O
triestino septuagenário tem coisas boas, e coisas muito boas. Tanta
bondade, que o indulta doutras não tão boas, é motivo mais do que
suficiente para espiolhar estas Quimeras
Fascinantes,
colectânea de histórias curtas e frisos impressionantes, com
homenagens a Hugo Pratt, com quem assinou obras extraordinárias, e a
Jean-Claude Forest, criador de Barbarella, uma Brigitte Bardot
tornada Jane Fonda, e cantada por Gilberto Gil. Edição: Arte de
Autor.
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sábado, 8 de fevereiro de 2020
domingo, 1 de fevereiro de 2015
música & bd: Gilberto Gil, «Retiros espirituais»
Nos meus retiros espirituais descubro certas coisas tão normais / Como estar defronte de uma coisa e ficar / Horas à fio com ela, bárbara, bela, tela de TV / Você há de achar gozado Barbarela dita assim dessa maneira / Brincadeira sem nexo que gente maluca gosta de fazer / [...]
É claro que Gil se refere à Barbarella de Vadim (Jane Fonda) e não a esta Brigitte Bardot estilizada. A verdade é que tudo começou com ela e com Jean-Claude Forest, em 1962. A música integra o esplêndido álbum Refazenda (1975).
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