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sexta-feira, agosto 02, 2024

Ao contrário do país, eu não "fecho em agosto"...


Fizeram-me um pedido e lá andei, para trás e para a frente, ao encontro de portas semi-abertas ou fechadas, serviços a menos de "meio-gás" e funcionários que estavam ali, mas não estavam...

Não mudámos muito. E em muitas coisas, houve um tempo que melhorámos, mas na actualidade voltámos para a "cauda da Europa", que parece ser onde nos sentimos bem...

Claro que para as empresas e instituições com um número significativo de funcionários, o melhor é mesmo fechar as portas, porque é o mês em que "quase se pára" e também facilita o mapa das férias, não há chatices nem invejas, vai tudo de férias em Agosto e ponto final.

A senhora de cabelo claro abriu muito os olhos quando eu disse, que não me lembrava de "ter fechado em Agosto".

Virei costas e deixei-a a pensar, com cara de caso. Não lhe ia dizer que há muitos anos que faço férias em Julho, e que em Agosto tento contrariar a lógica deste "paraíso à beira mal plantado"...

Talvez em Setembro seja possível, encontrar o programa desejado por alguém...

(Fotografia de Luís Eme - Ginjal)


quinta-feira, julho 18, 2024

Ainda os livros, com e sem polémicas...


Como já perceberam pelos últimos textos, li meia-dúzia de livros nas férias (o segredo foi levar obras com menos páginas que o habitual...). 

Um deles já fazia parte da lista de aquisições (em alfarrabistas, porque está esgotado...), por ter sido uma obra polémica quando foi editada nos anos 1960. Só o encontrei este ano à venda, a um preço simpático. Falo de "Rumor Branco" de Almeida Faria, que a par da "Torre de Barbela" de Ruben A., foram alvo de críticas, por serem obras completamente inovadoras, escritas de uma forma diferente, sem a esquematização habitual do romance (com muita acção e quase sem princípio, meio e fim...).

Claro que fiquei ligeiramente desiludido, porque as expectativas eram grandes. Não acho que seja um grande livro. Nem sequer o considero um romance, coloco-o mais na esfera dos diários. Mas a curiosidade é o que é (aconteceu o mesmo com "O Toldo Vermelho" do poeta Joaquim Manuel Magalhães, outra desilusão...), e lemos muitas coisas pelo que os outros escrevem sobre elas...

Felizmente tenho também "A Paixão" e "O Conquistador", que penso ler brevemente, para poder ficar com uma opinião mais avalizada do romancista, Almeida Faria.  

Mas não deixa de ser curioso, que as polémicas resistam mais no tempo que a própria obra de alguns escritores...

(Fotografias de Luís Eme - Algarve)


segunda-feira, julho 08, 2024

O mar, sem ser ruidoso, é a voz mais forte da praia...


Este mar do sotavento algarvio, mais Mediterrâneo que Atlântico, está longe de ser "falador" como o do meu Oeste, mesmo assim é quem mais fala e barafusta na praia.

Passamos minutos sem ouvir uma voz humana. De longe a longe aparece a senhora das bolinhas, a quebrar a monotonia humana. As pessoas preferem ler livros (esta praia é muito culta, há uma grande percentagem de leitores...) e o smartphone a falar umas com as outras.

Quase não há crianças. É tão estranho. Parece que as gerações a seguir à minha se esqueceram de que as crianças são a alegria das casas... Foi por isso que só ao terceiro dia de praia vi duas crianças já grandotas a fazerem um castelo de areia, coisa que fiz sempre com os meus filhos, pelo menos até eles terem dez, onze anos.

Claro que não me estou a queixar, estou a constatar. Se quisesse ficar cheio de vozes humanas na praia, fazia férias em Agosto.

Felizmente na casa ao nosso lado, onde estão avós, filhos e netos, há um menino com menos de dois anos (ainda usa fralda...) a partir das oito da manhã anda e fala - mesmo que ainda não se perceba bem o que diz - sem parar, põe tudo em alvoroço, especialmente o avô, que é uma espécie de "guarda-costas"

É o melhor exemplo do que escrevi anteriormente, o pequenote é mesmo a alegria da casa...

