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sexta-feira, 22 de maio de 2020

Círculo de Leitores: Uma viagem pelo verão tumultuoso de 1969

Um Verão Especial leva os leitores a uma das épocas mais tumultuosas dos Estados Unidos da América no século XX. Acabado de chegar a Portugal – e em exclusivo – pelo Círculo de Leitores, o novo livro de Elin Hilderbrand expõe as convulsões de uma nação num período determinante para a sua história. 
Em 1969, decorre a guerra do Vietname, luta-se pelos direitos civis, celebra-se a alunagem, decorre o gigantesco festival de Woodstock, discute-se sobre o mediático acidente de Chappaquiddick e assiste-se à tomada de posse de Richard Nixon.
Neste cenário, a autora conta a história da família Levin que vive autênticos tempos de mudança e de enormes interrogações, enquanto se adapta e luta por acompanhar entender o estado da nação, por lidar com os seus segredos mais profundos e com o relacionamento frágil entre pais, filhos e avós. 
Elin Hilderbrand narra a difícil realidade desta família, que ilustra a de tantas outras neste período conturbado em Nantucket e um pouco por todo o país no verão quente da última década de sessenta.
 
Sinopse:  
Estamos em 1969 e os Levin vivem tempos de mudança. Todos os anos a família ansiava por passar o verão na casa da avó, na Baixa de Nantucket; no entanto, como em tantas outras coisas na América, este ano tudo será diferente. Blair, a irmã mais velha, vê-se presa em Boston, grávida de gémeos e incapaz de viajar; Kirby é apanhada no meio do vórtice de protestos pelos direitos civis; Tiger, soldado de infantaria, foi enviado para o Vietname; e Jessie, com 13 anos, sente se subitamente filha única e isolada naquela casa habitada pelos segredos da avó e da mãe. Enquanto o verão aquece, o Homem chega à Lua, realiza-se o Festival de Woodstock, o senador Ted Kennedy sofre um polémico acidente de automóvel e Jessie e a sua família vivem as suas próprias convulsões dramáticas, tal como o resto da nação. 


terça-feira, 14 de janeiro de 2020

Ano Novo, Livros Novos

Ano Novo, Livros Novos.

Apesar de não ter começado o ano da melhor maneira (motivos pessoais) estou sempre atenta às novidades que as editoras já lançaram ou estão prestes a lançar. E já coloquei alguns na minha wishlist. Outros ainda suscitam a minha curiosidade.

A Bertrand publica a 17 de janeiro A Transição, o primeiro livro de ficção estrangeira.  De Kate Atkinson, uma das vozes britânicas mais cativantes do nosso tempo, este é um thriller intenso, negro, sarcástico, sombrio e compulsivo sobre espionagem e traição durante a Segunda Guerra Mundial. 

A 7 de fevereiro, será publicada a novela gráfica de «A História de uma Serva», de Margaret Atwood e ilustrações de Renee Nault, seguindo-se, em março, a publicação de «Os Testamentos», a muito esperada sequela desta distopia. Também em março chegará a Portugal mais um livro de Stephen King, o mestre do suspense. «Elevação» passa-se em Castle Rock e acompanha a história emocionante de um homem cujo sofrimento une os habitantes da localidade.

A Quetzal também começa o ano com muitas novidades. Destaco algumas que me aguçaram a curiosidade.
Bruno Vieira Amaral convida para Uma Ida ao Motel, uma recolha de contos sobre o quotidiano lisboeta e suburbano. Recorrendo aos bairros que fazem já parte do universo dos seus romances, Bruno Vieira Amaral fala de pessoas perdidas, com vidas amargas que raramente aparecem nas páginas dos jornais: mulheres e homens que conhecem a pobreza, os transportes suburbanos, os sonhos que nunca se realizam, as famílias desfeitas, os amores impossíveis – e os desejos sem nome a publicar em Abril.
Ainda em Abril, chega um novo romance de José Eduardo Agualusa, No Princípio era a Palavra, onde um grupo de poetas e contadores reinventa o mundo, ou uma parte do mundo, sem terem perfeita consciência disso, depois que o planeta colapsa.

Maio é o mês de Mario Vargas Llosa, Prémio Nobel da Literatura, que regressa ao grande romance político com Tempos Duros. A história parte de dois norte-americanos, Sam Zemurray e Edward L. Bernays, que estabeleceram o poderio da United Fruit Company -- multinacional que deteve por mais de 50 anos o monopólio da importação de bananas dos países da América Central para os EUA –, o que veio a permitir a interferência sistemática dos inte-resses norte-americanos no destino político dos países da América Latina. Conspiração política em torno de uma mentira que mudou o rumo da História neste continente.

