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terça-feira, 16 de junho de 2020

«Na Farmácia do Evaristo» de Fernando Pessoa publicado pela primeira vez numa edição individual

Título: Na Farmácia do Evaristo
Autor: Fernando Pessoa
Género: Ficção / Conto Filosófico
N.º de Páginas: 72 páginas 
PVP: 12,00 €
Nas livrarias a 23 de Junho

Admirável, perturbador e incomodativo. Assim é Na Farmácia do Evaristo, um conto de Fernando Pessoa, quase desconhecido do grande público, que aborda a tentativa de golpe de Estado de 18 de Abril de 1925. Uma obra argumentativa, política, filosófica, numa edição única da Guerra e Paz, Editores. Leia, descubra-lhe a actualidade e tente responder à interrogação: o que teria Fernando Pessoa escrito sobre o 25 de Abril, se ainda estivesse vivo em 1974? Na Farmácia do Evaristo chega às livrarias e ao site da editora no próximo dia 23 de Junho.

Depois de O Banqueiro Anarquista, a Guerra e Paz, Editores, publica agora uma edição especial de Na Farmácia do Evaristo, um dos inúmeros contos que expõem a resposta filosófica e política de Fernando Pessoa face aos acontecimentos a que assistiu.

Esta é a primeira vez que o texto de Pessoa é publicado individualmente e conta com uma nota introdutória do editor, Manuel S. Fonseca, que suscita uma interrogação: «Que Farmácia do Evaristo teria Fernando Pessoa escrito sobre o 25 de Abril, com a sua trémula mão dos 85 anos, se ainda estivesse vivo nesse “dia inicial inteiro e limpo” de 1974?»

Na Farmácia do Evaristo, o leitor encontrará cidadãos mais ou menos comuns, que, em diálogo, reagem, comentam e discutem a tentativa de golpe de Estado de 18 de Abril de 1925. Quem lá entrar com certezas sairá dela com dúvidas e perplexidades. Afinal, este foi o golpe que antecedeu o 28 de Maio de 1926, que viria a instaurar a Ditadura Nacional que levou Salazar ao poder.

Para além de Evaristo, entram na conversa Mendes, um republicano democrático, o Justino dos coiros, o Canha das barbas, o coronel Bastos e José Gomes, mais conhecido por Gomes Pipa. Os seis homens encontram-se no estabelecimento e esgrimem argumentos sobre a legitimidade de os militares fazerem ou não golpes de Estado e dissecam o sistema eleitoral vigente, a organização dos partidos e a condução destes por directórios minoritários.

Imperdível, este texto perturbador e incomodativo está bem vivo. E quem o lê percebe porquê: é que às vezes dói.

Na Farmácia do Evaristo chega às livrarias de todo o país no próximo dia 23 de Junho, ainda assim o livro pode ser adquirido desde já, em pré-venda, através da loja online da Guerra e Paz, Editores.







quarta-feira, 13 de maio de 2020

Combates pela Verdade, Portugal e os Escravos

Livro de João Pedro Marques combate «visão simplista da extrema-esquerda» sobre o esclavagismo

Nos últimos três anos, figuras como Fernando Rosas, Daniel Oliveira, Fernanda Câncio e Rui Tavares trouxeram a questão da escravatura para a ordem do dia, com um objectivo político. Contra essa postura, «adoptada pela extrema-esquerda», o historiador João Pedro Marques apresenta uma tese rigorosa que indica que o padre António Vieira não foi um apologista da escravatura, que a escravatura não foi uma criação dos portugueses da era dos Descobrimentos, e apresenta as razões pelas quais Portugal não deve pedir unilateralmente desculpa por esses factos passados. Esta e outras conclusões para descobrir no livro Combates Pela Verdade, Portugal e os Escravos. A obra, publicada pela Guerra e Paz, Editores, chega às livrarias de todo o país no próximo dia 19 de Maio.

Em Abril de 2017, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, visitou a ilha de Gorée, no Senegal, uma ilha que está simbolicamente associada ao tráfico transatlântico de escravos. As declarações que a esse respeito então fez desencadearam uma verdadeira tempestade de críticas e foram pretexto para um debate público que já dura há três anos.

O especialista de renome mundial em história da escravatura João Pedro Marques confrontou continuada e persistentemente essa «visão simplista, penitente e culpabilizadora que quis alterar a narrativa histórica e o ensino, e que exige compensações para os que se dizem descendentes de escravos». Agora, o historiador publica Combates Pela Verdade, Portugal e os Escravos, livro que reúne as suas intervenções neste debate.

A tese agora publicada sublinha que os africanos já vendiam escravos entre si e ao mundo muçulmano, quando os portugueses chegaram às costas de África; que Lisboa não teve, ao contrário do que se diz, um grande papel no comércio da escravatura; que Portugal não foi a maior potência esclavagista do mundo; que o padre António Vieira não foi um apologista da escravatura; e que o tráfico transatlântico que levou milhões de negros para as Américas não foi imposto aos africanos, mas resultou, isso sim, da sua colaboração com os europeus.

Essa colaboração é uma das razões pelas quais Portugal não deve pedir unilateralmente desculpa por esses factos passados. Mas há outras razões para não o fazer, razões que se explicam detalhadamente neste livro.

Segundo o autor «é importante perceber que um aparentemente inócuo pedido de desculpas pelo longínquo passado, se acaso fosse obtido, seria o primeiro passo para que os auto-denominados descendentes de escravos viessem a exigir a Portugal e aos outros países que tiveram colónias nas Américas — e que, convém não o esquecer, foram os primeiros a abolir a escravatura —, compensações e indemnizações de vária ordem».

Empenhado na defesa da verdade histórica, que deu o mote para título do livro, João Pedro Marques reitera a importância de «perceber que a História é uma coisa séria que não se faz com emoções e ideias politicamente correctas, mas sim com factos. Por isso, por uma questão de verdade histórica, é imprescindível contrariar a visão da extrema-esquerda para repor uma perspectiva historicamente informada e verdadeira do que foi a relação dos portugueses com a escravatura».

Combates Pela Verdade, Portugal e os Escravos chega às livrarias de todo o país no próximo dia 19 de Maio, marcando o regresso da Guerra e Paz às publicações, depois do período de confinamento profiláctico. O livro pode ser encomendado desde já, através de pré-compra, no site oficial da editora.

