Acertou quem respondeu que o piloto do último Desafio era o australiano Tim Schenken, durante a prova da Fórmula 2 Internacional, em Tarumã, em novembro de 1971. Tim, que pilotava um Brabham BT36, foi o autor do tempo de 1min02s400 que lhe garantiu a pole position, deixando seu nome como o detentor do recorde dos 3.016 m do circuito de Tarumã por mais de 10 anos.
O histórico dos recordes do Tarumã inicia nos treinos para a prova inaugural, quando o Bino de Luiz Pereira Bueno fez o tempo de 1min18s200 (média de 138,843 km/h), garantindo a pole position para a principal prova do dia 8 de novembro de 1970. Sabe-se que Jayme Silva, com o Fúria-FNM bateu esse tempo durante a corrida, porém não encontrei o registro.
No dia 3 de janeiro de 1971, durante a prova extra da Copa Brasil, Emerson Fittipaldi, correndo com a Lola T-210 registrou no treino oficial o tempo de 1m07s400 com média de 162,342 km/h.
O recorde de Tim Schenken levou tanto tempo para ser batido em razão de que as categorias internacionais não mais visitaram o autódromo nos anos 70, muito em razão do acidente que vitimou o italiano Giovanni Salvatti, naquela mesma prova na qual o australiano registrou seu recorde.
Até o início dos anos 80, os tempos mais rápidos, na casa de 1min10s eram obtidos pela categoria Fórmula Super-Vê. E foi com a chegada da Fórmula 2 e o confronto com os argentinos que estimulou o desenvolvimento dos carros e a consequente quebra daquele recorde. No dia 17 de outubro de 1982, "Chico" Feoli, pilotando um Muffatão-Passat, marcou 1min01s920 (175,179 km/h).
Dois anos depois, foi a vez do argentino Fernando Croceri, com um Berta-VW derrubar o tempo de Feoli, marcando 1min01s400 nos treinos da prova do Sulamericano de Fórmula 2.
Mais dois anos e foi a vez de outro argentino, Guilhermo Maldonado, marcar 1min00s400 nos treinos da etapa de 1986. Durante a prova, Leonel Friedrich marcou 1min00s940 (178,549 km/h).
A barreira do 1min foi rompida nos anos seguintes, porém não encontrei os registros a tempo de publicar. Consta que o próprio Leonel foi o primeiro a entrar na casa dos 59s, mesmo que extra-oficialmente.
Ao que consta, o recorde atual do circuito, foi registrado pelo mineiro Clemente Faria Junior, nos treinos para a prova da Fórmula 3 de 2007. Pilotando um Dallara, ele marcou 57s167, média de 189,928 km/h.
Caso alguém tenha alguma informação mais atualizada, deixe um recado nos comentários que publico na sequência.
Por enquanto ficamos com algumas imagens daquela prova da Fórmula 2 de 1971.
Fonte das imagens: revista Placar.
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sábado, 8 de setembro de 2012
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Presente de Natal
Dia desses o "Betinho" Freire, filho do Breno Job me disse que tinha consigo algumas relíquias que seriam muito bem aproveitadas pelo blog. Ele falou em alguma coisa sobre Fórmula 2, coisa e tal. Daí o tempo passou, eu acabei esquecendo e daí, há poucos dias pipoca na caixa de e-mails a seguinte mensagem:
"E aí Sanco!! Finalmente consegui scannear as fotos da F2 em Tarumã! Considere um presente de natal para ti e os aficcionados ou tarados por corridas. Estas fotos foram tiradas pelo fotógrafo da Folha da Tarde, Macluf. Ele era muito amigo de meu pai e nos deu estas fotos de presente na época. Acredito que não existam outras fotos desta prova por aqui. Nunca mais ouvi falar deste fotógrafo."