A 2020 entra em neste novo ano com excelentes apostas como é o caso de Outrora e Outros Tempos, romance de 1996 e o primeiro grande sucesso da escritora polaca Olga Tokarczuk, Prémio Nobel de Literatura, chega às livrarias em julho, pela Cavalo de Ferro.
Romance narrado em tons épicos e alegóricos, conta a história imaginária e mítica da aldeia de Outrora, na Polónia, de 1914 até à década de 1980, dando voz a pessoas, animais, plantas, minerais e espíritos.
Girl, Woman, Other, de Bernardine Evaristo, vencedor do Booker Prize 2019, é publicado pela Elsinore em junho. São duas das principais apostas de um catálogo literário recheado de grandes nomes da Literatura, clássicos e contemporâneos, com vários títulos/autores a serem publicados em Portugal pela primeira vez.

A Topseller, chancela de ficção (adulto e jovem adulto), reserva algumas boas surpresas para os amantes de thriller e romance. Logo em janeiro sai E Se Formos Nós, de Adam Silvera e Becky Albertalli, finalista do Prémio Goodreads para Melhor Livro de Ficção Young Adult. A aposta de fevereiro vai para um thriller compulsivo, Laranja de Sangue, de Harriet Tyce, uma autora estreante já comparada a Paula Hawkins (A Rapariga no Comboio, ed. Topseller). Em março destaque para um perturbador e atual thriller psicológico que tem como protagonista uma assistente virtual (A Assistente, de S. K. Tremayne); Something to Live For, de Richard Roper; e ainda The Passengers, de John Marrs, um autor Netflix. A grande aposta de abril vai para O Bebé de Auschwitz, de Lily Graham, um livro comovente e inspirador, baseado numa histórica verídica. Destaque ainda para The Mercies, de Kiran Millwood Hargrave, um dos títulos mais disputados na Feira do Livro de Londres 2018. A Outra Mulher, de Mary Kubica, thriller com direitos para filme já adquiridos pela Netflix, chega em maio. O novo título de Alex North (autor do bestseller O Homem dos Sussurros) intitula-se The Sleeping Game e estará nas livrarias em julho.

O Círculo de Leitores continua a dar seguimento às suas coleções, nomeadamente o quinto volume da coleção Património Natural do Mundo, dedicado às maravilhas naturais da Austrália, bem como o quarto volume da coleção Descobrir as Ciências, intitulado Porque fazemos aquilo que fazemos – psicologia em poucas palavras, de Joel Levy.

Com a primeira revista deste ano chega também Águas de Tempestade, um novo livro de Danielle Steel, uma das autoras mais acarinhadas em Portugal. 
À medida que o furacão Ofélia se abate sobre Nova Iorque, milhões de pessoas são apanhadas pelas terríveis inundações que a tempestade desencadeia.
Ellen Wharton, uma designer de interiores de sucesso, apanha um avião de Londres para Nova Iorque, descurando os avisos da aproximação de um furacão. Está decidida a visitar a mãe, Grace. Mas quando a tempestade atinge a cidade, as duas mulheres são forçadas a atravessar as águas geladas para alcançarem um barco da polícia, na rua.
O britânico e banqueiro de investimento Charles Williams vai em viagem de negócios, mas também está ansioso por ver as filhas pequenas, que vivem com a sua lindíssima ex-mulher em Nova Iorque. Enquanto o furacão liberta a sua violenta fúria, Charles corre os abrigos, onde milhares de pessoas se refugiaram, à procura delas, acabando por encontrar Ellen e a mãe.
Enquanto isso, Juliette Dubois, uma dedicada médica do serviço de urgência, luta para salvar vidas quando os geradores do hospital onde trabalha entram em colapso.
Aquele dia de caos vai passando uma pesada fatura, enquanto os nova-iorquinos se debatem para enfrentar um desastre natural de proporções épicas. Mas a par das vidas dilaceradas, revelam-se os heróis – e é então que as verdadeiras mudanças começam, quando os sobreviventes encaram o seu futuro…

Em Fevereiro de 2006, os Bombeiros Sapadores do Porto resgataram do poço de um prédio abandonado um corpo com marcas de agressões, nu da cintura para baixo. A vítima, que estava doente e se refugiara naquela cave, fora espancada ao longo de vários dias por um grupo de adolescentes, alguns dos quais tinham apenas doze anos.
Rafa encontrara o local numa das suas habituais investidas às «zonas sujas», e aquela espécie de barraca despertou-lhe imediatamente o interesse. Depois, dividido entre a atração e a repulsa, perguntou-se se deveria guardar o segredo só para si ou partilhá-lo com os amigos. Mas que valor tem um tesouro que não pode ser mostrado?
Romance vertiginoso sobre um caso verídico que abalou o País – o homicídio da transsexual Gisberta –, fascinante incursão nas vidas de uma vítima e dos seus agressores, Pão de Açúcar é uma combinação magistral de factos e ficção, com personagens reais e imaginárias meticulosamente desenhadas, que vem confirmar o talento e a maturidade literária de Afonso Reis Cabral.

