Mostrar mensagens com a etiqueta série tv. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta série tv. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

:: divulgação:: The Handmaid's Tale - a série

"The Handmaid's Tale" conhecida por cá como "A História de ma Serva" vai ter direito a uma série de televisão, produzida pela Hulu (que, pelo que percebi, é um serviço tipo netflix) e que será lançada no dia 26 de Abril de 2017 (nos USA).
O primeiro trailer já foi divulgado e promete!



Eu li o livro da Margaret Atwood em 2016 (podem ler a minha breve opinião aqui) e acho que tem potencial para ser bem passado para o ecrã. Vai depender de quem dirige a série.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Livro - Filme - Série 02


Livro - Filme 02

The Raven, sobre a obra de Edgar Allan Poe

Já tive oportunidade de ler vários contos de Edgar Allan Poe e quando soube que este filme ia sair, fiquei logo interessada.
No filme usam vários elementos de muitos contos do autor, de forma coesa e bem conseguida. O protagonista em si é o próprio autor o que, confesso, não me agradou de sobremaneira. A história que dá início à trama é pouco original: um serial killer decide usar as obras do autor como inspiração para os seus crimes, mas a integração de certas histórias do autor no meio desta trama está bastante bem conseguida. O final, especialmente, surpreendeu-me bastante.
A maioria dos actores estiveram muito bem os seus papéis, embora o John Cusak, que fez de Edgar Allan Poe, não me tenha convencido completamente. Esteve excelente em algumas cenas, mas noutras nem tanto.
Em termos visuais o filme está mesmo muito bom e tem um ambiente espectacular.
No geral é um filme que vale a pena ver mas que poderia ter sido melhor.
Nota: 7/10


 

Livro - Série 02
The Nine Lives of Chloe King, adaptado de série de livros homónima, de Celia Thompson

Com apenas 10 episódios esta foi uma série divertida que vi de rajada e que, apesar de não ser nenhuma obra-prima do cinema de televisão, acaba por entreter muito bem.
Com muito bons actores e uma história mediana que por vezes consegue ser boa, os 10 episódios sabem a pouco.
Fiquei com saudades, confesso, e queria que tivesse tido mais episódios, até porque a série terminou numa parte que exigia continuação.
Em suma, é uma série divertida, dirigida aos jovens adultos, mas que também consegue interessar adultos que não estejam À procura de uma história muito profunda ou grandes efeitos especiais. Eu gostei!
Nota: 6.5/10

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Livro - Filme - Série 01

Para avivar um pouco o blog que tem estado parado (por eu não ler tanto quanto gostaria), decidi criar uma nova rubrica a que vou dar o inspirado nome de "Livro - Filme - Série", que, como devem imaginar, vai falar de adaptações de livros ao pequeno e grande ecrã.
Para muitos trabalhos que aqui serão falados, eu não li o livro correspondente, e nesses casos apenas mencionarei o que achei do filme/série e não da sua adaptação. Mas nesta rubrica só falarei de filmes/séries que sejam inspirados por romances (e não o contrário) ou cujo tema central seja livros/escrita (como a série Castle, por exemplo).

Tentarei trazer algo novo todas as semanas, ou pelo menos de quinze em quinze dias e nem todos os filmes/séries serão recentes, mas também aí é que está a piada. As opiniões serão muito sucintas, que eu não sou crítica cinematográfica. A intenção é apenas dar a conhecer as muitas películas que hoje em dia são baseadas em obras literárias (e desde sempre o foram). Espero que descubram algo novo com esta rubrica.

Livro - Filme 01 
A lha do Dr. Moreau, adaptado de "The Island of Dr. Monreau", de H.G. Wells
Apesar de nunca ter lido o livro homónimo, tinha conhecimento (muito por alto) da história e foi com alguma curiosidade que vi a adaptação cinematográfica de 1996 (existem outras, mas esta foi a que vi). O filme não foi bem o que esperava, no entanto não foi mau. Os actores estavam bem nos seus papéis, se bem que o David Thewlis às vezes não estava no seu melhor, a caracterização estava curiosa (há que ter em conta o ano em que foi feito e os animais-homens estão excelentes) e gostei da história. Foi bem usada e apesar de restarem algumas pontas soltas (que não sei se provêm no livro original) não foi nada que incomodasse de sobremaneira.
Não é um filme que marque, mas também não é um mau filme. Entretém.
Nota: 6/10