Este é o segundo ensaio de João Pedro Marques publicado pela Guerra e Paz, Editores, antecedido por Escravatura, Perguntas e Respostas, de 2017.



quarta-feira, 4 de setembro de 2019

Guerra e Paz: Dos vencidos também reza a história

Título: Os Vencidos da História
Autor: José Jorge Letria
Género: Não-Ficção / História
N.º de Páginas: 192 
PVP: 15,50 €

Nesta rentrée, José Jorge Letria mostra-nos que dos vencidos também reza a história. No livro Os Vencidos da História, o escritor e presidente da Sociedade Portuguesa de Autores reúne análise, factos e biografia de heróis e anti-heróis de todos os tempos. Uma obra plena de episódios e curiosidades, essencial para compreender o passado. Nas livrarias a 3 de Setembro, com a chancela da Guerra e Paz, Editores.

Ao contrário do que possamos pensar, a história não é feita de dualidade. Mesmo os grandes heróis e os gloriosos conquistadores não venceram sempre. Muitos imortalizaram-se justamente por derrotas que influenciaram o curso da história.

Foi esta premissa que levou José Jorge Letria a escrever o livro Os Vencidos da História, uma obra na qual o presidente da Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) nos apresenta as histórias de homens e mulheres, de todas as eras, cujas derrotas mudaram o mundo. Do general e estadista cartaginês Aníbal (247-183 a. C.), que ousou derrubar Roma, até ao jornalista saudita Jamal Kashoggi (1958-2018), que, em nome da verdade enfrentou a morte.

De todos os tempos, de todos os lugares. Recorde os catorze portugueses que marcaram a história do país e do mundo, mas aos quais a sorte não sorriu no final. De Fernão de Magalhães (1480-1521), que seis séculos depois continua a gerar polémica, a Otelo Saraiva de Carvalho (1936), um dos heróis do 25 de Abril de 1974, que não guarda boas memórias do dia 25 de Novembro de 1975.

Independentemente do carácter, do poder ou das intenções, todas as figuras presentes neste Os Vencidos da História terminaram derrotadas. Desde os aparentemente invencíveis Júlio César e Napoleão aos revolucionários inspiradores, como Che Guevara e Martin Luther King, passando pela inocente Anne Frank e pelo generoso Aristides de Sousa Mendes, até aos «vilões» Benito Mussolini, Pablo Escobar, Saddam Hussein ou Osama bin Laden.

Este não é apenas mais um livro de curiosidades históricas, é um livro que nos convida a embarcar numa surpreendente viagem ao passado pela rota dos desequilíbrios que atormentaram vidas e interromperam sonhos. Dia 3 de Setembro nas livrarias e em www.guerraepaz.pt.

O lançamento será no próximo dia 12 de Setembro, pelas 18h30, na Sala Âmbito Cultural do El Corte Inglés, em Lisboa. A sessão contará com a apresentação do jornalista e director da agência Lusa, Nicolau Santos, e com a actuação musical de Carlos Alberto Moniz.






De leitura obrigatória neste regresso às rotinas e às leituras, Os Vencidos da História é o sucessor de Mal Por Mal, Antes Pombal e D. Dinis, Um Destino Português, os mais recentes livros de José Jorge Letria publicados pela Guerra e Paz.






Nas livrarias a 3 de Setembro

Guerra e Paz Editores

quarta-feira, 3 de julho de 2019

No Bunker de Hitler é novidade Guerra e Paz

Título: No Bunker de Hitler
Autor: Joachim Fest
Género: Não Ficção / História
N.º de Páginas: 200 
PVP: 15,50 €

Abril de 1945, Berlim, Alemanha. Após 13 milhões de mortos, uma das eras mais negras da história da humanidade e a destruição de parte da Europa e da Ásia, a queda de Hitler chegara. Mas quando e como é que Hitler percebeu a derrota? Conheça os últimos dias do monstro com No Bunker de Hitler, um livro do jornalista e historiador alemão, Joachim Fest. A obra, editada pela Guerra e Paz, chega às livrarias na próxima terça-feira, dia 2 de Julho.

«Até que o último homem caia.» Foi desta forma que Adolf Hitler se recusou a render-se, em plena II Guerra Mundial, perante a evidência de uma derrota anunciada.

Mesmo num cenário de destruição, sem precedentes em todo o mundo, e os inevitáveis horrores de uma derrota, Hitler manteve-se, abrigado num bunker, com os seus ideais imperialistas infames bem vincados. Mas o que terá acontecido dentro desse abrigo?

Descubra os infernais últimos dias de Adolf Hitler e do Terceiro Reich, através do livro No Bunker de Hitler de Joachim Fest. Uma obra de rigor histórico, escrita por um homem que serviu o Exército alemão, mas sempre se recusou a fazer parte da Juventude Hitleriana.

Viva, em cada página, a reconstrução fiel da terrível, e derradeira, batalha de Berlim e a claustrofóbica atmosfera vivida dentro do bunker do Führer, debaixo da chancelaria, até ao último segundo da guerra.

Sem piedade, indiferente ao futuro do povo alemão, autodestrutivo, Hitler arrastou consigo todo um país, ordenando a destruição de infra-estruturas essenciais e atirou milhares de soldados para a morte, que sabia certa.

O autor descreve, com elevado pormenor, a vertigem paranóica que levou o líder nazi ao suicídio e ainda a forma incessante como idealizou a destruição do seu corpo para que o Exército Vermelho não o encontrasse quando chegasse a Berlim.

Uma obra que se revela a cada dia mais repleta de actualidade. Pois explica que a figura de Hitler, apesar de todo o mal que trouxe ao mundo, continua muito presente no pensamento colectivo e que o seu poder junto dos eleitores tem aumentado assustadoramente.

Sobre a figura monstruosa de Adolf Hitler, a editora publicou ainda, numa edição devidamente contextualizada, o seu Mein Kampf , bem como um outro livro, Citações de Adolf Hitler.





quarta-feira, 19 de junho de 2019

Novidade Guerra e Paz: O Pequeno Livro das Grandes Heroínas

Título: O Pequeno Livro das Grandes Heroínas
Autor: Maria João Medeiros
Não Ficção / História
N.º de Páginas: 232 
PVP: 15,90 €

Foram líderes, visionárias, corajosas. Deram a vida pela liberdade e pela conquista de novos mundos. Conheça vinte sete das heroínas que deixaram uma indelével marca na história da humanidade e lutaram contra o medo, o obscurantismo e o ódio, n’O Pequeno Livro das Grandes Heroínas.

