Esse registro circulou nos e-mails dos Jurássicos, trazido pelo Joel Schröder. Dois dos três pilotos são bem conhecidos, principalmente pelos amantes dos 2T. Alguém arrisca um palpite?
Vou tentar descobrir quando e onde foi a tal prova.
Fonte da imagem: arquivo Joel Schröder.
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
domingo, 27 de fevereiro de 2011
sábado, 26 de fevereiro de 2011
Jornada Automobilística Ipiranga
Meu amigo Luiz Borgmann me enviou na última semana um ótimo material publicado no Jornal do Comércio que trazia um guia da abertura dos Campeonatos Gaúchos de Fiat 147 e Passat de 1981, no Tarumã. O fascículo trazia a lista de inscritos das categorias, a programação e algumas imagens.
Já imaginaram algo parecido nos dias de hoje, publicado num jornal de grande circulação? Então vamos nos limitar à imaginação, pois algo semelhante está fora de cogitação. Não há interesse da maior parte da mídia, e mesmo se houvesse, há outros tantos assuntos que certamente dão mais retorno do que o automobilismo.
Pois bem, o tal fascículo trazia entre outras, uma imagem de uma Brasília #99, sucesso na categoria Estreantes e Novatos em 1980, nas mãos do piloto Sérgio Artioli da Fonseca, o "Manivela". Sim, para quem não sabia, o preparador - que foi assunto aqui recentemente quando falamos do Flávio Trindade - também já pilotou, iniciando naquela categoria. "Manivela" foi o tema do último Desafio da Semana, acertado pelo rápido no teclado, Paulo Schutz, confirmado também pelo Marcelo Cé e o Heitor.
Conforme mostrado acima, a Estreantes também fazia parte da programação em 1981, mas tenho dúvidas se o "Manivela" correu naquele ano, já que não consta da lista. O mesmo ocorre com o baixinho Antônio Jorge Schilling e com o Ronaldo Nique que também apareciam no fascículo, mas sem constar da lista de inscritos. Talvez o Jornal do Comércio tenha ilustrado os destaques do ano anterior, já que tenho certeza de que Schilling correu no Gaúcho de Stock Cars e Nique na Turismo Especial Gaúcho.
Outras imagens que apareciam era do Fiat 147 do "Janjão" Freire e o Passat do Paulo Hoerlle. Se vocês observarem com atenção, verão que ambos estão calçados com pneus slicks e foi justamente por causa da falta destes que a primeira etapa acabou sendo adiada.
Consta que a categoria dos Fiat utilizaria o pneu Pirelli P7. "Janjão" foi o responsável por testar os slicks no Tarumã, ao longo de 50 voltas. Em sua melhor passagem obteve 1min25s39, quase 3 segundos mais rápido que o recorde da categoria. Entretanto, o que se viu foi um desgaste excessivo do novo composto e, de acordo com os registros, a categoria correu com pneus normais de rua.
Já os Passat testaram o pneu Maggion, nas mãos de Cezar Pegoraro. Estes apresentaram bom desempenho, tanto em tempos quanto em durabilidade, porém, de acordo com o representante da Maggion, Mário Pati, não havia tempo hábil para o fornecimento na etapa de abertura, fazendo com que fossem adiadas todas as provas.
Abaixo os carros que foram destaque no fascículo.
Já imaginaram algo parecido nos dias de hoje, publicado num jornal de grande circulação? Então vamos nos limitar à imaginação, pois algo semelhante está fora de cogitação. Não há interesse da maior parte da mídia, e mesmo se houvesse, há outros tantos assuntos que certamente dão mais retorno do que o automobilismo.
Pois bem, o tal fascículo trazia entre outras, uma imagem de uma Brasília #99, sucesso na categoria Estreantes e Novatos em 1980, nas mãos do piloto Sérgio Artioli da Fonseca, o "Manivela". Sim, para quem não sabia, o preparador - que foi assunto aqui recentemente quando falamos do Flávio Trindade - também já pilotou, iniciando naquela categoria. "Manivela" foi o tema do último Desafio da Semana, acertado pelo rápido no teclado, Paulo Schutz, confirmado também pelo Marcelo Cé e o Heitor.
Conforme mostrado acima, a Estreantes também fazia parte da programação em 1981, mas tenho dúvidas se o "Manivela" correu naquele ano, já que não consta da lista. O mesmo ocorre com o baixinho Antônio Jorge Schilling e com o Ronaldo Nique que também apareciam no fascículo, mas sem constar da lista de inscritos. Talvez o Jornal do Comércio tenha ilustrado os destaques do ano anterior, já que tenho certeza de que Schilling correu no Gaúcho de Stock Cars e Nique na Turismo Especial Gaúcho.