De todas as novidades estas são as que mais despertaram o meu interesse e que vão sair já este mês de janeiro.





terça-feira, 16 de abril de 2019

Círculo de Leitores: edições únicas que não vai querer perder

A pintura, os escritos de medicina, farmácia e enfermagem, as receitas, os conselhos de saúde, de beleza, os clássicos, a arte e a ciência. O Círculo de Leitores continua a pautar-se pela diversidade das suas publicações. Destaque para «A Bíblia dos Segredos das Avós», que nos traz o melhor da natureza em 2000 receitas e conselhos.

A coleção Obras Pioneiras da Cultura Portuguesa, a maior operação científica interdisciplinar da cultura portuguesa, com direção do historiador José Eduardo Franco e do físico Carlos Fiolhais, é agora enriquecida com os volumes 12 e 22. São obras marcantes cujo pioneirismo em Portugal lançou as sementes do conhecimento e da divulgação das artes e das ciências. Obras que, segundo os coordenadores, vão alterar a forma como perspetivamos o nosso pensamento.

Volume 12, «Primeiros tratados de pintura», com coordenação de Patrícia Monteiro e Vítor Serrão

O volume 12 das Obras Pioneiras da Cultura Portuguesa junta os quatro primeiros textos portugueses sobre pintura. Constituindo desde a Época Moderna obras de referência, quer para a prática da arte pictórica, quer para o estudo da história da arte no nosso país, cada um apresenta especificidades que os tornaram únicos e inovadores.

Da pintura antiga (1548-1549), de Francisco de Holanda, é um trabalho fundamental para a história da arte portuguesa, pela sua defesa da Antiguidade, pela sua estrutura, pela sua coerência e pela inovação teórica que transmite. Holanda compôs uma obra de sentido teorético em torno do conceito da cor, da luz, do desenho e da sua correta utilização.

Caligrafia (1560-1561), de Giraldo Fernandes de Prado, é a mais antiga obra concebida por um autor português sobre desenho e conceção das letras capitulares. Este tratado, na sua globalidade inédito até ao momento, confere ao seu autor um lugar único no meio artístico do Portugal quinhentista, sendo produto da cultura erudita e humanista vigente nos meados do século XVI.

Arte poética e da pintura e simetria, com princípios da perspetiva (1615), de Filipe Nunes, consiste numa obra manualística de êxito nos séculos XVII e XVIII. Incontornável para o conhecimento e estudo da atividade pictórica em Portugal durante a Idade Moderna, recentemente voltou a receber atenção dada a sua validade para os estudos interdisciplinares sobre a componente material da pintura, designadamente, pigmentos, tintas, corantes, diluentes e técnicas usadas, no quadro da história da arte, da conservação e do restauro.

O Breve tratado de iluminação (c. 1635), de autoria anónima, constitui um manuscrito pouco conhecido no panorama da nossa tratadística. Distingue-se pela sua extensão e coerência, apresentando um número considerável de receitas práticas para a pintura. Todo o manuscrito é enriquecido com anotações, fazendo coincidir as receitas com os pintores que as utilizavam – todos eles artistas de destaque do contexto artístico nacional e internacional dos séculos XVI e XVII.

Volume 22, «Primeiros escritos de medicina, farmácia e enfermagem», com coordenação de Augusto Moutinho Borges, João Rui Pita e Luís Gonzaga Ribeiro

Dedicado aos primeiros escritos sobre medicina, farmácia e enfermagem, este volume traz-nos três obras distintas mas complementares.

Farmacopeia lusitana (1704), de Caetano de Santo António, é a primeira farmacopeia portuguesa, escrita em português, publicada em Portugal. Decorreu da necessidade de ter em português uma obra que reunisse técnicas operatórias para preparar os medicamentos, que inventariasse um conjunto de drogas relevantes para a sua produção e que incluísse um formulário.

Postila religiosa e arte de enfermeiros (1741), de Diogo de Santiago, é muito mais do que um livro inovador sobre enfermagem. Os seus conteúdos estão divididos em quatro áreas: o apoio religioso, com destaque para a arte de bem morrer; a técnica, com a prática da enfermagem; a vertente epistemológica, com recomendações aos leitores; e a administração dos hospitais militares. Esta obra serviu de modelo técnico para os hospitais aquém e além-mar, e tornou-se uma referência para o estudo da enfermagem na Europa.

Postila de anatomia compila apontamentos do seu autor, o Dr. Manuel Constâncio (1726-1817), nome importante do estudo da anatomia em Portugal. A obra, de grande utilidade no ensino médico em Portugal, por acompanhar o que de melhor se realizava nos bancos das universidades europeias, nunca foi antes publicada, embora tenha amplamente circulado sob a forma de sebenta, copiada por estudantes ao longo do século XVIII.