(Fotografia de Luís Eme - Algarve)


terça-feira, julho 02, 2024

O sul do nosso contentamento...


Este é o "sul do nosso contentamento", há mais de uma dúzia de anos.

Talvez até seja difícil de acreditar, que é possível estar na praia, sem ninguém muito próximo, a sentir a calma do mar nos "algarves"... E não menos importante, são os cheiros do pinho e de outras plantas, quase aromáticas, no caminho para casa.

Temos menos "internet" que  noutros anos, algo que até acaba por ser saudável, dando-nos espaço para outras coisas, quase do antigamente...

(Fotografia de Luís Eme - Algarve)  


sábado, junho 29, 2024

O carrossel do tempo...


O tempo não é de final de Junho. Tal como em Janeiro não tivemos sempre tempo de Janeiro.

Não vale a pena falar sobre as alterações climáticas e a nossa passividade (somos bons a fingir que tudo vai bem...).

Ano após ano, fomos tornando o nosso dia a dia num "carrossel", onde pode chover e fazer sol, minuto sim minuto não, cada vez com mais naturalidade.

É por isso que é no mínimo estranho, partir de férias para o Sul com um céu de Inverno...

(Fotografia de Luís Eme - Fonte da Pipa)


segunda-feira, agosto 14, 2023

A Ponte é uma Passagem para as Férias


Percebe-se nas ruas da cidade que há menos movimento.

Não é apenas este Sol, pois ele anda abrasador há pelo menos um mês, mais dia menos dia.

Conversa que se vai ouvindo daqui e dali e percebe-se que é coisa do calendário, de um 15 de Agosto que calha a uma terça e da malta que antecipa as férias em um dia e começa a fazer contas a partir de sexta à tarde, ganhando mais uns dias de descanso (se contarmos com o tal fim de semana...). 

Claro que são uns contas que podem não bater certo, mas isso é o menos importante. Sabe tão bem pensar que se vai trabalhar mais tarde e que se "deu meia-volta ao patrão"...

(Fotografia de Luís Eme - Tejo)


segunda-feira, julho 24, 2023

Quase me apetece falar dos "poucos mas bons" (que me pareceram mais que noutros anos)...


Já falei aqui de um Algarve com menos gente. 

O que é mais curioso, é que no meio de essa "menos gente" descobri mais leitores. Sim, vi mais gente a ler livros. E nem estou a falar do meu chapéu, que chegou a ter quatro leitores em simultâneo...

Como continuo a coleccionar retratos de leitores, deixo aqui dois registos, que bem podiam ter como legenda "o rapaz solitário do chapéu azul" e  "o bikini que lia livros"...

(Fotografias de Luís Eme - Algarve)


sexta-feira, julho 21, 2023

Quando as "crianças" já são adultas...


Foi a primeira vez que tirámos apenas uma semana de férias de praia, no Sul. 

Já imaginávamos que ia saber a pouco, mas percebemos que a partir de agora, com dois filhos já adultos, não conseguirás mais do que apenas uma semana com, os dois, ou até apenas com um deles...

Mesmo que por vezes surjam alguns esquecimentos, as crianças cresceram e já começam a desenhar as suas próprias vidas...

(Fotografia de Luís Eme - Algarve)


terça-feira, julho 18, 2023

"Quem tudo quer, tudo perde". Ou seja, os "velhos" que já ninguém quer ouvir (sábios de um saber popular quase milenar), continuam certos em quase tudo, nas nossas vidas...


Não precisava do desabafo da senhora que vende bolas de berlim, que se queixava que em relação a outros anos, deviam estar metade das pessoas de férias na praia.

Basta olhar para o aldeamento onde estou (Praia do Cabeço), onde se vê que metade das casas estão fechadas. E percebe-se muito bem o porquê. Quando me pediram quase o dobro do valor que paguei em 2021, por uma quinzena para a mesma casa... 