A predestinada princesa Nzinga, a fenomenal diplomata Cleópatra, a desafiante e indomável Frida Kahlo, a lutadora Rosa Luxemburgo, a resistente e imortal Anne Frank, a mártir Joana d’Arc, a eternamente livre Harriet Tubman. Mulheres de quem ouvimos falar e que mudaram para sempre o mundo em que vivemos. Serão para sempre exemplo de igualdade, nobreza de carácter e heroicidade.

N’O Pequeno Livro das Grande Heroínas, a autora, Maria João Medeiros, homenageia vinte sete das maiores heroínas da humanidade, contando ao longo de 230 páginas as histórias que as imortalizaram. Uma obra que abrange diferentes épocas, desde a antiga Grécia até ao século XX, escrito de forma factual e apoiado em documentos históricos.

Da poesia à arte, da ciência à espiritualidade, da política à guerra, da escravatura à liberdade. A afirmação feminina descrita cronologicamente através das biografias das suas maiores figuras.

Um livro repleto de actualidade, de lutas intemporais que estão longe de terminar. O respeito pelos animais e pela natureza de Safo de Lesbos, que viveu 500 anos antes de Cristo. O combate pela abolição da violência contra as mulheres, relembrada anualmente no dia 25 de Novembro, em homenagem às três irmãs Mirabal, que foram torturadas e assassinadas, na década de 1960, por se manifestarem contra o regime de Rafael Leónidas Trujillo na Republica Dominicana. E a disputa pela igualdade de direitos raciais e de género, da qual a norte-americana Rosa Parks é símbolo.

Sobre a autora:
Maria João Medeiros é ainda co-autora do livro Dossier Regicídio (2008) e autora de Astrólogos, Cartomantes e Quiromantes (2009).




Novidade Guerra e Paz: Proibido de António Costa Santos

Título: Era Proibido
Autor: António Costa Santos
N.º de Páginas: 216
PVP: 13,00 €

Sinopse
Já imaginou viver num país onde:
- Tem de possuir uma licença do Estado para usar um isqueiro?
- Uma mulher, para viajar, precisa de autorização escrita do marido?
- As enfermeiras estão proibidas de casar?
- As saias das raparigas são medidas à entrada da escola, pois não se podem ver os joelhos?
- Não pode ler o que lhe apetece, ouvir a música que quer, ou até dormitar num banco de jardim?
Já nos esquecemos, mas, há relativamente poucos anos, tudo isto era proibido em Portugal. Tudo isto e muito mais, como dar um beijo na boca em público, um acto exibicionista atentatório da moral, punido com coima e cabeça rapada. E para os namorados que, num banco de jardim, não tivessem as mãozinhas
onde deviam.

Sobre o autor:
António Costa Santos (Lisboa, 1957) é jornalista desde 1976 e colabora actualmente com a Antena 2. Trabalhou, entre outros, nos semanários Se7e, do qual foi chefe de redacção, e Expresso, onde assinou durante cinco anos uma crónica sobre questões da vida quotidiana, «Estado de Sítio». É autor de guiões para cinema e televisão e de vários livros, entre os quais Porto vs. Lisboa – Uma Batalha Campal em Livro (em co-autoria com António Eça de Queiroz), Herman – O Verdadeiro Artista, Diário de Um Gajo Divorciado em Tempos de Crise, O Novo Livro das Inutilidades e 10 Razões Para Amar e Odiar Portugal, editados pela Guerra e Paz. Tem quatro filhos, aos quais proibiu algumas coisas ao longo da vida, como bater nos mais fracos, faltar às aulas para ir jogar matraquilhos, deixar os discos fora das caixas, denunciar um colega ou pregar mentiras, com excepção das piedosas e em legítima defesa.


quinta-feira, 13 de junho de 2019

Novidade Guerra e Paz: Mal Por Mal Antes Pombal

Título: Mal Por Mal, Antes Pombal
Autor: José Jorge Letria
Género: Não Ficção / História
N.º de Páginas: 176 
PVP: 14,50 €

Nas livrarias a 18 de Junho

Sebastião José de Carvalho e Melo. Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Guerra do reinado de D. José I, projectou a reconstrução da cidade de Lisboa após o horrível terramoto de 1755. Para muitos, um visionário; para outros, um déspota cruel. Quem foi afinal o Marquês de Pombal? O escritor, poeta e presidente da Sociedade Portuguesa de Autores, José Jorge Letria, procurou responder a essa questão no livro Mal Por Mal, Antes Pombal. Uma obra de divulgação essencial para amantes da história de Portugal.

Imortalizado em cada rua da baixa pombalina lisboeta, em Oeiras, em Pombal, mas também um pouco por todo o país, Sebastião José de Carvalho e Melo foi uma figura de proa do século XVIII, e tem o nome escrito na história de Portugal.

Mas o braço direito do rei D. José I, responsável por transformar uma Lisboa destruída, pelo nefasto terramoto de 1755, na capital mais moderna da Europa, terá sido um governante iluminado, pragmático e visionário? Ou um déspota, cruel e desumano?

José Jorge Letria partiu à descoberta da vida gloriosa e enigmática do governante português, através de documentos e relatos históricos. O resultado é Mal Por Mal, Antes Pombal, um livro no qual o autor dá a voz a Pombal e grande parte daqueles que o apoiaram e odiaram, num registo único e obrigatório para compreender melhor o período do iluminismo em Portugal.

Conheça as principais polémicas, entre as quais o dramático Processo dos Távora e a perseguição e expulsão dos Jesuítas, contadas na primeira pessoa, pelos que assistiram ao génio do contraditório diplomata e estadista Sebastião de Carvalho e Melo.

O certo é que, apesar de pouco consensual, o governante deixou saudades ao povo de Lisboa, visto que a expressão «mal por mal, antes Pombal», que dá título ao livro, surgiu quando o marquês de Ageja o substituiu e ordenou a suspensão imediata das obras de reconstrução da cidade.

Parta à descoberta da vida e obra do Marquês de Pombal e Conde de Oeiras, neste documento essencial para os amantes de história e literatura, com a chancela Guerra e Paz.

O livro, cuja edição foi apoiada pela Câmara Municipal de Oeiras, chega às livrarias de todo o país no próximo dia 18 de Junho. Poderá ainda adquiri-lo através da loja online da editora.