Acaba de ser publicado o quinto volume da coleção «Arte e Ciência», de Paulo Pereira, «Memória e Engenhos». Este livro testemunha um dos encontros mais esperados entre arte e ciência: a arte ao serviço da memorização dos saberes. Ao longo da história, o ser humano produziu diversos dispositivos visuais que constituíram um sistema útil para a recitação, a memorização do discurso ou pura e simplesmente para «decorar» (pôr no coração) uma qualquer matéria. Esta Arte da Memória surgiu da necessidade de tornar numa «coisa» visível algo que provém do imatérico: uma ideia, um pensamento, uma frase, uma operação aritmética. E essa «coisa» manifesta-se sob a forma de gravuras em livros, desenhos, pinturas e até mapas, cuja principal missão é servirem a memória com a representação de um espaço que os olhos não alcançam. Evoca-se também neste volume o envolvimento da engenharia com a arte. Diversos casos da produção artística de grandes dimensões só foram possíveis graças ao recurso a conhecimentos da física, da mecânica e da aplicação de forças, postos em prática mediante engenhos e mecanismos sem os quais seria impossível, por exemplo, erigir o Convento de Mafra.

Qual o segredo do grande sucesso do romance «Mulherzinhas», escrito em 1868 pela norte-americana Louisa May Alcott, tendo como cenário a Guerra Civil Americana? Por certo se deve às personalidades alegres, frescas e realistas das protagonistas da história, as quatro irmãs March (Jo, Meg, Beth e Amy) – com quem os leitores, em tantos pontos se identificam. A história destas quatro irmãs, tão diferentes entre si, com as dificuldades e sonhos típicos da infância e da adolescência é aqui apresentada numa edição cuidada e moderna, graças às magníficas ilustrações de Francesca Rossi, uma artista que capta de forma sublime e delicada a atmosfera da narrativa, em mais de 50 aguarelas e desenhos.

A tímida Beth, a meiga Meg, a impertinente Amy e a aventureira Jo: eis As Mulherzinhas da obra-prima de Louisa May Alcott, as quatro irmãs que, com a mãe, aguardam o regresso do pai da guerra e lidam com as alegrias e preocupações do dia a dia. Não podemos deixar de nos identificar com elas, de rir com as suas aventuras, de chorar com as tristezas inesperadas e de ficarmos comovidos com a resiliência e amor com que as irmãs se apoiam, crescem e concretizam os seus sonhos.

Louisa May Alcott, escritora norte-americana (Germantown, Filadélfia 1832 – Boston 1888), dedicou-se ao ensino e foi enfermeira na Guerra da Secessão. Escreveu romances notáveis como Mulherzinhas, em 1868, adaptado ao cinema em 1933, 1949 e 1994. Está em produção uma nova adaptação cinematográfica, com estreia prevista nos EUA no fim deste ano e na Europa, em 2020, conforme informação do site IMDB, em https://www.imdb.com/title/tt3281548/

Desta coleção, Clássicos da Literatura Ilustrados, faz também parte «A Volta ao Mundo em Oitenta Dias», de Júlio Verne, já publicada.

«Pratos do Mundo», de Blandine Boyer e com fotografias e foodstyling de Aurélie Jeannette, é o mais recente livro da coleção «Pratos Únicos». Trata-se de 40 receitas para viajar à volta do mundo e maravilhar os seus comensais!

Escolha de entre 40 receitas exóticas e viaje pelos quatro cantos do planeta sem sair da sua cozinha! Descubra as técnicas de marinadas originais para dar ainda mais sabor às suas saborosas receitas de pratos japoneses, americanos, marroquinos, canadianos… Há receitas para todos os gostos, sobretudo se variar os métodos de cozedura: no forno, na frigideira e, claro, no grelhador e na chapa. Carne de vaca, vitela, frango, peixe, legumes… Todas as famílias de alimentos estão prestes a viajar, e poderá até aterrar de forma doce com algumas receitas de frutos, escaldados ou grelhados! E, para ser ainda mais eficaz, no final do livro encontrará um glossário e listas de compras!

«A Bíblia dos Segredos das Avós», de Martina Krčmár, traz-nos a magia reencontrada dos saberes do passado para melhor viver no presente!

Nas aldeias de outrora, eram raros os casos em que se recorria ao médico. As virtudes das plantas eram bem conhecidas havia gerações. Desde cedo que se aprendia a identificar as propriedades terapêuticas das plantas e a preparar tratamentos, mas também cremes e produtos de limpeza capazes de operar autênticos milagres caseiros. Vivia-se ao ritmo da natureza, confiando na sua sabedoria. Utilizava-se a urtiga contra os problemas respiratórios, fazia-se uma cura com dente-de-leão para desintoxicar o corpo, recorria-se à arnica para tratar das feridas, às cataplasmas de aloé para aliviar as queimaduras… Limpava-se tudo em casa, com a ajuda do bicarbonato, do vinagre e do limão. Na cozinha, sabia-se como aproveitar os produtos da estação e como os conservar da melhor forma.