Ao terminar de ler dei uma boa olhada nas fotos e praticamente babei. São realmente um baita presente de Natal para todos que passam aqui pelo blog. Achei bacana demais a dedicatória do fotógrafo aos filhos do Breno, "Betinho" e os gêmeos Mauro e Mário. Eles sempre acompanhavam o pai nas aventuras pelo Tarumã.
Nas fotos é possível ver o Ronnie Peterson #8, bastante jovem, e seu March 712 M. Aparecem também o Henri Pescarolo #14 e Spartaco Dini #21, ambos também com March 712 M, contornando a curva do Laço. A foto do Tala Larga é muito legal e mostra um duelo pela ponta entre Carlos Reutemann #19 num Brabham BT 36, Peterson e Emerson Fittipaldi #6 num Lotus 69. Foi essa que escolhi para o último Desafio que a turma matou sem dificuldades. Outras duas mostram o duelo entre Wilson Fittipaldi #7 e Giovanni Salvati #23, ambos com March 712 M na curva do Laço. O final dessa disputa infelizmente todos sabem como foi.
Reutemann venceu com Emerson em segundo e José Carlos Pace em terceiro.
Agradeço ao "Betinho" pela grande colaboração. Essas aí realmente valeram a pena esperar.
Fonte das imagens: arquivo Roberto Freire.
"E aí Sanco!! Finalmente consegui scannear as fotos da F2 em Tarumã! Considere um presente de natal para ti e os aficcionados ou tarados por corridas. Estas fotos foram tiradas pelo fotógrafo da Folha da Tarde, Macluf. Ele era muito amigo de meu pai e nos deu estas fotos de presente na época. Acredito que não existam outras fotos desta prova por aqui. Nunca mais ouvi falar deste fotógrafo."
Ao terminar de ler dei uma boa olhada nas fotos e praticamente babei. São realmente um baita presente de Natal para todos que passam aqui pelo blog. Achei bacana demais a dedicatória do fotógrafo aos filhos do Breno, "Betinho" e os gêmeos Mauro e Mário. Eles sempre acompanhavam o pai nas aventuras pelo Tarumã.
Nas fotos é possível ver o Ronnie Peterson #8, bastante jovem, e seu March 712 M. Aparecem também o Henri Pescarolo #14 e Spartaco Dini #21, ambos também com March 712 M, contornando a curva do Laço. A foto do Tala Larga é muito legal e mostra um duelo pela ponta entre Carlos Reutemann #19 num Brabham BT 36, Peterson e Emerson Fittipaldi #6 num Lotus 69. Foi essa que escolhi para o último Desafio que a turma matou sem dificuldades. Outras duas mostram o duelo entre Wilson Fittipaldi #7 e Giovanni Salvati #23, ambos com March 712 M na curva do Laço. O final dessa disputa infelizmente todos sabem como foi.
Reutemann venceu com Emerson em segundo e José Carlos Pace em terceiro.
Agradeço ao "Betinho" pela grande colaboração. Essas aí realmente valeram a pena esperar.
Fonte das imagens: arquivo Roberto Freire.
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Aproveitando o assunto
segunda-feira, 15 de março de 2010
Direto de Bagé - Curva 1
A volta das férias traz uma novidade: a exemplo do que ainda faz o Saloma em seu blog, abrindo o espaço para alguns blogueiros soltarem o verbo, convidei o amigo Henrique Mércio, ou simplesmente "Caranguejo", para dividir algum "causo" ou história com a turma. Essa receita não é nova na blogosfera e tem um expoente, vindo lá mesmo do "Blog do Saloma". O Joaquim, ou nosso querido "Mestre Joca", começou dando pitacos, depois passou a escrever uma coluna e hoje tem um dos melhores blogs sobre automobilismo histórico que conheço. O próprio "Caranguejo" já vem fazendo um trabalho muito bom com o Rui, lá do "Histórias que Vivemos", falando sobre Fórmula 1 da antiga. Aqui a coluna dele será denominada "Direto de Bagé".