Mal Por Mal, Antes Pombal é o sucessor de Um Amor Português e D. Dinis, Um Destino Português, os mais recentes livros do exímio escritor, poeta e autor José Jorge Letria, publicados pela Guerra e Paz.



segunda-feira, 27 de maio de 2019

Novidade Guerra e Paz: O Livro dos Gatos de Cláudia Cabaço

No mês em que Grumpy Cat, a gata mais famosa do mundo, faleceu, a Guerra e Paz, Editores, publica um livro dedicado aos felinos que marcaram a história da humanidade. O Livro dos Gatos, assinado por Cláudia Cabaço, apresenta-nos os gatos mais célebres e conta-nos, por exemplo, a história da gatinha «mal-disposta», mas também a de alguns dos seus companheiros que deram as suas sete vidas para fazer do mundo um lugar melhor. O livro é o quinto da colecção Livros CMTV, e chega às livrarias e bancas de todo o país no próximo dia 29 de Maio.

Independente, eternamente indomável, imprevisível. Pode não parecer uma descrição de um animal doméstico, mas o facto é que é. O gato é um animal muito especial, que, após séculos de adaptação ao humano, mantém bem vivo seu instinto felino. Mas não é por isso que não é, a par do cão, um dos maiores amigos do Homem. Sim, porque os caçadores irreverentes, que destroem cortinas e sofás, também são os mestres do «ronronar» ao colo e das brincadeiras mais divertidas.

Seguindo esse repto de amizade e companheirismo, Cláudia Cabaço decidiu arregaçar as mangas e pesquisar as histórias mais incríveis de gatos que mudaram o mundo. As conclusões do trabalho da autora resultam n’O Livro dos Gatos, um autêntico manifesto do amor felino. Um amor capaz de salvar vidas, vencer furacões, sobreviver a guerras e pressentir algo de mau. Conheça os heróis por detrás destas histórias.

No livro, conheça os companheiros felídeos de grandes figuras da literatura mundial, tais como os escritores norte-americanos Ernest Hemingway e Mark Twain.

Na política, destacam-se Socks, a gata da família Clinton, que desfilava pela Casa Branca no seu elegante smoking natural, e Humphrey, o gato mais carismático da esfera política britânica, que viveu dez anos na residência oficial do primeiro-ministro, tendo como «donos» Margaret Tatcher, John Major e Tony Blair.

A ficção também nos apresentou gatos icónicos que vivem imortalizados em filmes, séries, livros, merchandise e, sobretudo, na memória colectiva. Quem nunca ouviu falar do Garfield? Sabia que o nome do anafado e procrastinador gato cor de laranja foi uma homenagem que o criador, Jim Davis, fez ao seu avô Garfield Davis? Conheça ainda a verdadeira história por detrás do fenómeno Hello Kitty! que nasceu no Japão na década de 70, pela mão da ilustradora Yuko Shimizu, com o nome Kitty White.

Mais recentemente, a Internet também se tornou num palco privilegiado para os gatos brilharem, albergando as imagens mais amorosas, hilariantes e impressionantes destes artistas felpudos. Destaque para a Grumpy Cat, que se tornou na gata mais famosa do mundo, justamente pelo seu suposto mau humor. A verdade é que o aspecto facial da gatinha natural do estado do Arizona, EUA, se devia ao nanismo felino, uma desordem genética que atrasou o seu desenvolvimento. A gata faleceu no último dia 14 de Maio, com apenas sete anos, deixando internautas de todo o mundo com muitas saudades dos seus posts nas redes sociais.

O Livro dos Gatos é o segundo de Cláudia Cabaço editado pela Guerra e Paz, Editores, precedido por O Pequeno Livro dos Cães Mais Famosos, publicado na rentrée do ano passado.

Esta é a quinta obra da colecção Livros CMTV*, resultante da parceria entre a Cofina e a Guerra e Paz, Editores. O livro chega às livrarias no próximo dia 29 de Maio, mas já se encontra disponível para pré-venda no site oficial da Guerra e Paz.



quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Júlio Dinis regressa aos Clássicos Guerra e Paz com Uma Família Inglesa

Título: Uma Família Inglesa
Autor: Júlio Dinis
Nas livrarias a 19 de Fevereiro
N.º de Páginas: 416
PVP: 16,50 €

Sinopse
Num baile, Carlos Whitestone conhece uma misteriosa rapariga mascarada de dominó. O boémio inglês enamora-se. Quem seria? É Cecília Quintino, filha de um guarda-livros. Também ela se enamorou. Mas os problemas surgem. Será possível ultrapassar as diferenças sociais? E a vida estouvada de Carlos?
Conseguirá ele regenerar-se e mostrar-se digno do amor de Cecília?
Importa relembrar: a obra de Júlio Dinis é admirável – prosa inovadora, intimista e delicada; personagens marcantes. Camilo disse sobre ela: «Aquilo é rebate de entroixar eu a minha papelada e desempeçar a estrada à nova geração.»
Mas interessa hoje esta história? Sim! Quem barra o amor de Cecília e Carlos? A mesquinhez, a má-língua, a intriga. É a coscuvilhice, oprimindo-os com o medo do julgamento. Esse medo e essa coscuvilhice continuam a existir: urge derrotá-los. Uma Família Inglesa é, pois, um manifesto pela liberdade. Eis a hora de o reler.

Sobre o autor: 
Joaquim Guilherme Gomes Coelho, verdadeiro nome de Júlio Dinis, nasceu no Porto, em 14 de Novembro de 1839. Era filho de um cirurgião, José Joaquim Gomes Coelho, e de Constança Potter, que morreu cedo, deixando-o órfão aos seis anos.
Em 1861, termina o curso de Medicina na Escola Médico--Cirúrgica do Porto.
Nessa época, já sofria de tuberculose, o que o levou a sair do Porto, começando a escrever. Inicia a actividade literária em 1862, publicando breves narrativas no Jornal do Porto. Torna-se professor de Medicina na escola onde se formou em 1865.
Morreu em 1871, aos 31 anos, vítima de tuberculose. Publicou quatro romances: As Pupilas do Senhor Reitor (1866), Uma Família Inglesa (1867), A Morgadinha dos Canaviais (1868), e Os Fidalgos da Casa Mourisca (1871).


segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Guerra e Paz: A Deslumbrada Vida de João Novilho

Título: A Deslumbrada
Vida de João Novilho
Autor: Jorge Tinoco
Nas livrarias a 5 de Fevereiro
N.º de Páginas: 232
PVP: 16€

Sinopse
Impiedoso e inquietante, este romance espelha, sem meias-tintas, um quadro sociopolítico da vida portuguesa contemporânea na sua mais degradante expressão. Nele se entretecem e entrechocam as mais primárias e inescrupulosas ambições de domínio e de poder, corporizadas de forma superlativa no autarca João Novilho. A sua meteórica ascensão política é conseguida à custa de tudo quanto pode transformar o exercício autárquico digno e credível na mais venal, corrupta e execrável perversão dos ideais democráticos de um município, Rio Novo de Mil Nomes. O envilecimento do carácter, a manipulação das consciências e a degradação das instituições conduzem-no a um beco sem saída. Entre amores e desamores, este é também um romance recheado de deliciosos retábulos poéticos e de parágrafos palpitantes de exuberante erotismo, onde a sexualidade se manifesta desabridamente, tanto de forma descoberta como revestida de fantasia ou até de chantagem despudorada.