Apesar da "ganância" (não se nota apenas nas Jornadas da Juventude...), de esta gente, que pensa que os outros são todos parvos, a vida vai tratar de lhes dizer que a maior parte dos portugueses não "nadam em dinheiro"...

Ontem demos um salto a Tavira encontrámos o movimento muito mais calmo. Pois, nem parecia que estávamos na segunda quinzena de Julho...

(Fotografia de Luís Eme - Algarve)


segunda-feira, julho 17, 2023

"Agosto Azul" em Julho...


Nestas férias trouxe meia dúzia de livros para ler, como de costume. Um deles foi o "Agosto Azul" de M. Teixeira Gomes, que segundo consta foi um dos poucos Presidentes da República que além de resignar ao cargo, respirou de alívio por se livrar daquela "camisa de onze varas", durante a controversa Primeira República. 

Tenho este livro há bastante tempo, mas só agora, quando andei a fazer algumas mudanças, é que o deixei  de parte (com mais uma dúzia...), para ler nos próximos tempos. O gostar bastante da capa, toda azul, desta quarta edição (1984), também deve ter pesado um pouco na escolha.

Embora o livro não seja muito fácil de classificar, o que mais me apraz de realçar, é a forma como está escrito: a grande riqueza linguística,  cheio de expressões que caíram em desuso, tão comuns nos finais do século XIX e princípios do século XX. 

Não é difícil de perceber que Teixeira Gomes era um homem especial. Além de ser extremamente sensível, tinha uma ligação muito forte à natureza. Descendente de uma família abastada algarvia, teve a oportunidade de "conhecer mundo" desde cedo, como representante dos negócios do pai (venda de frutos secos). Natural de Portimão, tinha uma relação especial com o mar. Relação que está espelhada em várias páginas deste livro, como nesta transcrição:

«Vale-me a presença do mar e só posso pensar no mar... Que grande castigo seria passar sem ele! Eu não vivo contente em sítio donde lhe não veja luzir o azul por entre as árvores... É um segundo céu mais sugestivo por certo  do que o outro. A gente do sertão não tem mais do que um céu. e o mais pobrezinho... A proximidade do mar é o único lenitivo possível à torreira do Sol e a aragem que ele bafeja torna-se a bênção do Verão.»

Saindo do livro e voltando à sua vida, há um aspecto pouco singular (ou não... estamos a falar de um republicano e de um democrata que não devia morrer de amores por Salazar), foi o facto de ter vivido o final da sua vida exilado. Desde 1925 até 1941, data do seu falecimento, na Argélia, não mais voltou a Portugal, onde deixara a esposa e duas filhas...

(Fotografia de Luís Eme - Algarve)


sábado, julho 15, 2023

"Ainda estou, mas quase que já não estou..."...


"Ainda estou, mas quase que já não estou..."

Pois é, daqui a pouco vou dizer adeus a Almada, por uns dias, e passar umas pequenas férias. 

Acho que era a minha avó materna que dizia, que sempre fez bem mudar de ares, nem que fosse um fim de semana prolongado. E como ela estava certa...

Sempre deve ter havido "stress", mas nunca como agora. Vou mesmo mais longe, acho que o nosso corpo não está preparado para viver a esta "velocidade" (tudo passa cada vez mais rápido nas nossas vidas e se não conseguimos acompanhar este ritmo, ficamos irremediavelmente para trás...). Isso explica também o aumento de depressões e outras doenças estranhas, quase iguais a este tempo quase maluco, que nos consome e se esforça para nos "engolir"...

É por isso que todos nós devíamos partir, mudar de ares, nem que fosse por apenas três ou quatro dias...

(Fotografia de Luís Eme - Algarve)


sexta-feira, abril 07, 2023

Semana Santa com Sol e Sombra


Tenho a sensação de que a chamada "Semana Santa" é cada vez mais aproveitada pelo turismo e menos pela religião.

