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segunda-feira, 23 de julho de 2018

Book TAG: 50% - 2018

Encontrei na web uma TAG que me pareceu perfeita para fazer agora, visto que não tenho dado muitas opiniões aqui no blog. Chama-se TAG 50%, e é suposto a meio do ano falarmos dos melhores livros que lemos até então. Não consegui descobrir quem foi o/a inventor/A original desta TAG. Se souberem por favor deixem num comentário para eu poder dar os devidos créditos.

TAG 50%



1. O melhor livro que li até agora


2. A melhor continuação que li até agora


3. Um livro, lançado no primeiro semestre, que ainda não li mas que quero muito ler

https://imaginauta.net/2017/12/15/crazy-equoides/25319959_2312795192280124_915649259_o-copia/#main


4. Lançamento que aguardado com mais entusiasmo no segundo semestre


5. O livro que mais me decepcionou em 2017 (até agora)


6. O livro que mais me surpreendeu (até agora)


7. Novo autor favorito
marjoriemliu.com
(Marjorie M. Liu)


8. Paixoneta mais recente, por um personagem fictício
(nada de paixonetas, mas Ahmann Jardir, de "A Lança do Deserto", foi uma das personagens que mais me cativou, pela sua complexidade emocional)

9. Minha personagem favorita mais recente
(Garou, do manga "One Punch Man" foi a personagem mais interessante que li até agora neste ano)

10. Um livro que me deixou feliz
(Ojisama to Neko)


11. Livro que me fez chorar
(nenhum)


12. Melhor adaptação cinematográfica que vi no primeiro semestre
Baseado no romance de Diane Ackerman.


13. Minha opinião favorita do primeiro semestre
"Quem Teme a Morte", de Nnedi Okarofor.


14. O livro mais bonito que comprei/recebi de presente


15. Livro que preciso ler até o final do ano

segunda-feira, 7 de março de 2011

::Filme:: Entrelaçados

"Entrelaçados" é o novo filme da Disney, baseado na história "Rapunzel" (que revi aqui) dos irmãos Grimm.

Não sei se já o disse, mas sou grande fã dos filmes Disney, desde a infância, por isso esperava grandes coisas deste filme. Veredicto? Gostei, mas não chegou para o tornar um dos meus favoritos. Contudo, vale bem a pena. Tem uma história bastante boa, com excelentes personagens e cenários muito lindos.
Surpreendentemente, a minha personagem favorita foi o Maximus (o cavalo), que é o máximo (pun intended). Seguida de perto pelo Eugene (o nosso protagonista), que tinha uma personalidade muito boa («here comes the smorlder» = lol (vejam imagem abaixo)).

O romance está muito bom, mas o que mais gostei foi a relação entre a Rapunzel e a 'mãe'. Achei que estava fabulosa a interacção entre as duas.

Quanto à animação, gostei, mas não me deixou encantada. especialmente porque a enorme cabeça da Rapunzel me fazia confusão (assim como a da 'mãe'). Não sei, mas aquelas cabeçorras irritavam-me e faziam a Rapunzel parecer uma menina de 12 anos, em vez de 18.
Não é que não tenha gostado da animação 3D, mas acho que conseguiria ter ainda mais beleza em 2D (se calhar sou eu que continuo presa ao 2D).

No fundo, foi um bom filme, com todas as coisas a que a Disney já nos habituou neste tipo de histórias, com boas personagens e um romance um pouco ... diferente. Gostei, e recomendo para toda família.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Contos de Grimm - Parte 2

"Beauty and the Beast (A Bela e o Monstro)", dos Irmãos Grimm
 Bastante diferente dos outros contos que li, este conseguiu não só ter uma lição interessante sobre a beleza (interna e externa), como manteve um tom bem mais positivo.

E acho que esta foi uma das fábula dos irmãos Grimm, que menos alterações sofreu ao longo dos séculos, tanto quanto consigo averiguar, talvez exactamente pelo facto de ser mais condescendente e não denegrir particularmente a imagem de nenhuma das personagens (nem homens, nem mulheres).