São todos estes segredos transmitidos de geração em geração que a autora reuniu humildemente neste livro. Receitas e remédios que atravessaram os tempos e são de uma eficácia repetidamente comprovada.



quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Obras Exclusivas do Círculo de Leitores

Livros para as crianças e para os adultos. Livros de ficção e de não ficção. Livros sobre arte, cultura, ciência e gastronomia. E são obras exclusivas do Círculo de Leitores.

Para enriquecer a coleção Obras Pioneiras da Cultura Portuguesa, exclusiva do Círculo de Leitores sob a égide da Universidade de Coimbra e da Universidade Aberta e com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian, do Ministério da Educação e da Biblioteca Nacional de Portugal, e com direção de José Eduardo Franco e Carlos Fiolhais, estão agora disponíveis os volumes 7 e 20.

Volume 7, «Primeiras Obras de Dramaturgia», com coordenação de Miguel Real e Ricardo Ventura.
A fonte do teatro português moderno e contemporâneo reside no século XVI como um todo. É o seu berço e o seu princípio. É no conjunto de autores daquele século, e nas suas obras, que se encontra o elã vital de onde emana a arte portuguesa de representação teatral. Há, portanto, que registá-lo no seu todo e não sobrevalorizar um ou outro autor.
Assim, «Primeiras Obras de Dramaturgia» percorre, no contexto da produção teatral, o arco literário irrepetível que vai de Gil Vicente (Auto da Barca do Inferno e Auto de Inês Pereira) a Jorge Ferreira de Vasconcelos (Comédia Ulissipo), passando por figuras e obras fundamentais da dramaturgia portuguesa de Quinhentos como Anrique da Mota (A Vasco Abul), Afonso Álvares (Auto de Santo António), Baltasar Dias (Tragédia do Marquês de Mântua e do Imperador Carlos Magno), António Prestes (Auto dos Dois Irmãos), António Ribeiro Chiado (Auto das Regateiras), Francisco Sá de Miranda (Os Estrangeiros), António Ferreira (Castro) e Luís de Camões (Filodemo).

Volume 20, «Primeiros tratados de música», com coordenação de Rui Vieira Nery
Primeiros tratados de música reúne num mesmo volume os dois primeiros tratados teórico-musicais simultaneamente de autoria portuguesa inequívoca, escritos em português e publicados em Portugal: a Arte de cantochão de Pedro Talésio (1618) e a Arte de música de canto de órgão e cantochão de António Fernandes (1626). Estes foram durante cerca de seis décadas os dois textos de didática musical de autores nacionais que mais impacto tiveram na formação de gerações sucessivas de jovens músicos portugueses e que mais nos ajudam hoje a reconstruir o universo das referências teóricas internacionais que regeram a composição e a prática musicais no nosso país no século XVII.

Acaba de ser publicado o quarto volume da coleção «Arte e Ciência», de Paulo Pereira, «Descrição do Cosmo». Dá-nos conta da fascinante tensão gerada entre os antigos saberes e a descoberta dos novos modelos geográfico e astronómico resultantes das viagens marítimas e das pesquisas desenvolvidas entre os séculos XV e XVIII. Modelos que nos trouxeram um novo mundo povoado de animais até então desconhecidos do Velho Continente, novas plantas, novas árvores e mais do que isso: novos homens. Nesse período desponta uma nova geografia e uma revolução antropológica sobre as quais assenta o modelo de configuração da Terra, do cosmo e da humanidade que hoje conhecemos. Tais novidades influenciaram naturalmente a representação visual do cosmo em domínios como a cartografia, a pintura, a arquitetura, a ilustração e as artes decorativas.

«A Sombra do Passado», o romance de estreia de Nikola Scott, foi traduzido para mais de dez línguas e acaba de chegar a Portugal em exclusivo pelo Círculo de Leitores. The acordo com o The Daily Mail, «Se está à procura de uma história bem escrita, intrigante e recheada de segredos de família, leia este brilhante romance de estreia.»
Corre o ano de 1958, Elizabeth Holloway é enviada para longe da sua casa de Londres, para passar o verão em Hartland, uma bela propriedade no litoral do condado de Sussex, no Sul de Inglaterra. Para a linda e inocente Elizabeth, os Shaws são um modelo de sofisticação e tratam-na como se fosse da família, mas quando ela se apaixona, ninguém a avisa que os seus sonhos são perigosamente ingénuos. Quarenta anos mais tarde, a filha de Elizabeth, Addie, encontra uma estranha à sua porta, uma mulher que afirma ser sua irmã gémea. A princípio, Addie recusa-se a acreditar nisso — até que o seu amado pai admite que as circunstâncias do seu nascimento não foram as que ela tinha sido levada a crer que foram. A revelação desafia tudo o que Addie achava que sabia sobre a mulher brilhante e difícil que tinha sido a sua mãe. E como a vida os leva de volta ao passado de Elizabeth, Addie e sua nova irmã Phoebe descobrem a extraordinária história de uma criança perdida, o segredo de uma mãe, e um verão de ouro que mudou a vida de uma mulher para sempre.