Vamos curtir então essa volta de apresentação do Caranguejo aqui no bloguesinho, que hoje fala sobre o trágico acidente do Giovanni Salvatti no Tarumã. Lembro que os assuntos serão sempre relacionados com o tema principal do espaço, a história do automobilismo gaúcho.
"Curva 1 - por Henrique Mércio.
Inicialmente é preciso dizer que o ano de 1971 foi especialmente doloroso para o aficionado italiano. No curto espaço de dez meses, duas de suas grandes esperanças nas pistas, Ignazio Giunti e Giovanni Salvatti morreram nos Pampas: Giunti no Autódromo de Buenos Aires, durante uma etapa do Campeonato Mundial de Marcas, num bizarro acidente, que isoladamente mereceria um post. E nosso enfocado, Giovanni Salvatti, na pista de Tarumã no município de Viamão.
Salvatti foi campeão italiano de F3 com um Tecno em 1970, o que fazia antever que sua meta era atingir a F1, da mesma forma que muitos de seus contemporâneos como Emerson Fittipaldi, Niki Lauda, Carlos Reutemann ou Ronnie Peterson. Fez parte de uma leva de jovens pilotos que no começo dos anos setenta veio tentar a sorte nos torneios inter-temporadas das Fórmulas 3 e 2. Normalmente nessa época – inverno na Europa - muitas pistas ficam impraticáveis devido à neve, forçando algumas equipes a se aventurar em certames curtos de três-quatro provas na América do Sul, ou onde houvesse uma boa dotação. Tais provas eram iniciativas de empresários como Antonio Carlos Scavone, que organizava as corridas.
Salvatti esteve no sul duas vezes, correndo em Tarumã. No começo de 71, participou do Torneio Internacional de F3 com seu Tecno TF70 Ford/Novamotor. Não chegou a impressionar. Problemas de motor o alijaram da primeira bateria e impediram sua participação na segunda. Mas nas etapas em Interlagos obtivera um nono lugar, dois terceiros, um segundo e um primeiro lugar em seis baterias. Sua vitória inclusive foi a frente de Wilson Fittipaldi, o que não era pouca coisa. Fez pontos o suficiente para ser o vice-campeão do torneio, atrás de Wilsinho.
Após um participação discreta no Europeu de Fórmula 2 ao longo da temporada, Salvatti despachou seu March 712M/FVA da Scuderia Ala d`Oro para o Brasil. Vinha tentar a recuperação no Torneio Sul-americano de F2, que iniciaria com duas etapas em SP, prosseguiria com uma etapa em Tarumã e terminaria na Argentina. O início foi bom, com um sexto e um quarto lugares, mas depois só problemas. Em Tarumã, problemas com o câmbio o tiraram da disputa na primeira bateria mas na segunda, vinha disputando posição com Wilson Fittipaldi quando, à seis voltas do final, resolveu tentar surpreender Wilsinho na Curva 1. Retardou a freada e enfiou o March por dentro. Conseguiu passar, mas não conseguiu fazer a curva. Mesmo freando, não evitou a batida no guard-rail. Naqueles dias, a cerca de proteção era constituída de duas lâminas de metal. O March alojou-se no curto espaço entre elas, provocando sérios ferimentos na cabeça do piloto. Retirado, chegou a receber os primeiros socorros mas não resistiu.
Após a tragédia, tanto tempo depois, ainda é de se perguntar o que teria feito Giovanni arriscar-se tanto num ponto crucial da pista, por uma posição intermediária. Na época chegou a suspeitar-se que ele teria tido uma briga com sua namorada e pensara em suicídio. Realmente, a namorada estava tão serena depois da batida que chegou a dispensar o auxílio de um aluno de medicina que ofereceu-se para ajudá-la, como testemunhou o jornalista Ricardo Kotscho. Introspectivo, Salvatti recusou entrevista a uma jornalista que o procurou antes de sua última corrida, alegando que não era um bom entrevistado: “Não sou um sujeito feliz”, disse. Mas isso são só lembranças perdidas, de quase quarenta anos.
