O dia esteve estranho de manhã, o Inverno cruzou-se a espaços com a Primavera.
Por não ser um domingo com cara de "dia de praia", aproveitámos para ir ver o mar.
E foi uma boa ideia... As fotografias dizem quase tudo. Aí vão as legendas: o Mar estava bom para fotografar; a Praia estava boa para meter a conversa em dia e sentir a maresia no rosto, ou simplesmente, para ler...
(Fotografias de Luís Eme - Costa de Caparica)
Lindíssimo, o mar quando está agitado como nos mostram as excelentes fotografias. Tenho saudades da Costa da Caparica.
ResponderEliminarMuita saúde, meu Amigo Luís.
Um abraço.
Esteve um mar pouco "Costa da Caparica", Graça, mais da minha "Foz do Arelho". :)
EliminarO meu filho foi com uma amiga, um amigo e as respetivas crianças até à Costa.
ResponderEliminarE foi uma brincadeira contínua na água.
As crianças não resistiram às ondinhas!
Já eu não saí de casa.
Abraço
Faz bem ver o mar, sentir aquele gosto salgado e aquela voz forte, Rosa. :)
EliminarMuito bom!
ResponderEliminarEu sempre adorei o mar, observar o mar, sentir o mar, mas nesta fase em que me sinto mais oprimida, o mar é o que me conforta, é o meu refúgio e o que me dá a sensação de liberdade!
Uma das maiores sensações que recebemos do mar é mesmo essa, a Liberdade de acção e de movimentos, assim como os seus "gritos" de revolta, Micaela. :)
EliminarSempre gostei de ver as ondas a bater na areia. Mas ganhei-lhe um pouco de medo quando estive nos Açores. Fiz um daqueles passeios no Oceano para ver baleias e golfinhos e, de repente, dou por mim no alto mar, com toda aquela bicharada à volta e senti-me totalmente vulnerável. Foi uma sensação estranha a de olhar para a água do Atlântico e não saber o que poderia lá estar em baixo. Fiquei muito ansiosa e só me senti segura quando o barco regressou ao porto.
ResponderEliminarMas esse é outro mar, Maria.
EliminarNunca senti medo, mas já estive mais que uma vez, no meio do Oceano, longe da Terra. É torna-nos realmente pequeninos naquela imensidão de água...