Nascida na Alemanha, Nikola Scott estudou Literatura Inglesa e Americana antes de se mudar para o estrangeiro para trabalhar como um editora de ficção, em Nova York e Londres. Após mais de uma década a trabalhar na edição, decidiu tornar-se escritora a tempo integral. A Sombra do Passado é o romance de estreia de Nikola e foi traduzida para mais de dez línguas. Vive em Frankfurt, Alemanha, com o marido e filhos.

Em todas as bibliotecas, existem livros intemporais. Foram inúmeras as gerações que os leram e amaram. Que viajaram com Gulliver, exploraram com Phileas Fogg ou riram com Josephine March. Agora, o Círculo de Leitores reúne todos estes personagens numa magnífica coleção com belíssimas ilustrações da artista italiana Francesca Rossi.
Numa edição de grande formato e com mais de 50 aguarelas e desenhos, «A volta ao mundo em 80 dias», do francês Júlio Verne, é um autêntico modelo para contos e livros vindouros. A corrida eufórica contra o tempo do excêntrico Phileas Fogg e do seu fiel mordomo Passepartout numa volta ao mundo, para ganhar uma aposta, é aqui apresentada numa edição cuidada e moderna, graças às magníficas ilustrações de Francesca Rossi, uma artista que capta de forma sublime e delicada a atmosfera da narrativa, em mais de 50 aguarelas e desenhos. 115.200 minutos: este é tempo que o inglês Phileas Fogg tem para deixar a Europa, atravessar os oceanos, atravessar a Ásia e os Estados Unidos e regressar a Inglaterra. Será que este cavalheiro determinado vai ser capaz de superar as incontáveis e inesperadas dificuldades na sua volta ao mundo e ganhar a aposta?
Os próximos volumes da coleção Clássicos da Literatura Ilustrados serão «Mulherzinhas», adaptada da obra de Louisa May Alcott; e «As Viagens de Gulliver», adaptada da obra de Jonathan Swift.



sábado, 12 de janeiro de 2019

Novidades exclusivas do Círculo de Leitores

Com o início do ano chegam também as novidades do Círculo de Leitores. Com grandes obras e livros exclusivos, o Círculo de Leitores propõe livros marcantes, exemplares e enriquecedores que contribuirão para momentos inesquecíveis, página a página.

Já estão disponíveis os volumes 14 e 23 das Obras Pioneiras da Cultura Portuguesa, uma coleção exclusiva do Círculo de Leitores sob a égide da Universidade de Coimbra e da Universidade Aberta e com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian, do Ministério da Educação e da Biblioteca Nacional de Portugal.

No volume 14, «Primeiros textos sobre igualdade e dignidade humanas», reúnem-se diversos textos de diferentes tipologias – sermões, cartas régias, poesia, prosa, textos legais – e de diferentes épocas – do século XVI ao século XVIII – que foram precursores, no nosso país e no seu contexto histórico específico, do debate em torno do que chamamos igualdade e dignidade humanas. Tratam temas como a condição feminina, a desigualdade entre grupos discriminados pela sua cor, origem étnica e religião (índios e negros e judeus), a liberdade dos índios brasileiros, a defesa dos inalienáveis direitos humanos e do cidadão ou a abolição da pena de morte. Pelo seu pioneirismo, por vezes até no âmbito internacional, estas obras estiveram na génese da lenta evolução histórica em direção a uma sociedade progressivamente mais justa. O volume é composto pelos seguintes textos, todos eles apresentados e contextualizados por coordenadores especializados: Dos privilégios e prerrogativas que o género feminino tem por direito comum e Ordenações do reino mais que o género masculino, de Rui Gonçalves (coordenação de Maria Antónia Lopes); Sermão XX, Sermão XXVII e Voto sobre as dúvidas dos moradores de São Paulo acerca da administração dos índios, do Padre António Vieira (coordenação de José Eduardo Franco, Pedro Calafate e Ricardo Ventura); Bondade das mulheres vindicada e malícia dos homens manifesta, de Paula da Graça (coordenação de Maria Antónia Lopes); Origem da denominação de cristão-velho e cristão-novo no reino de Portugal, de António Nunes Ribeiro Sanches (coordenação de Fernando Augusto Machado); Lei da liberdade dos índios do Grão-Pará e Maranhão, de 1755 (coordenação de Paulo de Assunção); Carta régia de 20 de março de 1758, Alvarás de 8 de maio de 1758, de 19 de setembro de 1761 e de 16 de janeiro de 1773 (coordenação de Margarida Seixas); Lei de abolição da distinção entre cristãos-novos e cristãos-velhos, de 1773; Bases da Constituição de 1822 (coordenação de Susana Alves-Jesus); Cartas de Olinda e Alzira, de Bocage (coordenação de Daniel Pires); Declaração dos direitos e deveres do homem e do cidadão, de Silvestre Pinheiro Ferreira; Carta de lei de abolição da pena de morte para crimes civis em Portugal (coordenação de Susana Alves-Jesus).

