famosa «louca por las compras», uma das personagens mais simpáticas e perigosas da literatura. Com os seus milhões de fiéis leitores repartidos por meio mundo, Kinsella é uma das autoras mais divertidas e populares dos últimos tempos. Diz-me quem Sou vendeu mais de um milhão de exemplares só em inglês e mais de 250 mil em alemão. Além disso, foi número um em Inglaterra, Estados Unidos e Itália.


domingo, 30 de agosto de 2015

Finding Audrey - Opinião

 Opinião: Durante o mês de Julho tive a oportunidade de ler mais um livro de uma das minhas escritoras preferidas. Desta vez tratou-se do novo livro de Sophie Kinsella, Finding Audrey
Como já mencionei antes, várias vezes, Sophie é sem dúvida alguma a minha escritora de eleição para quando preciso de relaxar. Dar umas boas gargalhadas, não pensar muito e acabar a leitura com um sorriso na cara. A autora tornou-se facilmente numa das minhas preferidas dentro deste género, o chamado chick Lit. No caso deste seu novo livro, a autora decidiu aventurar-se num género novo, o young adult, ou jovem adulto. Confesso que tinha alguns receios no começo do livro aproposito do aspecto YA da coisa. Receios totalmente infundados como se veio a comprovar. Aliás, eu arrisco-me a dizer, que só mesmo Sophie Kinsella para me fazer gostar de um YA. 
Este livro conta-nos a história de Audrey, uma jovem de 14 anos que está a passar por uma fase muito complicada na sua vida. Como se já não bastasse ser adolescente e ter de lidar com as hormonas todas baralhadas da idade, a Audrey sofre de crises de ansiedade, a um grau altamente elevado. Chega ao ponto da mesma não conseguir sequer estabelecer contacto visual, olho no olho, com ninguém, daí o uso de óculos escuros sempre. Apesar de fazer terapia e de ter um forte suporte familiar por trás, são várias as dificuldades com que a nossa protagonista tem de lidar no seu dia a dia. Ao longo do livro vão-nos sendo dados indícios do que foi que aconteceu com ela, para a deixar naquele estado. Sabemos que foi um problema na escola, que algo sucedeu com as colegas e que foi grave. Mas nunca ficamos a saber exactamente o quê. Saltando já algumas partes, aproveito já para dizer que este foi talvez o único aspecto que não gostei tanto na história. Eu queria saber o que aconteceu em concreto. Se é muito relevante que não se saiba? Não, mas daria todo um contexto mais sólido à coisa. 
Mas enfim, continuando. A sinopse engana imenso e odeio-a profundamente. A Audrey conhece um rapaz, sim, típico de um livro YA, mas não é este romance súbito que a salva e a resgata do seu problema, apesar de ser isso que a sinopse nos diz. Este rapaz é pintado como um cavaleiro de contos de fadas que aparece para a salvar e, ainda que ele tenha de facto um papel muito importante na história, ele não é o todo do bolo. Por isso, se ao lerem a sinopse ficarem de pé atrás por pensarem que isto vai ser só um livrozeco com um romance adolescente, esqueçam, porque é mais do que isso. Acho que aquilo que mais passa para o leitor e que mais agrada a tantos e, que, a autora conseguiu fazer com um talento incrível, foi apresentar-nos uma família completamente louca mas que é de facto a base para a recuperação da Audrey. Toda a dinâmica familiar apresentada neste livro é de chorar a rir, mas assim, literalmente. Aquela mãe é completamente doida, mas ao mesmo tempo super real. Ainda que nos possa parecer que muito do que ali se passa é exagerado, no fundo não é. Basta que nos lembremos de como era ser adolescente.
Ao longo do livro vamos acompanhando o progresso da Audrey, numa descoberta pessoal, mas também do mundo que a rodeia. Vamos ainda seguir o "drama" que a família atravessa com o irmão da Audrey e chegar à sua conclusão com um sorriso enorme! Eu adorei este livro. Ainda não li um livro da autora que me desiludisse de alguma forma. Ela promete, ela cumpre. Se o conteúdo dos livros dela é alguma coisa por aí além? Não, não é, mas honestamente quem se importa com isso? Falando por mim, eu preciso de leituras leves volta e meia e de dar umas boas gargalhadas com os livros e, convenhamos, isso acontece muito raramente. Com Sophie Kinsella é garantido que nos vamos divertir e portanto eu recomendo imenso que leiam esta senhora, caso ainda não a conheçam. 