Não quero polemizar e sim homenagear o piloto audacioso que batiza a Curva mais desafiadora do autódromo onde correu pela última vez. Ele, que deixou a tranquila Castelamare d`Istabia, próxima de Nápoles, que só tinha 28 anos e veio encontrar seu destino, em uma terra tão distante da sua.
Henrique Mércio"
Henrique Mércio, também conhecido como "Caranguejo", reside na cidade de Bagé - RS e é um aficionado do automobilismo, colaborando com vários sites e blogs com sua memória privilegiada e seu farto material sobre o assunto.
Fonte das imagens: arquivo Rogério P.D. Luz (prova de Interlagos) e Paulo Torino.
Vamos curtir então essa volta de apresentação do Caranguejo aqui no bloguesinho, que hoje fala sobre o trágico acidente do Giovanni Salvatti no Tarumã. Lembro que os assuntos serão sempre relacionados com o tema principal do espaço, a história do automobilismo gaúcho.
"Curva 1 - por Henrique Mércio.
Inicialmente é preciso dizer que o ano de 1971 foi especialmente doloroso para o aficionado italiano. No curto espaço de dez meses, duas de suas grandes esperanças nas pistas, Ignazio Giunti e Giovanni Salvatti morreram nos Pampas: Giunti no Autódromo de Buenos Aires, durante uma etapa do Campeonato Mundial de Marcas, num bizarro acidente, que isoladamente mereceria um post. E nosso enfocado, Giovanni Salvatti, na pista de Tarumã no município de Viamão.
Salvatti foi campeão italiano de F3 com um Tecno em 1970, o que fazia antever que sua meta era atingir a F1, da mesma forma que muitos de seus contemporâneos como Emerson Fittipaldi, Niki Lauda, Carlos Reutemann ou Ronnie Peterson. Fez parte de uma leva de jovens pilotos que no começo dos anos setenta veio tentar a sorte nos torneios inter-temporadas das Fórmulas 3 e 2. Normalmente nessa época – inverno na Europa - muitas pistas ficam impraticáveis devido à neve, forçando algumas equipes a se aventurar em certames curtos de três-quatro provas na América do Sul, ou onde houvesse uma boa dotação. Tais provas eram iniciativas de empresários como Antonio Carlos Scavone, que organizava as corridas.
Salvatti esteve no sul duas vezes, correndo em Tarumã. No começo de 71, participou do Torneio Internacional de F3 com seu Tecno TF70 Ford/Novamotor. Não chegou a impressionar. Problemas de motor o alijaram da primeira bateria e impediram sua participação na segunda. Mas nas etapas em Interlagos obtivera um nono lugar, dois terceiros, um segundo e um primeiro lugar em seis baterias. Sua vitória inclusive foi a frente de Wilson Fittipaldi, o que não era pouca coisa. Fez pontos o suficiente para ser o vice-campeão do torneio, atrás de Wilsinho.
Após um participação discreta no Europeu de Fórmula 2 ao longo da temporada, Salvatti despachou seu March 712M/FVA da Scuderia Ala d`Oro para o Brasil. Vinha tentar a recuperação no Torneio Sul-americano de F2, que iniciaria com duas etapas em SP, prosseguiria com uma etapa em Tarumã e terminaria na Argentina. O início foi bom, com um sexto e um quarto lugares, mas depois só problemas. Em Tarumã, problemas com o câmbio o tiraram da disputa na primeira bateria mas na segunda, vinha disputando posição com Wilson Fittipaldi quando, à seis voltas do final, resolveu tentar surpreender Wilsinho na Curva 1. Retardou a freada e enfiou o March por dentro. Conseguiu passar, mas não conseguiu fazer a curva. Mesmo freando, não evitou a batida no guard-rail. Naqueles dias, a cerca de proteção era constituída de duas lâminas de metal. O March alojou-se no curto espaço entre elas, provocando sérios ferimentos na cabeça do piloto. Retirado, chegou a receber os primeiros socorros mas não resistiu.