Livro - Série 01
Grimm, não adaptação, mas uma exploração da ideia dos descendentes dos Irmãos Grimm
Os anos de 2011 e 2012 foram excepcionais em termos de adaptações do trabalho dos Irmãos Grimm, tanto ao grande como pequeno ecrã.
Ao contrário de outros, como Once Upon a Time, Grimm começou quase despercebido. Pouco se falava nesta série, mas eu segui-a desde o primeiro episódio e com o passar dos episódios fui gostando mais e mais.
É uma versão mais grotesca dos contos dos Irmãos Grimm, o que a torna uma das mais fiéis ao espírito original dos contos. Embora tomem liberdades para adaptar as ideias aos tempos modernos, o essencial está lá.
Com excelentes actores, uma história bem desenvolvida e várias reviravoltas em todos os episódios, eu fiquei agarrada. A segunda temporada já vai adiantada, embora eu ainda não tenha começado a ver, mas se mantiver o que na primeira a fez sobressair, acredito que esta se possa tornar uma das minha séries favoritas.
Não é para crianças, nem sequer para todos os adultos. É mais negra e mais crua que muitas outras histórias que falam dos descendentes dos Grimm, mas é também incrivelmente rica. Vale a pena!
Nota: 7,5/10

sábado, 15 de janeiro de 2011

Alice

Alice é uma mini-série de 2 episódios de 1h30m cada, por isso é quase como se fossem 2 filmes.

Li o "Alice no País das Maravilhas" em 2008 ou 2009, (já não me lembro bem), e não fiquei fã. No entanto, sempre achei a ideia extremamente imaginativa e tive oportunidade, ao longo dos anos, de ver várias adaptações. Esta foi uma que vi por pura curiosidade, sendo que na altura saiu quase como "concorrente" da adaptação de Tim Burton (cujo filme ainda não vi) que viria a sair no ano seguinte. Afinal, houve ali um espaço de tempo em que não se falava em mais nada que não fosse nesta história e nas várias adaptações que se seguiram.

Se esta adaptação consegue ser original? Consegue!
Para começar, gosto da Alice (e também do facto de ela não ser loira :D). Não conhecia a actriz Caterina Scorsone, mas gostei da sua actuação. Tinha bastante carisma, embora as cenas de luta dela parecessem algo ... amadoras, adorei a ideia de ela se conseguir defender sozinha (e pelo que sei, esta não foi a única adaptação que fez isso à personagem)..
Também adorei o Sir Charles (White Knight), interpretado por Matt Frewer, sendo uma das poucas personagens que me conseguiu fazer rir.
Já o Hatter (Chapeleiro louco, na tradução do livro), achei que foi pouco louco, e, aliás, pareceu ser das personagens que mais sentido fazia, o que o fez parecer pouco ter a ver com a personagem originalmente criada. Acabei por gostar desta versão dele, mas não deixa de ser pouco fiel.

No geral, foi uma série divertida, que tomou MUITAS liberdades em relação ao produto original, mas que nem por isso deixou de surpreender. Gostei, especialmente porque atou as pontas soltas e conseguiu criar um mundo que eu não me importaria de visitar (desde que não me pusessem no casino).
Sem duvida que o elenco de actores (muito bom, mesmo) contribuiu para que esta mini-série fosse interessante e uma se tornasse uma boa aposta. Recomendo!

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

The Walking Dead 1

The Walking Dead é a adaptação televisiva da BD homónima (da qual já revi vários volumes) e que estreou com grande sucesso este ano. A primeira temporada tem somente 6 episódios, mas a 2ª deverá ter 13.

Vou ser sincera, se for a comparar esta adaptação com a BD, então terei de dizer que está horrível, pois logo a partir do primeiro episódio começa a divergir do original de forma tão drástica que parecem produtos completamente diferentes.
Por isso mesmo, tive de olhar para esta série como algo totalmente novo e deixar-me de comparações (o que foi difícil).
A partir do momento que fiz isto, comecei a gostar. A verdade é que as mudanças são, em grande parte, uma melhoria. Por exemplo, o facto de a Lori pensar que o marido está morto, ao invés de simplesmente cair nos braços do Chase enquanto pensava que o esposo estava vivo (como aconteceu na BD). O Rick (para já) ainda não teve a estúpida ideia de dar uma arma ao filho, e o Chase está muito melhor retratado (e aprofundado) na série.