Mesmo o chamado "turismo religioso" não tem qualquer hipótese de competir com o "turismo de praia", com estas temperaturas próximas dos trinta graus.

E não há mais gente a aproveitar esta "escapadinha", porque há muitas famílias que não podem mesmo ir para fora e aproveitar o Sol e a beleza das praias e dos campos.

A sombra não paira apenas na Igreja, paira também nas famílias portuguesas, cada vez com mais dificuldades em sobreviver a esta inflacção, que é um "doce" para o capital... 

(Fotografia de Luís Eme - Algarve)


segunda-feira, agosto 01, 2022

A "Feira Cabisbaixa", Cinquenta e Sete Anos Depois...


Só levei dois livros para ler nesta semana que passou (havia por lá dezenas, se me apetecesse ler outras coisas...). Acabaram por ser uma grande escolha, por terem sido extremamente inspiradores. Provavelmente irei falar deles nos próximos dias por razões distintas.

O primeiro livro sobre o qual vou escrever é muito bom. É de poesia e foi editado em 1965. Falo de "Feira Cabisbaixa" de Alexandre O'Neill. 

Esta pequena obra editada pela Ulisseia tem poemas extraordinários, mas do que quero falar é do prefácio de António Alçada Baptista, que apesar de ter sido escrito há 57 anos, podia ter sido escrito hoje, pois retrata na perfeição estes tempos de crise, que começa a ser profunda para milhões de portugueses. E é por isso que transcrevo com a devida vénia algumas das palavras de Alçada Baptista:

«Acontece muitas vezes, quando as sociedades atravessam crises profundas, que a neurose colectiva é o meio habitual de auto-defesa e a intoxicação sistemática o processo que revela a ausência de serenidade, de espírito de ciência e de justiça, sem os quais não podemos diagnosticar uma sociedade sã. A caça aos intelectuais uma classe sem outras armas que não sejam a sua cabeça e a sua pena e que "cometem o crime" de investigar e procurar na sociedade, nas suas pessoas e nas suas instituições, nas suas linhas de força e nos seus mitos, aquilo que mais se pode aproximar dum seu maior conhecimento e duma maior libertação.»

Transcrevi propositadamente estas últimas palavras que denunciam a "caça ao intelectual", porque este está em extinção, nesta nossa sociedade de consumo e de conhecimento ultra-rápidos. Sei que é difícil perceber o sentido exacto das palavras do António, porque a Censura e a PIDE, obrigaram-no a ser extremamente cuidadoso e inteligente no uso das palavras...

Mas não posso deixar de sublinhar a existência da mesma "intoxicação sistemática" e os mesmos sintomas que nos afastam de uma sociedade sã, nos nossos dias.  Nem parece que em 2022 se vive em democracia...

(Fotografia de Luís Eme - Beira Baixa)


segunda-feira, julho 25, 2022

Pequenas Férias...


Hoje é dia de partir para o interior, para umas pequenas férias, para descansar e recuperar energias.

Para combater o "vazio" no Largo, dia sim dia não, publico qualquer coisa (agendado). 

Ou seja, também vou de férias da blogosfera.

(Fotografia de Luís Eme - Beira Baixa)


quinta-feira, novembro 04, 2021

As Estórias que Ficam a Meio (e as outras)...


Estive a "limpar" alguma da (demasiada) palha que vai enchendo o meu portátil, diariamente.

Apaguei várias duplicações, organizei pastas, e claro, descobri muitas histórias que ficaram a meio...

Encontrei também coisas quase acabadas, como um conjunto de microcontos escritos durante as férias do último Verão, no Sul. A receita foi simples, encontrava alguém, cuja única característica (pelo menos no início...) era a cor do biquini ou dos calções de banho... E fazia-lhe um desenho com palavras. Acabei por fazer algumas variantes, como escolher uns óculos ou um balde de praia, também com cores distintas.

Ao contrário de outros escritores, costumo-me reler. E como achei piada a estes microcontos, talvez tenham direito a uma edição artesanal, para oferecer aos amigos no Natal...