Após a tragédia, tanto tempo depois, ainda é de se perguntar o que teria feito Giovanni arriscar-se tanto num ponto crucial da pista, por uma posição intermediária. Na época chegou a suspeitar-se que ele teria tido uma briga com sua namorada e pensara em suicídio. Realmente, a namorada estava tão serena depois da batida que chegou a dispensar o auxílio de um aluno de medicina que ofereceu-se para ajudá-la, como testemunhou o jornalista Ricardo Kotscho. Introspectivo, Salvatti recusou entrevista a uma jornalista que o procurou antes de sua última corrida, alegando que não era um bom entrevistado: “Não sou um sujeito feliz”, disse. Mas isso são só lembranças perdidas, de quase quarenta anos.
Não quero polemizar e sim homenagear o piloto audacioso que batiza a Curva mais desafiadora do autódromo onde correu pela última vez. Ele, que deixou a tranquila Castelamare d`Istabia, próxima de Nápoles, que só tinha 28 anos e veio encontrar seu destino, em uma terra tão distante da sua.
Henrique Mércio"
Henrique Mércio, também conhecido como "Caranguejo", reside na cidade de Bagé - RS e é um aficionado do automobilismo, colaborando com vários sites e blogs com sua memória privilegiada e seu farto material sobre o assunto.
Fonte das imagens: arquivo Rogério P.D. Luz (prova de Interlagos) e Paulo Torino.
segunda-feira, 10 de setembro de 2007
Emerson Fittipaldi
Hoje se comemora os 35 anos do primeiro título do Emerson Fittipaldi na Fórmula 1. Como registro, duas imagens do Emerson correndo no Tarumã. Sim, ele já esteve por aqui, quando já corria pela Lotus na F1, em 1971.
Emerson participou de uma prova da Copa Brasil de Protótipos em correndo com uma Lola T-210 de 1800cc. Tenho poucas informações sobre aquela prova, apenas umas imagens da Revista Auto Esporte e alguns comentários. Emerson saiu vencedor, tendo feito também a pole-position da prova. O seu tempo fora 1m07s4, na velocidade média de 162,342 km/h. Outros pilotos que participaram foram o príncipe espanhol George de Bragation, Luis Pereira Bueno, José Moraes, José Carlos Pace, Angi Munhoz, Raul Natividade, José Chateaubriand e Luis Felipe Sinibaldi.
Depois correu uma etapa do Torneio de Fórmula 2, com um Lotus 69, em Novembro daquele ano. O site Automobilismo Brasileiro tem muitos detalhes da prova, na qual Emerson foi o segundo colocado, perdendo a ponta para Carlos Reutemann.
Grande Emerson.
Emerson participou de uma prova da Copa Brasil de Protótipos em correndo com uma Lola T-210 de 1800cc. Tenho poucas informações sobre aquela prova, apenas umas imagens da Revista Auto Esporte e alguns comentários. Emerson saiu vencedor, tendo feito também a pole-position da prova. O seu tempo fora 1m07s4, na velocidade média de 162,342 km/h. Outros pilotos que participaram foram o príncipe espanhol George de Bragation, Luis Pereira Bueno, José Moraes, José Carlos Pace, Angi Munhoz, Raul Natividade, José Chateaubriand e Luis Felipe Sinibaldi.
Depois correu uma etapa do Torneio de Fórmula 2, com um Lotus 69, em Novembro daquele ano. O site Automobilismo Brasileiro tem muitos detalhes da prova, na qual Emerson foi o segundo colocado, perdendo a ponta para Carlos Reutemann.
Grande Emerson.
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