Esteticamente está muito boa, e os actores são quase todos bastante bons. Mas olhando para o poster (e agora vou ser picuinhas), terei de repetir o que já alguém disse: Quem estivesse a fugir do zombie apocalipse, certamente não estaria preocupado em seguir pela sua faixa de rodagem e ocuparia as duas, não acham?

No entanto, há outras coisas que não gostei. Por exemplo, acho que meteram personagens novas desnecessárias (que só serviram para morrer pelo caminho), e embora algumas sejam interessantes, a maioria não é. Também não achei muita piada ao facto dos zombies serem todos rápidos (o "28 Dias Depois" é que é!), pois tinha achado o conceito da BD mais interessante, em que havia dois tipos de zombies: una mais rápidos e outros tão lentos que podíamos quase caminhar ao lado deles e ainda assim ultrapassa-los.
Aquele episódio com os mexicanos foi totalmente desnecessário (ainda por cima quando só tinham 6 episódios) e embora tenha mostrado um lado mais "humano", não serviu nenhum propósito fulcral.
Também existem certas inconsistências nas teorias e nas acções dos personagens (especialmente nos tiros), mas bem ... vou deixar passar sem me queixar, embora não tenha gostado.

Enfim, foi uma série que, se apreciada como algo não dependente da BD é bastante boa, mas caso contrário torna-se uma decepção. Por isso, pela primeira vez na vida, aconselho a verem a série antes de lerem a BD, ou então a separarem definitivamente os dois.

domingo, 7 de novembro de 2010

Haven 1

Estive recentemente a assistir a toda a primeira temporada da série original do canal SciFi, "Haven", que é baseada num livro de Stephen King de nome "The Colorado Kid".

Haven é uma pacata cidade à beira mar, onde estranhos incidentes começam a acontecer. Audrey, uma agente do FBI e Nathan, um polícia local, vão aos poucos descobrindo o que se passa na cidade e nos seus habitantes, encontrando semelhança com algo que ocorreu em 1983 na mesma cidade.

O ponto forte da série nem é a história, que embora seja interessante e tenha novas abordagens a criaturas sobrenaturais, pouco traz de realmente inovador (o conceito não chega aos calcanhares do "Fringe"), mas sim as personagens que são únicas e muito intrigantes. Não são os típicos protagonistas, embora sejam um polícia e uma agente de FBI, conseguem destacar-se, assim como Duke que é um mimo.
Também o leque de actores está exemplar e não há um que eu não goste. Muito bem escolhidos.

O único verdadeiro senão desta série é o último episódio, que teve uma carga emocional bastante forte, mas que não teve o impacto que poderia ter alcançado por ter sido abrupto. Quiseram deixar tudo para o último epidódio e acabaram por apressar as coisas.
Felizmente vai haver uma segunda temporada que, esperemos, recupere os momentos áureos dos primeiros episódios, ou consiga ainda ser melhor.

sábado, 11 de setembro de 2010

Dexter 1 e 2

A série Dexter é baseada nos livros da saga homónima, do autor Jeff Lindsay.
Terminei recentemente de assistir às primeiras duas temporada, depois de anteriormente ter tentado ver o primeiro episódio, que acabei por não achar nada de excepcional, mas com promessas. Então, tive a oportunidade de assistir a 24 episódios em poucos dias e foi isso que fiz.

Bem vistas as coisas, a temporada que mais gostei foi mesmo a primeira, embora os primeiros episódios não tenham sido tão bons como os posteriores.
A segunda temporada também foi muito boa, diria até mesmo melhor, caso não me incomodasse as mudanças que o Dexter (personagem principal) sofreu. Normalmente sou a favor de grande desenvolvimento de personagens, mas no caso do Dexter eu esperava que ela continuasse o mesmo sociopata apático de sempre, fingindo todo um role de emoções. Esse foi o aspecto que mais me atraiu para esta série, e perdeu-se um pouco na segunda temporada. Embora, confesso, os escritores souberam fazê-lo com mestria e nada pareceu fora de contexto ou forçado. Mesmo assim, senti a falta do velho Dexter.

Ainda assim, e para os que ainda não conhecem, recomendo. Mas advirto para a apatia do Dexter, a má língua da Deb e um elenco que surpreende.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Women's Murder Club

A série Women's Murder Club teve uma só temporada e fez-me pensar porque é que as séries com mais mulheres no elenco são, normalmente, as que acabam canceladas mais cedo. Esta não é uma ideia minha, porque recentemente li uma estatística qualquer sobre isso, o que é triste.