Sobre o autor
Jorge Tinoco divide a sua vida entre Amares e Braga. Licenciado em Línguas e Literaturas Modernas pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, foi vice-presidente da Câmara Municipal de Amares e dirigente partidário, assumindo o seu desencanto e ruptura com alguns dos (des)ca- minhos da política ou de muitos políticos.
A Deslumbrada Vida de João Novilho é um livro politicamente incorrecto, desafiador, inconformista e incómodo, demolidor, desejavelmente escusado e absolutamente necessário a uma reflexão que se impõe – sob pena de o descrédito singrar e perigosos populismos sem escrúpulos prosperarem. Escreveu-o porque é urgente agitar as águas e exigir que só tenham bonança e paz na transparência. Antes publicou, entre outros, os livros Tudo menos Serafins(contos) e O Mar de Paula (romance).


segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Novidade Guerra e Paz: Loucuras e Bizarrias de Reis, Rainhas e Fidalgos Infames

Título: Loucuras e Bizarrias de Reis, Rainhas e Fidalgos Infames
Nas livrarias a 15 de Janeiro
N.º de Páginas: 216 
PVP: 15,50 €

Sinopse
Reis, rainhas, fidalgos – coroas, tiaras, títulos? Não! Mortes, roubos, loucuras e muito mais.

• Leonor Teles, cuja infidelidade por pouco não destruía a independência de Portugal;

• Afonso VI, deposto por impotência sexual pelo irmão, D. Pedro II, que depois casaria com a cunhada;

• Isabel Bathóry, condessa húngara, a maior assassina em série da história;

• Henrique VIII, o rei que casou seis vezes e matou duas das mulheres;

• Dipendra, o príncipe nepalês que matou a família real;

• E muitas outras histórias de reis, rainhas e fidalgos – todas loucas ou bizarras.

Os regimes monárquicos habituaram-nos, ao longo dos séculos, a uma postura sóbria, conservadora e protocolar. Mas será que todos os reis, fidalgos ou cortesões cumpriram estes desígnios? Em Bizarrias de Reis, Rainhas e Fidalgos Infames, a Guerra e Paz, Editores mostra-lhe que não. Tortura, extermínio, roubo, escândalo, enguiço, infidelidade, incesto e muitas mais loucuras e bizarrias, de governantes e nobres de todo o mundo e de todos os tempos, que o tempo não fez esquecer.

Maldades e demência de todas as épocas, para todos os gostos. Este compêndio contém, em pouco mais de 200 páginas, o anti-édipo D. Afonso Henriques, que fundou Portugal numa luta contra a mãe, D. Pedro I, que reinou consumido pelo ódio e pelo desejo de vingar a morte da sua amada, o inconsciente D. Sebastião, que em Marrocos perdeu a vida e a independência do país, o pecador entre conventos e hábitos, D. João V, ou a louca D. Maria I.

Mas Bizarrias de Reis, Rainhas e Fidalgos Infames mostra-nos que lá fora também existiu gente bizarra. Reis, czares, imperadores, sultões, aristocratas cuja crueldade, excentricidade e vertigem ruinosa levaram os seus povos à desgraça. Entre eles, dois imperadores de Roma: o escandaloso Heliogábalo, primeiro transexual da história, e o monstruoso Nero, que envenenou o meio-irmão e mandou matar a mãe. Da Roménia, o verdadeiro Drácula, Vlad, o empalador. Da Hungria, a diabólica condessa Isabel Bathóry, considerada pelo Guiness a maior assassina da história da humanidade.

E sim, existiram monarcas loucos em plenos séculos XX e XXI. Jean-Bédel Bokassa, o homem que esbanjou o tesouro da República Centro-Africana e, em 1977, se auto-proclamou imperador numa cerimónia napoleónica. E ainda Dipendra Bir Bikram Shah, o homem que contribuiu para o fim da monarquia do Nepal, em 2001, após matar toda a família num jantar e suicidar-se de seguida.





Grandes nomes que ficam na história pelos piores motivos. Seres humanos cruéis ou loucos que o destino e a hereditariedade entronizaram.



O livro estará à venda nas livrarias e no site oficial da Guerra e Paz a partir do próximo dia 15 de Janeiro. Convidamo-lo a embarcar nesta viagem ao passado sórdido e bizarro das monarquias. Não perca o tino e, sobretudo, proteja a cabeça.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

Novidade Guerra e Paz: O Cais das Incertezas de José Alberto Salgado

Título: O Cais das Incertezas
Autor: José Alberto Salgado
N.º de Páginas: 264
PVP: 17,00 €

Sinopse
Lisboa, 1937. A cidade é a porta de saída para muitos judeus perseguidos pelas garras de Hitler. Pelos hotéis, praças e esplanadas lisboetas, uma multidão acossada espera a passagem para a América e a liberdade.
Berta e Elisa Kullmann são duas refugiadas entre milhares. Aguardam a chegada de Leo, pai e marido, negociante de diamantes, que ficou na Alemanha. Mas os dias, as semanas, os meses passam. De Leo nem sinal. Onde estará? O ambiente é hostil: Lisboa está infestada de espiões; em Espanha, a guerra civil rebenta; a Gestapo e a PVDE, antecessora da PIDE, procuram os diamantes dos Kullmann. Figuras sinistras preparam-se para atacar. Berta e Elisa, cercadas, não podem confiar em ninguém.
Mas entre o Chiado e o campo de concentração de Buchenwald, passando pelos bares de alterne do Cais do Sodré, o inesperado acontece. Uma refugiada judia e um agente da PVDE descobrem o amor – vencerá ele o ódio?