Foi muito bom rever a história, e embora sucinta, como as fábulas devem ser, conseguiu transmitir bem a mensagem.

Os interessados, podem ler a fábula, em inglês, aqui. Mas se alguém me puder sizer, com certeza absoluta, se esta é a versão verdadeira da fábulas dos Grimm, eu agradecia, pois não consigo ter a certeza, já que há várias espalhadas pela web.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Grimm Fairy Tales - Volume 4

"Grimm Fairy Tales (Volume 4)" de Joe Tyler e Ralph Tedesco (ainda não publicado em Portugal)

Argumento (Joe Tyler e Ralph Tedesco):
É neste volume que aparece a rival de Sela, O seu nome é Belinda e ao contrário da outra, esta promove o pior que há nas pessoas. Um dos seus "trabalhos" neste volume, foi corromper um jovem rapaz que faz os seus vários pais adoptivos acreditarem que está a ser vítima de abusos, até que estes cometem crimes hediondos para o proteger.
Gostei especialmente da dinâmica criada na segunda história (The Boy who cried Wolf), que me deixou confusa no início, mas logo me fez render ao compasso escolhido. E o seguimento de toda a história do Timmy esteve bastante bom ao longo do volume.
O final foi surpreendente, mas pouco convincente, na medida em que a Sela foi ingénua demais. No entanto, deixa no ar a vontade de saber mais.


Desenho:
Ashok Badhana (Rapunzel),apesar da dinâmica interessante e do estilo algo inovador, as personagens tinham todas feições semelhantes e as poses eram, maioritariamente, bastante estáticas e pouco apelativas.
Mark dos Santos (The Boy who cried Wolf), embora os miúdos não parecessem nada crianças/adolescentes, mas sim mais adultos que outra coisa, no restante, o estilo do artista funcionou de forma esplendorosa com a acção da história.
Eric J. (A aprendiz do feiticeiro),  trouxe-nos um desenho que brilhou especialmente nas partes em que surgiram as criaturas mágicas, mais do que propriamente nas em que aparece, apenas as personagens humanas.
Joe Dodd (A Rainha do Gelo), gostei de como os miúdos foram desenhados, mas tanto a Belinda como a Sela pareciam um pouco estranhas. Não muito, e nem sequer decresceu a qualidade, mas não gostei tanto como do resto.
John Gunderson (Snow White & Rose Red 1), gostei especialmente do desenho da Rose Red, embora não tivesse achado muita piada à vestimenta da Snow White. O desenho funcionou bem com a história.
Kris Carter (Snow White & Rose Red 2), de longe a pior arte do volume e uma das piores de toda a série. Desproporcional, com planos arrojados mas falhados, e com muitos pormenores que não coincidiam com o capitulo anterior (as roupas, o cenário, etc.) e que deveriam, já que é a continuação directa. Melhorou na segunda parte do capítulo, e até se tornou agradável, mas as primeiras páginas até "metem medo"

Um suma,um volume interessante, que introduz uma vilã realmente maléfica, mas que, na segunda parte, não consegue fazer com que a história seja realmente "fabulosa", ficando-se apenas pelo mediano.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Grimm Fairy Tales - Volume 3

"Grimm Fairy Tales (Volume 3)" de Joe Tyler e Ralph Tedesco (ainda não publicado em Portugal)

Argumento (Joe Tyler e Ralph Tedesco):
Este é o volume em que há mais desenvolvimento na personagem Sela pois cada história se foca mais e mais nela, até percebermos que mesmo ela é humana e por isso comete erros. Os casos mais marcantes da vida dela, são aqui retratados de forma convincente, criando um desenvolvimento bem merecido e bem conseguido.