(Fotografia de Luís Eme - Algarve)


quarta-feira, agosto 04, 2021

Estar e (ainda) não Estar...



É sempre assim.

Chegamos de férias e precisamos de apanhar novamente o ritmo do quotidiano. Mas quanto mais os anos passam, menor é a vontade de voltar...

É estar e (ainda) não estar... essa frase curta que parece pessoana...

(Fotografia de Luís Eme - Cova da Piedade)


quinta-feira, julho 29, 2021

A Aproximação do Final das Férias e a Simpatia do Poeta...


As férias passam num instante... De repente é quinta-feira, quer dizer que só nos resta a sexta e a manhã de sábado (depois de almoço regressamos a casa...).

Costuma-se dizer que o que é bom acaba-se depressa... e é verdade, como todos sabemos.

Já ao fim do dia, em casa, soube do desaparecimento do poeta Pedro Tamen. Não posso dizer que o conhecia, só falámos uma vez. Mas foi de uma simpatia e simplicidade, que um simples contacto fez com que pensasse que este Senhor, além de excelente poeta, era uma excelente pessoa.

(Fotografia de Luís Eme - Algarve)


terça-feira, julho 27, 2021

As Leituras de Férias


Há muito tempo que não lia tantos livros durante as férias.

Ainda faltam cinco dias para voltar a casa e só tenho um livro de poesia de Teresa Rita Lopes por acabar ("Afectos", que tem ficado à mesa de cabeceira). Mas já está a mais de meio (logo vou ver se compro pelo menos mais um livrito...).

A pensar na praia, não trouxe livros "muito compridos", aliás, o que trouxe com mais páginas foi a "Fanga", que não chegava às quatrocentas, e que acabei por ler mais rapidamente do que pensava... Embora digam que o Alves Redol escrevia mal, gostei muito de o ler. Talvez esperasse outro final, mas essa é uma das partes que dão beleza à literatura.

Os outros quatro livros que li foram os contos de Pedro Paixão ("Histórias Verdadeiras") e de José Eduardo Águalusa ("Dançar Outra Vez"), a poesia de Armando Silva Carvalho ("Lisboas") e o teatro de Pirandelo (o clássico "Esta Noite Improvisa-se").

E tenho encontrado muitas pessoas a lerem livros na minha praia...

(Fotografia de Luís Eme - Algarve)


sábado, julho 24, 2021

A "Fanga" e o "Dono da Bola"...


Estava a ler um dos últimos capítulos da "Fanga" quando reparei que uns miúdos que estavam a jogar futebol próximo de mim se desentenderam. Um deles, pegou na bola e foi para o chapéu de sol dos pais, deixando os outros cinco chateados. Todos nós que fomos crianças, vivemos episódios destes, as famosas birras do "dono da bola", que achava que podia fazer quase tudo, apenas porque a bolita era dele...

Não pude deixar de pensar no romance de Alves Redol, que estava a ler, a "Fanga" (que não sabia o que era, antes da leitura. Fiquei a saber que era uma espécie de "arrendamento" de um pedaço de terra, onde o pagamento da "renda" era a "parte de leão" de toda a produção...), onde quem tinha as terras, ditava as leis do trabalho e também a respectiva remuneração.

Talvez faça parte da natureza humana, esta coisa de querer tirar proventos de um bem qualquer que nos pertença, e comece logo de pequeno, com qualquer dono da bola... 

(Fotografia de Luís Eme - Algarve)


quinta-feira, julho 15, 2021

O Regresso a Uma das Minhas Praias...


Estou quase a ir de férias para o Sul.

Se por um lado, o aumento de casos - cada vez mais generalizado - não nos transmite muita segurança, por outro, todos sentimos que precisamos de tentar dar alguma normalidade às nossas vidas. 

É por isso que é importante mudar de ares, nem que seja apenas por meia-dúzia de dias...

(Fotografia de Luís Eme - Algarve)