Sobre o autor: 
José Alberto Salgado nasceu em Joane, em 1947. Na sua vida profissional, exerceu cargos de responsabilidade na indústria petrolífera, em plataformas offshore e em centrais nucleares, um pouco por toda a Europa.
O gosto pelo desenho começou muito cedo. Os seus tempos livres eram ocupados em trabalhos de desenho e pintura a óleo, tendo feito algumas exposições. Passou o exame nacional de Geometria Descritiva, ingressou na Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto (FBAUL), mas não chegou a concluir o curso de Belas-Artes.
Filho de pai jornalista, o gosto pela escrita chegou naturalmente. Em 2015, publicou o seu primeiro romance, Uma História Quase Verdadeira.


sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Novidade Guerra e Paz: Não a Ti, Cristo, Odeio ou Menos Prezo

Título: Não a ti, Cristo, Odeio ou Menos Prezo
Autor: Fernando Pessoa
Antologia Organizada por Manuel S. Fonseca
Nas livrarias a 20 de Novembro
N.º de Páginas: 120 
PVP: 13,90 €

Sinopse
Esta antologia começa num meio-dia de fim de Primavera, com um risonho, ágil e imparável Menino Jesus em fuga. E acaba, dolorosa e nocturna, em morte, cabeça acolhida aos braços de Cristo, nesses braços cujo estranho amor é o fim do mundo.

Pela primeira vez, reúnem-se num só livro os textos que Fernando Pessoa e os seus heterónimos escreveram sobre a figura de Jesus Cristo. O resultado é uma visão pessoana surpreendente da figura de Jesus: por um lado, uma imagem de inocência e pura vitalidade a convocar uma devoção comovente, por outro lado, um livro doutrinariamente anticristão. É estranho que esta vertente, anticristã, em louvor de um Cristo Menino, libertador e pagão, nunca tenha sido aprofundada pelos especialistas de Pessoa.

São 36 textos, poesia e prosa, com momentos sublimes, que visitam e seguem Cristo. Se de alguma coisa gostava, Fernando Pessoa gostava de ser extravagante. A extravagância pressupõe uma determinada, mas indireccionada, vontade de vaguear. Fernando Pessoa gostava de vaguear por Jesus Cristo. Cultivou dele, vagueando-o, do presépio à cruz, uma visão extravagante, fora de todos os códigos.

Biografia de Fernando Pessoa
Fernando António Nogueira Pessoa nasceu a 13 de Junho de 1888 em Lisboa. Foi também em Lisboa que morreu, a 30 de Novembro de 1935.

PROFISSÃO: A designação mais própria será «tradutor», a mais exacta a de «correspondente estrangeiro em casas comerciais». O ser poeta e escritor não constitui profissão, mas vocação.

IDEOLOGIA POLÍTICA: Considera que o sistema monárquico seria o mais próprio para uma nação organicamente imperial como é Portugal. Considera, ao mesmo tempo, a Monarquia completamente inviável em Portugal. Por isso, a haver um plebiscito entre regimes, votaria, embora com pena, pela República. Conservador do estilo inglês, isto é, liberdade dentro do conservantismo, e absolutamente anti-reaccionário.

POSIÇÃO RELIGIOSA: Cristão gnóstico e portanto inteiramente oposto a todas as Igrejas organizadas, e sobretudo à Igreja de Roma. Fiel, por motivos que mais adiante estão implícitos, à Tradição Secreta do Cristianismo, que tem íntimas relações com a Tradição Secreta em Israel (a Santa Kabbalah) e com a essência oculta da Maçonaria.

POSIÇÃO INICIÁTICA: Iniciado, por comunicação directa de Mestre a Discípulo, nos três graus menores da (aparentemente extinta) Ordem Templária de Portugal.

POSIÇÃO PATRIÓTICA: Partidário de um nacionalismo místico, de onde seja abolida toda a infiltração católico-romana, criando-se, se possível for, um sebastianismo novo, que a substitua espiritualmente, se é que no catolicismo português houve alguma vez espiritualidade. Nacionalista que se guia por este lema: «Tudo pela Humanidade; nada contra a Nação».

POSIÇÃO SOCIAL: Anticomunista e anti-socialista. O mais deduz-se do que vai dito acima.


quinta-feira, 4 de outubro de 2018

José Cardoso Pires e o Leitor Desassossegado

Título: José Cardoso Pires e o Leitor Desassossegado
Autor: Marco Neves
N.º de Páginas: 176
PVP: 14,50 €

Sinopse:
Um crime: eis o que nos apresenta cada romance de José Cardoso Pires, convidando-nos logo a entrar na investigação. Quando de lá saímos, percebemos que nos tornámos cúmplices do próprio crime – tudo não passou dum saboroso e sofisticado jogo literário que o autor usou para caçar e desassossegar o leitor. Neste ensaio, a nossa atenção vira-se para o peculiar crime literário de Cardoso Pires, revelando as estratégias de que o autor se serve para tornar o leitor refém dos seus romances.
Tem nas mãos, no fundo, uma investigação literária e policial: vamos à procura do que nos quis dizer uma das maiores vozes do romance do século XX português.

Sobre o autor_
Marco Neves nasceu em Peniche e vive em Lisboa. Tem sete ofícios, todos virados para as línguas: tradutor, revisor, professor, leitor, conversador e autor. Não são sete? Falta este: é também pai, com o ofício de contar histórias. É professor na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e director do escritório de Lisboa da Eurologos. Escreve regularmente no blogue Certas Palavras. Já publicou os livros Doze Segredos da Língua Portuguesa, A Incrível História Secreta da Língua Portuguesa e o romance A Baleia que Engoliu Um Espanhol. Publica agora um ensaio literário, José Cardoso Pires e o Leitor Desassossegado.


quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Novidade Guerra e Paz já nas livrarias: O Pequeno Livro dos Cães mais Famosos

Título: O Pequeno Livro dos Cães mais Famosos 
Autor: Cláudia Cabaço
N.º de Páginas: 160
PVP: 13,90 €

Sinopse:
Todos sabemos: o cão é o melhor amigo do Homem! Descubra histórias de cães famosos e do que fizeram por quem amavam. Narrativas comoventes, como a do labrador que não deixou para trás o dono no 11 de Setembro, ou a do velhote e debilitado Max, que permaneceu junto da sua dona, ainda criança. Recorde a Laika, a Lassie ou o Rin Tin Tin… Já o Walter e a Julia, a menina surda, esses, dão-nos uma lição de vida!
Divirta-se com as histórias de vários heróis acidentais: cães que se tornaram verdadeiras celebridades, lidando muito bem com a fama que lhes caiu nas patas. Independentemente do século ou do continente, surpreendem-nos cães que conquistaram o coração a presidentes, rainhas, soldados, crianças, e tantos outros que nunca, mas nunca, os decepcionaram.
Ao ler O Pequeno Livro dos Cães mais Famosos, corre o risco de ficar a gostar ainda mais desse seu companheiro de quatro patas.

