Não foi mau, mas podia ter sido bem melhor.
Dos 68 livros vou destacar aqueles que gostei mesmo de ler e aos quais dei 5 estrelas ou 4,5*
Aqui fica o meu Top 10, por ordem aleatória.
1 - Perguntem a Sarah Gross de João Pinto Coelho
Perguntem a sarah Gross foi, definitivamente, a minha leitura do ano.
Uma história que se desenrola entre os anos 20 e 60 do século passado, entre a Polónia e os EUA e nos remetem para o Holocausto.
Muito bom.

Depois da leitura de "Alex", o segundo livro desta série, fiquei logo curiosa quando o Clube de Autor decidiu publicar o primeiro livro da mesma. A relação com outras obras policiais, uma delas baseada em factos verídicos e que foi um dos melhores livros que li em toda a minha vida, "A Dália Negra", de James Elroy, fez com que quisesse, juntamente com Camille, fazer parte de toda a investigação policial.
Repleto de sangue e com um assassino duro e cruel este foi um dos melhores policiais que li durante o ano de 2016.
3 - A vida é fácil, não te preocupes - Agnés Martin-Lugand
Sequela de "As Pessoas Felizes Lêem e Bebem Café", livro que me apaixonou em junho de 2014, "A Vida é Fácil, Não Te Preocupes acompanha a história de Diane de regresso a Paris depois de ter deixado Edward na Irlanda.
Este é um livro belíssimo que agarra na fragilidade do ser humano e a coloca na vida da personagem Diane. Muito bom.
3 - A vida é fácil, não te preocupes - Agnés Martin-Lugand
Sequela de "As Pessoas Felizes Lêem e Bebem Café", livro que me apaixonou em junho de 2014, "A Vida é Fácil, Não Te Preocupes acompanha a história de Diane de regresso a Paris depois de ter deixado Edward na Irlanda.
Este é um livro belíssimo que agarra na fragilidade do ser humano e a coloca na vida da personagem Diane. Muito bom.

Confesso que ainda não li toda esta série. Dos cinco que saíram li apenas três, apesar de estarem os restantes na estante. No entanto, outras leituras meteram-se pelo meio e, apesar de ter prometido a mim mesma lê-los o mais rápido possível , não o fiz. E esta série merece tanto ser lida.
Dos que li Salker foi o melhor livro.
Neste quinto livro o assassino é um voyeur, e além de observar as vítimas, filma-as, colocando depois os vídeos no youtube. Simultaneamente envia o link para o Departamento da Policia Criminal que não entende o que se está a passar. Até que aparece uma mulher morta e os liga imediatamente ao link do vídeo enviado anteriormente. Confesso que, por instantes, fiquei com medo de ir até à casa de banho. Muito bom.
6 - Trilogia de Baztán Dolores Redondo
Terminei o ano a ler o último livro da trilogia de Baztán, que começa com este Guardião Invisível e a minha opinião final é só uma: excelente.
Crime e misticismo à mistura, Dolores Redondo cria um ambiente inóspito, com lendas e folcore da região que traz uma mais valia a esta trilogia policial.
7 - O livro dos Baltimore - Joel Dicker

Sem grandes expetativas em relação a este livro, fiquei deveras surpreendida com a história e com as personagens. A história, contada do prisma de Sarah Quinlan, mulher de Jack, tem contornos que se tornam cada vez mais obscuros. Jornalista freelancer desde que teve filhos, Sarah sempre guardou consigo o bichinho da investigação jornalística e isso vai servir-lhe para desvendar os mistérios, que vão surgindo ao longo da história.
10 - O Carrasco do Medo - Chris Carter
Chris Carter foi a revelação do ano. Sem ter lido O Assassino do Crucifixo arrisquei neste segundo livro e decidi no momento que tinha de comprar o anterior o mais rápido possível. Já o comprei, embora ainda não o tenha lido, mas espero que seja tão bom como O Carrasco do Medo, se é que é possível.
A violência é o prato principal de O Carrasco do Medo. Começa pelo assassinato de um padre com requintes que excedem o impensável. O padre, querido pela comunidade, é decapitado e, no lugar da sua cabeça, está uma cabeça de cão.
Em lugar de destaque está A Célula Adormecida de Nuno Nepomuceno.
Depois da trilogia Freelancer já se aguardava o novo livro de Nuno Nepomuceno.
Nuno deixou a espionagem de lado, pelo menos por uns tempos, e decidiu escrever um livro com uma temática bastante atual: terrorismo. Não podia ter acertado mais.
A Célula Adormecida (que capa!) começa com o ataque a uma autocarro em Lisboa, que logo é reivindicado pelo autoproclamado Estado Islâmico. E quase ao mesmo tempo o vencedor das eleições para o cargo de Primeiro-Ministro suicida-se. Mas será tudo assim tão linear? Será que foi mesmo o autoproclamado Estado Islâmico que esteve envolvido na explosão que mataria várias pessoas? E relativamente à morte do futuro Primeiro-Ministro? Tudo aponta para um suicídio, mas a sua mulher diz que Henrique Brandão Melo não se suicidaria...
Ingredientes para não perderem este maravilhoso livro ao qual dei 5 estrelas.
Dorothy Koomson é muito querida dos leitores portugueses e eu não sou excepção.
Cada livro seu tende a ser melhor que o anterior e os temas são ainda mais atrativos. A autora inglesa, um pouco à semelhança de Jodi Picoult, tem abordado temas mais interessantes para mim, enquanto leitora, como a questão do racismo, do álcool, drogas, violência doméstica, violação... este não é excepção.
Cada livro seu tende a ser melhor que o anterior e os temas são ainda mais atrativos. A autora inglesa, um pouco à semelhança de Jodi Picoult, tem abordado temas mais interessantes para mim, enquanto leitora, como a questão do racismo, do álcool, drogas, violência doméstica, violação... este não é excepção.

Chris Carter foi a revelação do ano. Sem ter lido O Assassino do Crucifixo arrisquei neste segundo livro e decidi no momento que tinha de comprar o anterior o mais rápido possível. Já o comprei, embora ainda não o tenha lido, mas espero que seja tão bom como O Carrasco do Medo, se é que é possível.
A violência é o prato principal de O Carrasco do Medo. Começa pelo assassinato de um padre com requintes que excedem o impensável. O padre, querido pela comunidade, é decapitado e, no lugar da sua cabeça, está uma cabeça de cão.
Em lugar de destaque está A Célula Adormecida de Nuno Nepomuceno.
Depois da trilogia Freelancer já se aguardava o novo livro de Nuno Nepomuceno.
Nuno deixou a espionagem de lado, pelo menos por uns tempos, e decidiu escrever um livro com uma temática bastante atual: terrorismo. Não podia ter acertado mais.
A Célula Adormecida (que capa!) começa com o ataque a uma autocarro em Lisboa, que logo é reivindicado pelo autoproclamado Estado Islâmico. E quase ao mesmo tempo o vencedor das eleições para o cargo de Primeiro-Ministro suicida-se. Mas será tudo assim tão linear? Será que foi mesmo o autoproclamado Estado Islâmico que esteve envolvido na explosão que mataria várias pessoas? E relativamente à morte do futuro Primeiro-Ministro? Tudo aponta para um suicídio, mas a sua mulher diz que Henrique Brandão Melo não se suicidaria...
Ingredientes para não perderem este maravilhoso livro ao qual dei 5 estrelas.