Desenho:
Tommy Castillo (A Bela e o Monstro - Parte 1 e 2), que faz os desenhos e as cores de Mark MacNabb que contrastam de uma forma excelente com o desenho esboçado de Tommy, fazem uma parelha que dá gosto ver.
Christian Duce (Os Três Porquinhos), gostei especialmente dos traços dos porcos e das sequências de acção, mas achei que a roupa que a Sela usou foi excessivamente provocadora e fiquei sem perceber o que isso tinha a ver com a história, mas enfim ...
Andrew Magnum (Little Miss Muffet), o mais fraco artista deste volume, e possivelmente o mais fraco de todos até aqui. Anatomicamente desproporcional, arte desgrenhada e nada apelativa, seguida de poses e trajes cuja única finalidade é mostrar o corpo supostamente sensual da Sela, acompanhado por cores horríveis. Uma pena, já que a história estava muito boa.
Scott Woodward (The Juniper Tree), com uma arte mais rude e traços mais fortes, o estilo funcionou bem para a história, embora não me tenha tornado fã do artista.
Nate Watson (Three Billy Goats Gruff), adorei a arte, pois embora não tenha de realmente único, consegue fazer com que cada página seja única e tem um dinamismo bastante bom.

Um suma, Um muito bom volume, com grande desenvolvimento e arte bastante boa (à excepção de um caso). Sem dúvida deixa vontade de continuar a ler.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Grimm Fairy Tales - Volume 2

"Grimm Fairy Tales (Volume 2)" de Joe Tyler e Ralph Tedesco (ainda não publicado em Portugal)

Argumento (Joe Tyler e Ralph Tedesco):
A Sela continua envolta em mistério, mas nets volume vimo-la aparecer mais vezes e com muito maior destaque, pois enquanto que no anterior ela quase não interagia com as outras personagens, neste ela toma um papel bastante mais activo.
As histórias também parecem ter ganho mais interesse, com enredos mais verdadeiros e não tão "juvenis" que lhe deram um toque bem mais maduro.

Desenho:
Julio Cesar (Branca de Neve),A arte parecia estar em concordância com a leveza da pele da Branca de Neve, pois tinha um estilo algo simplista, mas que caía que nem uma luva na história.
Chris Moreno (João e o pé de feijão), o melhor estilo do volume e que encaixa perfeitamente no ambiente da história. Simplesmente Perfeito!
Wellington Dias (Os Três Ursos), num estilo mais respeitante aos dos volume anterior, a arte deste senhor conseguiu no entanto destacar-se pela sua beleza e anatomia relativamente correcta. A sequência de imagens também me agradou bastante.
Julian Aguilera (A Princesa e o Sapo), o mais fraco dos trabalhos gráficos deste volume. Anatomicamente incorrecto e com desenhos que roçavam a falta de talento (não totalmente, mas há muito lugar para melhorias).
Jason Craig (Bluebeard - Barba Azul), a arte funcionou muito bem com este conto e a dinâmica das vinhetas esteve sempre em coordenada.
Randy Munly (O Flautista de Hamelin), não gostei particularmente da arte deste artista, mas acho que funcionou bem para esta história.

Um suma, foi um volume bastante mais bem conseguido que o anterior, tanto a nível de argumento (que obteve mais profundidade e maior interacção pela parte da Sela) como a nível visual, com a integração de artistas mais variados no estilo e uma aposta em maior qualidade ilustrativa.
Irei com certeza ler o volume seguinte.

Grimm Fairy Tales - Volume 1

"Grimm Fairy Tales (Volume 1)" de Joe Tyler e Ralph Tedesco (ainda não publicado em Portugal)

Argumento (Joe Tyler e Ralph Tedesco):
Em termos gerais, o argumento foi o po nto forte desta novela gráfica, pois embora todas as histórias seguissem uma fórmula algo repetitiva (excepto a primeira), como as histórias variavam, esta fórmula não se tornava irritante.
Sela, a única personagem que vai aparecendo em cada um dos capítulos, promete tornar-se ainda mais importante ao longo das histórias.
Por vezes, as suas histórias têm um final bom, e outras nem tanto, o que é excelente pois há diversidade.