Sobre a autora: 
Cláudia Cabaço nasceu em 1971, em Lourenço Marques, Moçambique. Filha de um publicitário, Manuel Jorge Cabaço da Silva, desde cedo percebeu que gostava da área da comunicação e de escrever. Trabalhou mais de uma década em publicidade, passando a seguir por plataformas de e-commerce e empresas de marketing digital.
Pelo caminho, foi dona de Dandy, um charmoso cão que veio de África com a família e que, fazendo justiça ao nome, rapidamente se habituou a cirandar sozinho pelas ruas de Cascais, regressando apenas ao cair da noite.
Depois entra o Twiky, rafeiro déspota como não houve outro nos anos 80, mas que teve a sorte de ser o protegido do lar, confrontando, sem dó nem piedade, as adolescentes da família e todos os seus amigos. Felizmente, com um Twiky amenizado pela avançada idade, chega a Iuca, a labradora mais doce de sempre.


quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Novidade Guerra e Paz: D. Dinis, um destino português

Título: D. Dinis, um destino português
Autor: José Jorge Letria
Nas livrarias a 4 de Setembro
N.º de Páginas: 184
PVP: 14,50 €

Sinopse
D. Dinis foi um rei exemplar. Poeta de génio e político brilhante, lançou as fundações de muito do que se tornaria Portugal. Desde a Marinha portuguesa, que daria novos mundos ao mundo, à instituição do português como língua oficial, passando pela delimitação definitiva da fronteira nacional. D. Dinis marcou a história portuguesa, num reinado de mais de quarenta anos. Além da poesia, tornaram-se famosas as suas escapadelas amorosas, bem como as difíceis relações com a rainha Santa Isabel ou a sua grande paixão pela caça. Foi também lavrador e plantou o Pinhal de Leiria.
Teve inimigos, muitos, como o irmão e o próprio filho, contra quem combateu em sangrentas guerras civis. José Jorge Letria, um dos grandes escritores portugueses contemporâneos, traça a biografia deste rei, com grande rigor histórico, numa prosa de enorme qualidade. Uma leitura essencial para os amantes de história e de literatura.

Sobre o Autor:
José Jorge Letria. Ficcionista, mas também jornalista, poeta, dramaturgo. Nasceu em Cascais, em 1951, onde foi vereador da Cultura entre 1994 e 2002. Tem livros traduzidos em mais de uma dezena de idiomas e foi premiado em Portugal e no estrangeiro, destacando-se dois Grandes Prémios da APE, o Prémio Aula de Poesia de Barcelona, o Prémio Internacional UNESCO, o Prémio Eça de Queiroz – Município de Lisboa e o Prémio da Associação Paulista de Críticos de Arte. O essencial da sua obra poética encontra-se condensado nos dois volumes da antologia O Fantasma da Obra. Ao lado de nomes como José Afonso e Adriano Correia de Oliveira, foi um dos mais destacados cantores políticos portugueses, tendo sido agraciado, em 1997, com a Ordem da Liberdade. É mestre em Estudos da Paz e da Guerra nas Novas Relações Internacionais pela Universidade Autónoma de Lisboa e pós-graduado em Jornalismo Internacional. Doutorou-se com distinção em Ciências da Comunicação no ISCTE, em Setembro de 2017. É presidente da Sociedade Portuguesa de Autores e do Comité Europeu de Sociedades de Autores da CISAC. Diabetes, Sem Açúcar, com Afecto (em co-autoria com Sílvia Saraiva) e Um Amor Português são os seus livros mais recentes, publicados pela Guerra e Paz.
JOSÉ JORGE LETRIA.
Ficcionista, mas também jornalista, poeta, dramaturgo. Nasceu em Cascais, em 1951, onde foi vereador da Cultura entre 1994 e 2002. Tem livros traduzidos em mais de uma dezena de idiomas e foi premiado em Portugal e no estrangeiro, destacando-se dois Grandes Prémios da APE, o Prémio Aula de Poesia de Barcelona, o Prémio Internacional UNESCO, o Prémio Eça de Queiroz – Município de Lisboa e o Prémio da Associação Paulista de Críticos de Arte. O essencial da sua obra poética encontra-se condensado nos dois volumes da antologia O Fantasma da Obra. Ao lado de nomes como José Afonso e Adriano Correia de Oliveira, foi um dos mais destacados cantores políticos portugueses, tendo sido agraciado, em 1997, com a Ordem da Liberdade. É mestre em Estudos da Paz e da Guerra nas Novas Relações Internacionais pela Universidade Autónoma de Lisboa e pós-graduado em Jornalismo Internacional. Doutorou-se com distinção em Ciências da Comunicação no ISCTE, em Setembro de 2017. É presidente da Sociedade Portuguesa de Autores e do Comité Europeu de Sociedades de Autores da CISAC. Diabetes, Sem Açúcar, com Afecto (em co-autoria com Sílvia Saraiva) e Um Amor Português são os seus livros mais recentes, publicados pela Guerra e Paz.


quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Novidade Guerra e Paz: Os Provocadores de Naufrágios

Título: Os Provocadores de Naufrágios
Autor: João Nuno Azambuja
Nas livrarias a 4 de Setembro
N.º de Páginas: 304
PVP: 16,00 €

Sinopse
Baseada em factos reais, esta é a história de Klaus Kittel, um alemão portuense que combateu na Segunda Guerra Mundial. Um homem mergulhado numa época de pesadelo, de guerra, morte e ditaduras. Uma Europa destroçada, de onde surge uma história improvável, mas verdadeira, feita de viagens e fintas ao destino. Kittel foi sempre perseguido pela crueldade humana. Em criança, expulsaram-no de Portugal. Em adulto, viveu os bombardeamentos aliados e fugiu ao Exército Vermelho. Passou pela grande depressão, assistiu à ascensão de Hitler e discursou para a elite do Partido Nazi. Depois da guerra, é preso. Sobrevive aos campos de prisioneiros, onde milhares de homens encontraram a morte. Mas consegue fugir, com o que talvez seja uma misteriosa ajuda de Álvaro Cunhal. Foi escravo, soldado, marido. Um romance escrito pela pena de uma das mais promissoras vozes das Letras portuguesas, vencedora do Prémio Literário UCCLA, sobre a qual disse o poeta Fernando Pinto do Amaral ser «capaz de exprimir um intenso sentido de revolta em face do mundo contemporâneo» …



Sobre o autor:
João Nuno Azambuja nasceu em Braga, em 1974, e é licenciado em História e Ciências Sociais. Participou, por sua iniciativa, em diversas explorações arqueológicas pelo país ao longo de vários anos. Militou, mais tarde, nas tropas paraquedistas como comandante de pelotão, após um breve período como professor de História. Regressado à vida civil, dedicou-se à escrita e fundou, em Braga, um bar de inspiração celta, onde se realizaram concertos memoráveis das melhores bandas ibéricas desse género
musical. O seu primeiro romance, Era Uma Vez Um Homem, ganhou o Prémio Literário UCCLA (União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa) em 2016. Os Provocadores de Naufrágios é o seu segundo romance.