Sob coordenação de Belmiro Fernandes Pereira, o volume 23, «Primeira arte de retórica, é inteiramente dedicado à obra Nova arte de conceitos de Francisco Leitão Ferreira (1667-1735). O compêndio deste autor, versando sobre a teoria da retórica, a eloquência e a argumentação, não só representa o apogeu da arte oratória em Portugal como avulta enquanto obra pioneira da cultura nacional, já que foi a primeira retórica em língua portuguesa a ser impressa e a ter, fora das escolas, real impacto na vida intelectual do país.

«Equações da Arte», o terceiro volume da coleção Arte e Ciência, de Paulo Pereira, chega em exclusivo aos leitores. Neste tão esperado livro, o autor mostra de que modo se formaram os saberes e os conhecimentos sobre os quais assentavam as bases para a produção artística na transição entre a Idade Média e o Renascimento, momento-chave da história da arte ocidental. Acompanhar-se-á a lenta passagem de um conhecimento eminentemente prático da geometria e da proporção, transmitido exclusivamente de mestre a aprendiz na Idade Média, para um tipo de conhecimento geométrico mais teórico, fortemente associado à matemática, que se exprime na descoberta da perspetiva linear e nas diferentes fórmulas que foram sendo propostas para o seu domínio e aplicação. Esta transição de saberes constitui um dos mais apaixonantes momentos da história da arte ao encontro da ciência.

Por outro lado, estes conhecimentos foram sendo submetidos ao peso inelutável das Escrituras para basear nas construções bíblicas o desenho, as referências e os símbolos que um edifício (sagrado) deve ter. Assim, diversas obras da arquitetura, da pintura e do desenho denotam, nas suas referências, na sua proporção e no seu simbolismo, uma forte influência das «arquiteturas bíblicas»: a Arca de Noé, o Templo de Moisés, o Templo de Salomão, a Jerusalém Celeste ou a Torre de Babel.

Para um início de ano emocionante, o Círculo de Leitores lança em exclusivo o livro «Coração Frio», de Tami Hoag, considerado pelo Publishers Weekly um romance policial arrepiante e, pelo RT Book Reviews, uma leitura inesquecível.

Dana Nolan era uma jovem e promissora repórter de televisão até que um conhecido assassino em série tentou adicioná-la à sua lista de vítimas. Passou quase um ano desde os terríveis acontecimentos, mas as cicatrizes físicas, emocionais e psicológicas estão bem ativas. Desfigurada e lutando contra a perturbação do pós-stresse traumático, Dana regressa à sua cidade natal, numa tentativa de reorganizar a sua vida. Mas voltar a casa não proporcionou o conforto que esperava e precisava.

Tami Hoag é autora de mais de trinta livros e estiveram todos nas listas de bestsellers internacionais. Os seus livros estão traduzidos em mais de trinta línguas e são conhecidos por combinar excitantes enredos com o suspense que se desprende das suas personagens.

«Sopas e Cremes» é o mais recente título de «Pratos Únicos», coleção de sucesso que compila pratos únicos, completos e nutritivos para poupar tempo e evitar complicações no momento de pensar na refeição. Com fotografias de fazer crescer água na boca e índice ilustrado com fotografias das receitas, «Sopas e Cremes» propõe dezenas de receitas para degustar ao longo de todo o ano. Creme aveludado de abóbora com avelãs e sementes, sopa de alho francês com ovos escalfados e caldo tailandês com camarão são apenas algumas das sugestões para começar o ano de forma verdadeiramente inspiradora.

Para os mais novos, o Círculo de Leitores sugere a coleção Primeiras Leituras, concebida a pensar nas crianças que estão a começar a ler, sob consultadoria de Alison Kelly, especialista em Educação e Professora Associada na Universidade de Roehampton, Londres. Da leitura acompanhada à leitura autónoma, estes livros ajudam os mais novos a desenvolver a sua capacidade de compreensão e interpretação de textos, em três níveis evolutivos. Em «A Arca de Noé», de Kate Davies (texto) e John Joven (ilustrações), os pequenos leitores são convidados a subir a bordo para conhecer esta bela adaptação ilustrada de uma das histórias mais apreciadas da Bíblia. «A Arca de Noé»é uma das histórias bíblicas mais conhecidas. Surge no Génesis, o primeiro livro da Bíblia, mas existem versões diferentes acerca de um enorme dilúvio na Antiguidade. As histórias sobre o dilúvio são contadas no Cristianismo, Islamismo e Judaísmo. Em «O Polegarzinho», de Katie Daynes (texto) e Wesley Robins (ilustrações), um agricultor e a sua mulher querem muito ter um filho, “mesmo que ele seja tão pequeno como um polegar”! O casal nunca pensou que o seu desejo se concretizasse, e muito menos esperou que o seu minúsculo filho se tornasse um corajoso cavaleiro.


sexta-feira, 14 de junho de 2013

Círculo de Leitores publica mais um livro de Lisa Gardner: A Sobrevivente

Título: A Sobrevivente
Autor: Lisa Gardner
Preço Círculo: € 13,99

Na obra de suspense mais emocionante de Lisa Gardner, a vida de três mulheres vai desdobrar-se e conectar-se de maneiras inesperadas. Pecados do passado são revelados e segredos assustadores mostram a força que os laços de família podem ter. Às vezes, os crimes mais devastadores são aqueles que acontecem mais perto de nós.