Mas voltando ao que interessa, esta série é baseada nos livros de James Patterson, cujo primeiro volume se chama 1st to die.

Confesso que ao príncipio me custou a habituar às personagens e aos seus "defeitos", mas a partir do terceiro episódio não consegui parar de ver. a actriz que desempenha o papel da detective Lindsay Boxer é fantástica! E o mais impressionante é que gostei de todos os actores e especialmente de todas as actrizes (o que, confesso, não é normal)..
Estava tão embrenhada na série que muitas vezes quis estender a mão e esbofetear uma ou outra personagem. XD
Sem dúvida uma série com mulheres fortes que podem ou não ser uma inspiração.

Não sei ao certo quão fiel a série é aos livros, mas as personagens são, sem dúvida, o ponto forte desta trama e s´ó por isso vale a pena recomendar.
Fica só o aviso que infelizmente ninguém se lembrou de fazer um episódio extra (depois do cancelamento da série) para atar as pontas que ficaram (muito) soltas no último episódio. Nota-se que o director estava a contar com uma segunda temporada, mas mesmo isso não estraga a série que tinha potencial para muito mais.

sábado, 29 de maio de 2010

Castle 2

Castle (Temporada 2 [fim])

Posso só dizer WOW!
Castle é das poucas séries que vi (e já vi muitas) que conseguiu melhorara a 400% de uma temporada para outra.
Quando comecei a ver os primeiros episódios, era mais naquela de "entretém, mas não brilha", mas durante a segunda temporada eu mal podia esperar uma semana por um novo episódio.
Fantástica!
Não posso deixar de recomendar a série a quem gosta de comédia, mistério, policiais, ou simplesmente algo que entretenha a sério.
A evolução das personagens, a maturidade crescente dos crimes (ainda com aquilo estilo característico de uma série que quer "brincar" com todos os estilos de séries policiais, filmes e livros do género, que existem e que marcaram eras).
O último episódio desta segunda temporada foi ... perfeito! E inesperado, o que é sempre bom.
Mais uma vez, se ainda não viram, vejam! Assim que passarem para a segunda temporada vão perceber o que digo (se bem que a primeira não foi má de todo, mas não tinha o carisma desta). Só aviso que não devem levar isto muito a sério, ok?
Agora vou agonizar até que a terceira temporada comece a dar. Ai, ai ...

Uma curiosidade: Editaram mesmo os livros mencionados na série. O Heat Wave já saiu no ano passado (se não estou em erro) e podem ler os primeiros 10 capítulos online AQUI. Já o segundo livro, Naked Heat, deve sair este ano. Os livros tem mesmo na capa a autora de Richard Castle, e pelo que percebi o estilo relembra mesmo o autor fictício da série. Um dia vou ler por curiosidade.

Legend of the Seeker 2

Legend of the Seeker (Temporada 2)

Depois de uma primeira temporada exemplar, foi com muita pena minha que esta série caiu num buraco sem fundo.
Logo no primeiro episódio percebemos o quão diferente a série está. Não sei se mudaram os escritores, os coreógrafos, o director e o realizador, mas sinceramente foi isso que pareceu.
As lutas deixaram de ser danças maravilhosas, para passarem a ser repetitivas e sem graça. Felizmente, no meio da segunda temporada, as lutas voltaram a ser belas como na primeira, o que de um novo alento à série.
A escrita e forma de mostrar a história, arrastou-se e arrastou-se por tempos infinitos, perdendo-se com tramas que nada faziam avançar a história e que só tiravam valor à série.
Os próprios actores, que na primeira temporada se mostraram fantásticos, nesta pareceram perder o carisma, talvez por culpa da direcção ou mesmo porque não houve nenhum desenvolvimento substancial nas personagens nesta temporada. Aliás, as personagens mais bem exploradas na segunda temporada foram a Kara (que eu gosto muito) e o Darken Rahl (que, espantosamente, teve mais tempo de antena na segunda que na primeira temporada, onde ele era o vilão principal).
Uma coisa que gostei foram as Sisters of the light, mais pelos combates bélicos a que deram lugar, do que por outra qualquer razão.