Pequenas Histórias dos Grandes Clássicos da Literatura Portuguesa


Título: Pequenas Histórias dos Grandes Clássicos da Literatura Portuguesa
Org. Victor Correia
Nas livrarias a 4 de Setembro
N.º de Páginas: 280 
PVP: 16,50 €

Sinopse
Esta antologia reúne 25 pequenas histórias, escritas por alguns dos melhores escritores clássicos da literatura portuguesa, desde o início do século XIX até meados do século XX. É uma selecção dos melhores autores portugueses, os chamados autores clássicos, que fazem parte do cânone literário e ficaram na história da literatura.

Os temas são diversos, os estilos de escrita variados, enquadrando-se em diferentes correntes literárias. Tudo reunido num só livro, numa tentativa de agradar a gregos e a troianos. Desde Alexandre Herculano, que imortaliza histórias medievais, aqui com o alcaide que defende, com a sua própria vida, o Castelo de Faria contra os castelhanos, passando pelas duas manas, de Júlio Dinis, que vão responder a uma carta, até a um Fernando Pessoa, esotérico e iniciático, entre muitos outros.

Sobre o autor: 
Victor Correia frequentou a Pontifícia Universidade de São Tomás de Aquino, em Roma – formação em Filosofia. Frequentou também o curso de piano, durante alguns anos, na Escola de Música de São Teotónio, em Coimbra. Licenciado e pós-graduado em Filosofia, pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Mestre em Estética e Filosofia da Arte, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa – formações obtidas antes do Processo de Bolonha. Doutorado em Filosofia Política e Jurídica, pela Universidade da Sorbonne, em Paris. Pós-doutorado em Ética e Filosofia Política, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Tem exercido funções de docência na sua área de formação, além de organizar e apresentar comunicações em várias conferências. É membro de algumas associações científicas e culturais. Publicou livros e artigos em jornais e revistas, nacionais e internacionais.


quarta-feira, 22 de agosto de 2018

A Construção do Sujeito de Direito Em Eça de Queiroz

Título: A Construção do Sujeito de
Direito em Eça de Queiroz
Autor: César Tomé
Nas livrarias a 21 de Agosto
N.º de Páginas: 304
PVP: 16,00 €

Sinopse
Eça de Queiroz licenciou-se em Direito, em Coimbra, entre 1861 e 1866, tendo exercido a advocacia, ainda que durante um curto espaço de tempo. Seu pai – José Maria de Almeida Teixeira de Queiroz – foi um probo juiz, procurador régio, jornalista e poeta. Foi magistrado em processos judiciais que empolgaram as décadas de 50 e 60 do século XIX. O avô – Joaquim José de Queiroz (e Almeida) – foi também um conhecido juiz de carreira e um activista político da causa liberal. Juristas e licenciados em Coimbra, compartilharam da sapiência de eminentes docentes de Direito, caso do incontornável Vicente Ferrer Neto Paiva, introdutor do krausismo em Portugal. Bebido em Direito, em Coimbra, o krausismo – teoria que defende a tolerância académica e a liberdade do ensino perante o dogmatismo – influenciou de forma relevante e perene a forma de pensar e escrever de Eça. É esta a tese do presente ensaio. Trata-se de uma teia de reflexões que fazem confluir a literatura, a arte, o direito, a filosofia, a jusfilosofia, a política que marcaram o nosso rico e conturbado século XIX. Uma visão diferente sobre a obra de Eça de Queiroz.

Sobre o autor: 
César Tomé nasceu em Coimbra, em 1954, onde se licenciou, em 1977, na mesma Faculdade de Direito que conheceu Eça de Queiroz como estudante. Ali exerceu a actividade profissional de advogado durante mais de trinta anos. Após intensas vivências pelo estrangeiro, mormente, pelo mundo lusófono, tal como Eça de Queiroz, mudou-se para Lisboa, onde reside e onde prossegue o exercício da advocacia. Também antropólogo, desenvolveu formação superior diversa nas áreas do Direito, da Antropologia e da Filosofia. Concluído o mestrado em Antropologia, com uma dissertação que se centrou no estudo
interno de um juízo criminal, última o mestrado em Direito. É doutorando em Antropologia,
estudando temas que envolvem as emoções, os sentimentos, as neurociências, a biologia no
complexo processo de construção das decisões judiciais. Tem obras publicadas de Direito,
Antropologia e Poesia.


quinta-feira, 26 de julho de 2018

Novidade Guerra e Paz: O Pequeno Livro das Grandes Invenções


Título: O Pequeno Livro das Grandes Invenções
Género: Não Ficção / História
Nas livrarias a 31 de Julho
N.º de Páginas: 232
PVP: 15,50 €

Sinopse
Como seria o mundo sem uma caneta ou um telemóvel? Este é o livro sobre as grandes invenções que mudaram a nossa vida. Conseguiremos imaginar a emoção de ligar um candeeiro, de contemplar um automóvel, ou de ver um avião a voar pela primeira vez? As grandes invenções podem ter perdido a aura de magia inicial, mas revolucionaram o mundo, a forma como vivemos.
Diz-se que a necessidade aguça o engenho e é a mãe de todas as invenções. Há coisas inventadas por mero acaso, como os raios X, pelo alemão Wilhelm Conrad Röntgen, quando experimentava os raios catódicos, outras nascem de pequenas ideias, mas a maioria delas são fruto de um longo trabalho de aperfeiçoamento.
O Pequeno Livro das Grandes Invenções, com uma prosa leve e divertida, sem nunca desvirtuar a verdade dos factos, descreve a origem de inúmeras invenções, desde a roda até aos dias de hoje.


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