Desenho:
Joe Dodd (Capuchinho Vermelho), não sendo dos piores contribuidores gráficos deste volume, gostei especialmente de como ele desenhou os homens e os lobos. Mas de resto, não vi nada de excepcional ou memorável na arte deste artista.
Aluisio de Souza (Cinderella), gostei mas não adorei a arte deste senhor, que conseguiu criar alguma distinção entre as personagens, e algumas cenas visualmente interessantes, mas que arriscou pouco noutras, tornando-as algo estáticas.

Alexandri Benhossi (Hansel & Grettel), foi certamente o artista que menos gostei. Não achei os desenhos articularmente dinâmicos ou distintos e a sucessão das vinhetas não me pareceu fluir da melhor forma.

H.G. Young (Rampulstiltskin), o meu favorito de todos, embora esteja longe de focar para a história como melhor artista que já vi. Gostei particularmente da passagem das vinhetas e da interpretação da acção.

John Todelo (Bela Adormecida), um dos meu favoritos no volume, não só por algum dinamismo na disposição das vinhetas, como também pelo design de personagens, que embora tenha espaço para melhoramentos, me pareceu ser dos melhores aqui apresentados.

Josh Medors (The Robber Bridegroom), personagens confundíveis (roupas iguais de umas para as outras), e não sei se foi propositado o aspecto duvidoso do príncipe, mas se sim, então vivas, mas sinceramente acho estranho como as duas irmãos cairiam por um homem tão ... estranho. No entanto goste da forma como a acção foi mostrada.

Um suma, um volume interessante, com bastante potencial, mas que não conseguiu distinguir-se, tanto pela parca qualidade da arte (e excesso de fan-service *mamas por todo o lado*) como pela falta de alguma profundidade. No entanto, acho que os mais jovens (não demasiado por causa de alguma violência) encontrarão aqui um bom entretenimento.
Vou continuar a ler, pelo menos mais um volume, pois parece-me que há muito potencial ainda por explorar.

domingo, 27 de junho de 2010

A Princesa e o sapo

A Princesa e o sapo
Este recente filme animado da Disney, que infelizmente parece ter sido mal recebido pelo público (segundo dizem, por incluir a palavra "princesa" no título, o que afastou os meninos da tela), fez-me relembrar porque sempre gostei do género.
Com uma animação fluída, que é a marca da casa, sem grandes aparatos digitais (embora se notem diferenças) e com uma história cheia de pequenas lições, este foi um filme muito divertido de ver.

Depois de ter lido, recentemente, o conto dos Irmãos Grimm no qual este filme se baseia, posso dizer que pouco ou nada tem a ver com o original, o que não é necessariamente mau.
O que manteve do original foi a princesa cheia de mimo (aqui mostrada na forma da melhor amiga da Tiana), que sempre viveu com tudo o que quis, graças ao pai babado. No entanto ela até consegue ser divertida, e solidária, pois no fim está disposta a ajudar a amiga a ficar com o príncipe, além de que durante todo o filme, mesmo sendo mimada, não deixa de ser um doce de rapariga (com as suas muitas excentricidades).

Pessoalmente adorei o facto de a Tiana ser de uma família pobre, e de fazer de tudo para cumprir os seus sonhos. Foi algo muito diferente do que a Disney nos habituou nas heroínas, e garanto que o deviam fazer mais vezes.
O príncipe também estava super-divertido, com a sua excessiva confiança, especialmente depois de se tornar um sapo.
Os restantes personagens também estavam bem, especialmente o crocodilo que toca jazz, e o pirilampo. E falando do pirilampo, palmas para a Disney, pelo desfecho tocante desta personagem tão engraçada.
O vilão infelizmente foi a parte menos bem conseguida deste filme. Não foi desenvolvido o suficiente e chegamos ao fim sem saber muito bem de onde ele veio ou porque se tornou no "vilão". Também o "mordomo" ficou áquem das expectativas, sem nunca nos ser verdadeiramente mostrado porque ele odiava tanto o príncipe. Uma pena!

A música estava muito gira, com um toque de jazz e baladas do Bayou (acho que é assim que se escreve). Muito bom!