Em suma, a segunda temporada deixou muito a desejar, e embora no final tenha conseguido recuperar um pouco, isso não chegou para apagar o que veio de trás e que em  muito enegreceu o potencial desta série.
Só espero mesmo que na terceira temporada se recomponham e não arrastem a história indefinidamente, e não percam de vista o que realmente é interessante nesta série: as Personagens!

P.S: O Richard ficava muito melhor com o corte de cabelo que tinha na primeira série. XD

domingo, 28 de março de 2010

Legend of the Seeker

Legend of the Seeker (Temporada 1)

Baseada na Saga "Sword of Truth" de Terry Goodkind, esta é a história de Richard, que descobre ser o novo Seeker,que a profecia diz ser o salvador da humanidade, o destruidor do mal.
Confesso que o que me atraiu para esta série foi a sequência inicial, com a perseguição a cavalo por um vale, e, mais que tudo, o físico fabuloso do Craig Horner (interpreta Richard).
Que foi? Sou mulher e sei apreciar um bom ... pedaço de homem.
Ok, ok, eu calo-me!
Ai. ai ...
Mas, em defesa dos machos que por aqui passam, posso também dizer que a Bridget Regan (interpreta Khaelan) é também uma fantástica actriz  e muito bonita, com uns olhos muito emotivos.
Ou seja, em termos de eye-candy esta série soube apostar bem.

Mas deixemo-nos de divagações pela beleza, pois o talento dos dois sobrepõe-se a isso, aliás, todos os actores são fantásticos e não posso dizer mal de nenhum pois todos interpretam os seus papéis de forma expemplar.

A história pode até começar por se mostrar semelhante a muitas outras: Profecia, o Excolhido, Mal vs Bem, o Feiticeiro, etc.; mas isso não deteriora muito o divertimento e fascínio que a série cria pois as personagens, e até as peculiaridades daquele mundo estão bastante bem exploradas e os acontecimentos não parecem forçados.
Temos comédia, romance, acção, drama, fantasia, tudo na dose certa, interpretado magistralmente por actores fantásticos e com gráficos muito bons (menos nos monstrinhos, que pouco aparecem). As paisagens fantásticas da Nova Zelânda também ajudam muito. Fico de olhos arregalados com aqueles locais fabulosos, dignos da imaginação mais fértil. (Quero ir lá um dia!)

Em suma, esta é uma série a não perder por fãs de fantasia medieval, e para todos os que gostam de uma boa aventura, com uma boa dose de romance e muitos percalços à mistura, sem chegarem a ser chatos. Recomendo!

sexta-feira, 26 de março de 2010

Castle

Castle (Temporada 1-2 [ainda a ser transmitida])

Esta é uma série de TV, não baseada num livro, mas sobre livros, ou mais especificamente, sobre o excêntrico autor de livros de mistério Richard Castle (fictício, como não poderia deixar de ser).
A história começa quando um assassino decide basear os seus crimes nos livros do referido autor (não é original, eu sei), então, Kate Becket, uma detective que é secretamente grande fã do escritor, recruta-o para ajudar a desvendar o misterioso assassino.
Só que, depois de capturarem o culpado, Richard acredita ter encontrado a sua musa: Becket, e usa de todos os seus cordelinhos para poder ajudar, permanentemente, a polícia enquanto assistente, para poder seguir as investigações de Becket e do seu departamento.

O melhor desta série é o humor sempre presente, seguido de uma extraordinária role de personagens interessantes, cómicas e certeiras.
Vi as duas temporadas seguidas e confesso que gostei mais da segunda que da primeira, talvez porque as personagens estavam mais vivas e o humor ainda mais apurado.

Uma das coisas que me deixaram muito desconfortável nesta série foi o as sequências de abertura dos episódios, quando era mostrado o crime (ou o seu  resultado). O problema era que tentavam romancear aquilo, de tal forma que se tornava quase insultuoso, pelo menos para mim. Mas esquecendo esses 2 ou 3 minutos, a série dava o que prometia, 45 minutos de diversão e reviravoltas dignas de um bom livro de mistério.

Em suma, esta é uma boa série para ver descontraidamente, dar umas boas gargalhadas, além de que as duas personagens principais têm uma química fantástica e a actriz Stana Katic (que interpreta Kate Becket) é uma das poucas actrizes de série cujo trabalho admiro. Ela é fabulosa!
Por isso recomendo. Vejam e desfrutem, sem grandes expectativas e vão ver que se divertem.

LinkWithin

Related Posts with Thumbnails