Sinopse: An anxiety disorder disrupts fourteen-year-old Audrey’s daily life. She has been making slow but steady progress with Dr. Sarah, but when Audrey meets Linus, her brother’s gaming teammate, she is energized. She connects with him. Audrey can talk through her fears with Linus in a way she’s never been able to do with anyone before. As their friendship deepens and her recovery gains momentum, a sweet romantic connection develops, one that helps not just Audrey but also her entire family.

sábado, 2 de maio de 2015

A Fada do Lar - Sophie Kinsella

Opinião: Hoje trago-vos a opinião de um dos livros mais divertidos que li nos últimos tempos. A Fada do Lar, de Sophie Kinsella. Se procuram algumas horas de leitura leve e descontraída, Kinsella é para vocês! Após ter lido Tenho o teu Numero da autora, e de o ter julgado o livro mais divertido que alguma vez li, vem esta fofura parar-me às mãos e tive de refazer este julgamento. 
A Fada do Lar, conta-nos a história de Samantha, uma advogada de sucesso (mas assim, sucesso à grande), com um estilo de vida caótico totalmente dedicado ao trabalho. Não há tempo para a vida pessoal, para descontrair, para tomar um simples café.  A sua vida é trabalho trabalho trabalho. Ora está-se mesmo a ver, que esta rotina frenética vai dar caca! E é mesmo isso que acontece. De um momento para o outro um simples (mas gigantesco) erro deita tudo por terra e Samantha vê-se de caras com o desemprego. Numa fuga impulsiva, Samantha esbarra uma pequena mansão, onde pára para pedir ajuda. Num piscar de olhos dá por ela a ser contratada como governanta da casa, com todas as funções inerentes a uma. O problema, é que ela não sabe sequer para que serve um saco de aspirador (esta cena é brutal) quanto mais o que fazer com uma panela! É a partir desta premissa que toda a história se desenrola. Sem nunca revelar aos patrões quem é na realidade, Samantha embarca na aventura de gerir uma casa, na companhia de um um mui guapo jardineiro =) 
Este livro é muito mais do que o percurso educativo da Samantha numa cozinha. Ela vai aprender a dar valor ao tempo livre, à qualidade de vida e a um bom banho de imersão! À semelhança da Poppy a Samantha é completamente doida e mete-se nas situações mais tolas. Mas há uma diferença grande entre as duas, que foi o que me fez preferir este livro. É que a Samantha é incrivelmente inteligente... tem cérebro... não é apenas tolinha porque sim e por este motivo, é muito mais fácil conseguirmos identificar-nos com ela do que com a Poppy. Resta apenas acrescentar, que no meio destas aventuras todas, ainda vai haver um pequeno mistério para resolver, o que dá uma componente muito mais rica ao livro.
Não esperem uma mega obra prima, os livros de Kinsella não o são. Mas se precisam de relaxar, de descomprimir e de de ler sem compromisso, arrisquem nesta autora!

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Sinopse: Chamo-me Samantha. Tenho vinte e nove anos. Nunca na vida usei o forno para fazer pão. Não sei coser um botão. Sei é reestruturar contratos de financiamento de empresas e salvar os trinta milhões de libras do meu cliente.
Samantha é uma advogada bem-sucedida em Londres. Trabalha o dia todo, não tem vida doméstica, e só se preocupa em encontrar um companheiro. Habitualmente tem êxito sobre pressão e adrenalina. Até que um dia...
comete um erro. E o erro é tão grave que acaba por destruir a sua carreira. Fica tão desnorteada que ao sair do escritório, apanha o primeiro comboio que vê e, quando se apercebe, não sabe onde está. Ao pedir indicações numa grande e bonita casa, é confundida com alguém que tinha sido entrevistada para o cargo de governanta e, sem mais nem menos, é-lhe oferecido o emprego. Não faziam ideia que estavam a contratar uma advogada licenciada em Cambridge com um QI de 158, muito menos que Samantha não faz sequer ideia como funciona o forno.
E o desastre acontece. O caos instala-se quando Samantha luta com a máquina de lavar... com a tábua de passar a ferro... e tenta cozinhar cordon-bleu para o jantar...

sábado, 31 de janeiro de 2015

Louca por compras espera um Bebé - Opinião

Opinião: Este foi o livro perfeito para me tirar da "depressão" em que caí depois de ter lido "A" bomba (As instruções da Pitonisa).
O segundo livro lido de Sophie Kinsella não desiludiu. Foi com grandes expectativas que parti para a leitura deste livro e não me sinto defraudada, como já aconteceu este ano (Eu sou a Lenda cof cof).
Penso que já todos conheceram a Becky nem que seja pelo filme que dá nome à série de livros Louca por compras. Completamente doida e um bocadinho sem noção, neste livro acompanhamos as loucuras de uma louca por compras que por acaso, está grávida.
Já estão a ver o filme ou não? As visitas às lojas de roupinhas são uma autêntica loucura! A nossa protagonista consegue meter-se nas mais diversas situações cada uma mais estrambólica que a outra. A minha favorita foi a feira do bebé e mais não posso dizer. =)
Mas nem tudo funciona às mil maravilhas no mundo da Becky. Neste livro estabelecemos contacto com uma "vilã" clássica. Encantadora, linda e charmosa, esta vilã é a nossa potencial melhor amiga. Só que não.
Posso-vos dizer que nunca me senti tão irritada com uma personagem como com este livro. Irra.
Mais uma vez senti-me super cativada pela escrita simples e descomplicada de Sophie Kinsella. A autora consegue com muita facilidade fazer-nos sorrir, rir à gargalhada e até soltar uma lágrimazinha nos momentos certos. Super super recomendado para ler em qualquer altura do ano, basta que precisemos de descomprimir. Sophie Kinsella é perfeita para isso =)


Deixo-vos também com o trailler do filme Louca por Compras para quem ainda não conhecer, o que eu acho pouco provável =)




Sinopse: Becky Bloom está de regresso… e com uma enorme barriga!