Um suma, este foi mais um filme Disney para toda a a família, com uns temas um pouco diferentes do habitual, mas que deveriam ser usados mais vezes pois são actuais e realistas. E mais, o facto de quase todas as personagens não serem "brancas" deu uma riqueza extra ao filme. Repitam e não excluam pois afinal somos todos iguais.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Contos de Grimm - Parte 1

Eu tinha já aqui falado que durante as férias ia tentar ouvir audiobooks. Pois bem, eu tentei ... mas não gostei!
Experimentei vários títulos, em Inglês, mas o problema era que as vozes narrativas me irritavam muito, por isso acabei por desistir de vários.
No entanto a voz dos Contos de Grimm estava muito boa, melodiosa até, e com aquele sotaque britânico que me faz rir, o que me fez conseguir ouvir uns quantos contos, sobre os quais deixo agora a minha opinião:

O Rei Sapo (The Frog King)
Com muitos dos elementos que conhecemos da infância, mas com personagens cheias de defeitos (nada como as que vemos nas adaptações), um pouco mais realistas na sua completa irrealidade.
Gostei do conto mas não gostei do fim que não esteve em sintonia com o resto do conto e, a meu ver, não fez muito sentido, apenas para terminar de forma algo "embelezada".

Rapunzel
Começa por ser um conto sobre a gula e a irresponsabilidade dos pais, e logo depois, sem grande passagem narrativa, muda para se tornar num conto sobre uma "mãe" possessiva e um amor cruel.
Gostei do romance e, maioiritariamente de todo o conto, à excepção do início que pareceu desencaizado do resto da história.

Hansel & Grettel
Um conto cruel que praticamente não foi modificado do original nas adaptações mais modernas. sobre pais irresponsáveis e facilmente manipulados (mas que ainda assim acabam isentos de culpa, o que não faz sentido) e de duas crianças que ainda assim amam o pai e desejam mais que tudo voltar para junto dele.
Foi bonita a relação dos dois meninos, mas irritou-me que apenas a bruxa e a madrasta fossem castigadas, quando o pai pecou tanto como elas.

O Pescador e sua Mulher (The fisherman and his wife)
Um conto demasiado comprido, com repetições desnecessárias.
mostra bem a avareza (da mulher) e a submissão (do marido) mas o fim não faz sentido. Teria mais lógica se a própria mulher se tornasse no "flounder" (peixe-gato?) e ficasse presa eternamente, se bem que me parece que a ideia era que o desejo final dela já estava cumprido pois eles tinham brincado aos deuses com todos aqueles desejos.



E foram estes os contos que ouvi, pois depois do último não tive paciência para ouvir os restantes. É certo que é muito bom ouvir estes contos, crus e originais, sem os floreados que agora são dados pelas adaptações animadas e que, muitas vezes, pouco ou nada têm a ver com os originais, mas ao mesmo tempo os textos, mesmo sendo curtos, conseguem ser tão chatos e repetitivos que não apetece ouvir mais.
Vou ouvir os restantes, mas um de cada vez, para não me fartar da fórmula de fábula que usam.
Uma coisa que não gostei nada em todos os contos, foi a forma como a mulher é retratada: Mesquinha, avarenta, sedenta de poder, egoísta, enfim, sem um único ponto a favor. Enquanto o homem é sempre retratado como submisso (à excepçãao do rei que era justo) mas ainda assim mais mercedor (segundo a própria história) de desculpa que a mulher que é retratada sempre como um ser desprezível (à excepção da Rapunzel).
Pode ser que seja apenas algo característico dos contos que ouvi e que os restantes não o sejam, mas isto irou-me um pouco muito.
No entanto, não posso retirar o mérito devido as estes contadores de histórias que marcaram gerações. As suas fábulas ensinam lições de vida e esse é sempre o propósito de um bom conto de fadas.

Em breve deverei ouvir/ler  mais contos dos Irmãos Grimm para assim poder dar uma opinião mais fundamentada.

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