A queda dos inocentes. Uma família é brutalmente assassinada. O pai, único sobrevivente do massacre, é também o maior suspeito. Face ao horror, só a detetive D.D. Warren parece manter o sangue-frio e tentar chegar mais longe na sua investigação. Aos poucos, deixa-se envolver numa teia de mentiras que liga o destino de três mulheres – uma enfermeira na ala de psiquiatria, uma mãe decidida a proteger os filhos e uma menina sem medos. Quem planeou afinal aquele crime? Quem o oculta?
 

"Cheio de inventivos volte-faces, um romance emocionante a revelar uma chocante solução e um perfeito senso de justiça.” Publishers Weekly
“A vida de três mulheres colide no novo arrepiante thriller de Gardner… Eletrizante.” Romantic Times
“Afinado como um piano… Uma montanha-russa de suspense.” Karin Slaughter

Sobre a autora:
Bestseller do New York Times, a autora americana é uma das mais lidas no mundo e um ícone da ficção policial e de suspense contemporânea. Depois de abandonar o mundo corporativo, dedicou-se inteiramente à escrita, criando romances policiais emocionantes que muitas vezes se baseiam em crimes reais. A extraordinária adesão dos leitores às suas obras é a prova do fascínio que a sua escrita exerce.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Pela primeira vez em 400 anos, será publicada toda a obra de Padre António Vieira, uma edição do Círculo de Leitores

Na véspera do 405.º aniversário do nascimento de Padre António Vieira, temos o prazer de anunciar que o Círculo de Leitores publicará a obra completa de Padre António Vieira. Composta por trinta volumes, inclui cartas, sermões, profecias, política, teatro, sendo muitos destes textos ainda inéditos.
A série, cujos três primeiros volumes estarão disponíveis no Círculo de Leitores em abril –, é dirigida por José Eduardo Franco e Pedro Calafate e envolveu o trabalho de uma vasta equipa de investigadores de Portugal e do Brasil. A Santa Casa da Misericórdia apoia o trabalho de investigação que sustenta esta edição, através de um protocolo celebrado com a Universidade de Lisboa que será assinado amanhã, no Instituto de São Pedro de Alcântara.
Esta obra reflete um trabalho rigoroso e aturado, um regresso às fontes manuscritas e impressas, com recurso a diversos arquivos pelo mundo em busca de documentos nunca publicados – como é o caso de A Chave dos Profetas.


«É de facto o maior prosador – direi mais, é o maior artista – da língua portuguesa.» Fernando Pessoa

Sobre os coordenadores da obra:
Pedro Calafate, historiador e professor catedrático da Universidade de Lisboa, especialista no estudo do barroco e do racionalismo iluminista do século XVIII. Foi distinguido com o Prémio Aboim Sande Lemos da Universidade Católica Portuguesa pela obra «A Ideia de Natureza no século XVIII em Portugal». Professor convidado nas Universidades de Viena e Copenhaga.
José Eduardo Franco, historiador, ensaísta e poeta. Especialista na temática dos Jesuítas em Portugal, completou o seu doutoramento pela École des Hautes Études en Sciences Sociales de Paris. Faz parte do Centro de Literaturas de Expressão Portuguesa das Universidades de Lisboa, estando envolvido em vários projetos de investigação sobre os grandes mitos portugueses.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Círculo de Leitores publica novo livro de Lisa Gardner: Desaparecida



Título: Desaparecida
Autor: Lisa Gardner
N.º de Páginas: 288
PVP: 17,49€

Um carro abandonado numa noite de tempestade na zona rural de Oregon. No interior é encontrada apenas a carteira, mas não há vestígios da condutora. O que pode parecer um banal acidente acaba por revelar um mistério de intrincados contornos. Pierce Quincy, profiler do FBI, é chamado para investigar. Aquele é o carro da sua mulher, uma alcoólica que sofreu uma recaída e que tinha todas as razões do mundo para querer desaparecer. Apesar de separados, eles investigavam um duplo homicídio, e o abandono do carro em plena estrada, sem mensagens nem pistas, pode ter sido engendrado como uma terrível vingança. Um intenso thriller psicológico assinado por Lisa Gardner. 

Imprensa:
"Personagens simpáticos, numa encenação bem montada e com um enredo notável." - Publishers Weekly
"Lisa Gardner enfeitiça os leitores." - Publishers Weekly
"Explosivo...  Sustemos a respiração até ao final." - Romantic Tmes (Top Pick)
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