Becky Bloom (agora Brandon) está mais feliz do que nunca. O seu casamento corre muito bem. Luke, o marido, encontra-se prestes a fechar o negócio mais importante da sua carreira, um negócio que irá torná-los milionários. Becky é personal shopper numa loja elegante, acabada de abrir em Londres e, mais importante, está grávida! Tudo deve ser perfeito para o nascimento do bebé. A nova família precisa de encontrar um lar adequado, possivelmente com uma cozinha equipada com máquina de sushi, um jardim com churrasqueira e um closet para os sapatos. E a seguir tem de lidar com todas as possíveis necessidades do futuro bebé Brandon. Mas Becky não desanima. No fundo, as compras ajudam-na a superar os enjoos matinais. E como se não bastasse, para enfrentar da forma mais responsável esta fase delicada de sua vida, a futura mãe não pode deixar de ter a Dr.ª Venetia Carter: é a ginecologista/obstetra das estrelas, a mais popular do momento, e só ela pode segui-la até ao parto com massagem tailandesa e flores de lótus. Becky tem de conseguir consulta a todo custo. Quando isso finalmente acontece e tudo parece controlado, começam os problemas. Os negócios de Luke estão a correr mal, a loja onde Becky trabalha não consegue ter sucesso e, acima de tudo, a extraordinária Venetia Carter não passa de uma ex-namorada do seu marido... e as coisas complicam-se. 

domingo, 24 de agosto de 2014

Tenho o teu numero - Opinião

Opinião: Com a vossa ajuda e preciosos conselhos, tanto aqui como no canal, decidi levar comigo de férias, o livro Tenho o teu numero, da Sophie Kinsella.
Este foi o primeiro livro que li da autora. Já conhecia a história louca por compras, e por isso estava à espera de um livro leve e divertido, romântico e perfeito para ler nas férias! Expectativas cumpridas!
Tenho o teu numero, é o livro perfeito para se ler de férias! Aliás, perfeito para ser em qualquer altura! Posso dizer que há muito tempo que não me ria tanto! Estava mesmo a precisar!
Neste livro acompanhamos as peripécias da Poppy e de Sam, sendo que tudo começa por causa de um anel de noivado perdido, e de um telemóvel roubado.
Adorei! Adorei o romance, os dramas, o final! Aiii houve ali momentos em que fiquei completamente colada às páginas do livro. Especialmente no final! Acho que parei de respirar tal era a ansiedade, e no fim, quando respirei soltei um ohhhhhhhhhhhhpahhhhhhh acompanhado de uma lágrima!
Enfim... perfeito. Um guilty pleasure que se lê de rajada, e que puxa para cima qualquer um!
A única coisa negativa a apontar, é a capa e a sinopse. A capa tem uma miúda loira e a Poppy é morena! E a sinopse revela demasiado sobre a história, já para não falar daquele pequeno apontamento na capa, que diz que "ás vezes o numero errado, conduz ao homem certo". Começamos a ler este livro e já sabemos que vai ter um final feliz. Mas pronto. Consigo viver com isso =)
Leiam! Toda a gente devia ler a cena do Mr. Yamasaki e rir rir rir e dançar e cantar também (tal como eu fiz em plena praia...)

(... e no parque de campismo também...)

Sinopse: Dez dias antes do casamento, Poppy perde o anel de noivado. Desesperada, Poppy começa a telefonar a toda a gente para pedir ajuda e alguém lhe arranca o telemóvel da mão! Também o roubaram! Como irão agora avisá-la se encontrarem o anel? E, imediatamente, Poppy vê um telemóvel num caixote do lixo, um telemóvel abandonado de que ela precisa urgentemente. Poppy dá o seu novo número a todos os amigos e também atende as chamadas recebidas e lê as mensagens endereçadas à anterior proprietária, a secretária (que acaba de se demitir) de Sam Roxton, um empresário importante. Enquanto continua à procura do anel, Poppy mantem-se em contacto com Sam Roxton, o novo proprietário do telefone. Sam vai deixá-la ficar com o aparelho, desde que ela lhe reencaminhe todas as mensagens que receber, mas às vezes Poppy responde por Sam em assuntos profissionais e também pessoais. Não se contém. Sam também começa a opinar sobre a vida de Poppy, o seu casamento, sobre os sogros e até sobre o noivo, que talvez, não seja tão maravilhoso como ela pensava.