Outras imagens que apareciam era do Fiat 147 do "Janjão" Freire e o Passat do Paulo Hoerlle. Se vocês observarem com atenção, verão que ambos estão calçados com pneus slicks e foi justamente por causa da falta destes que a primeira etapa acabou sendo adiada.
Consta que a categoria dos Fiat utilizaria o pneu Pirelli P7. "Janjão" foi o responsável por testar os slicks no Tarumã, ao longo de 50 voltas. Em sua melhor passagem obteve 1min25s39, quase 3 segundos mais rápido que o recorde da categoria. Entretanto, o que se viu foi um desgaste excessivo do novo composto e, de acordo com os registros, a categoria correu com pneus normais de rua.
Já os Passat testaram o pneu Maggion, nas mãos de Cezar Pegoraro. Estes apresentaram bom desempenho, tanto em tempos quanto em durabilidade, porém, de acordo com o representante da Maggion, Mário Pati, não havia tempo hábil para o fornecimento na etapa de abertura, fazendo com que fossem adiadas todas as provas.
Abaixo os carros que foram destaque no fascículo.
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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Um vencedor entre os gaúchos
Bacana a homenagem do jornal Zero Hora para o Luiz Pereira Bueno, publicada na quarta da semana passada. Quem me enviou foi o Luiz Borgmann.
Duas coisas me chamaram a atenção na matéria. Primeiro é a quantidade de gente assistindo à prova pelo lado de fora da curva 8. Sim, alí existia um bar, estava cheio de gente naquele dia, que procurou um lugar até sobre a caixa d'água do bar. Nunca assisti a uma prova dalí. Acho que não é possível desde o início dos anos 80.
O outro detalhe é a Saboneteira #29 ao lado do Bino Mark II do "Luizinho". Se os registros que tenho estão corretos, deve ser o Ênio Sandler. A turma aí deve confirmar.
Fonte da imagem: jornal Zero Hora.
Duas coisas me chamaram a atenção na matéria. Primeiro é a quantidade de gente assistindo à prova pelo lado de fora da curva 8. Sim, alí existia um bar, estava cheio de gente naquele dia, que procurou um lugar até sobre a caixa d'água do bar. Nunca assisti a uma prova dalí. Acho que não é possível desde o início dos anos 80.
O outro detalhe é a Saboneteira #29 ao lado do Bino Mark II do "Luizinho". Se os registros que tenho estão corretos, deve ser o Ênio Sandler. A turma aí deve confirmar.
Fonte da imagem: jornal Zero Hora.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Pedrinho e Asmuz
Aproveitando que ontem falamos no "Pedrinho", lembrei que o Clóvis Irigoyen havia enviado dois registros que mostram os Opalas dele e do José Asmuz. Parece ser 1971, no máximo 72.
Dois pilotos e carros que muito tem a ver com a história do automobilismo gaúcho.
Fonte das imagens: arquivo Clóvis Irigoyen.
Dois pilotos e carros que muito tem a ver com a história do automobilismo gaúcho.
Fonte das imagens: arquivo Clóvis Irigoyen.
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Jurássicos na praia
Para quem pensa que os encontros da turma dos Jurássicos teve recesso nesse verão, aí vai o link que mostra a plena atividade do grupo em Tramandaí e Atlântida, respectivamente nas casas do "Zuio" e do "Magro" Soldan.
Não pude me fazer presente em ambos os encontros e só me restou ficar com água na boca, pelo cardápio e pelas histórias.
As atividades do grupo para 2011 prometem e farei o possível para não faltar a mais nenhum encontro. Como dá para ver, só tem fera.
Não pude me fazer presente em ambos os encontros e só me restou ficar com água na boca, pelo cardápio e pelas histórias.
As atividades do grupo para 2011 prometem e farei o possível para não faltar a mais nenhum encontro. Como dá para ver, só tem fera.
Prova Antoninho Burlamaqui
O "Chico de Taquara" manda um vídeo que não lembrava de ter visto. É o que mostra a última edição da prova Antoninho Burlamaqui em 1968. Nele há uma rápida entrevista com o cinegrafista da TV Gaúcha que acompanhou a prova de dentro do Simca #35 do Breno Fornari. No final imagens daquele inesquecível acidente entre o Ivan Iglesias e o "Pedrinho" Pereira.
O "Chico" informou ainda que assistiu essa prova de perto. Fala mais, "Chico".
O "Chico" informou ainda que assistiu essa prova de perto. Fala mais, "Chico".
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Desafio da Semana
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Bob Sharp
O último Desafio foi tranquilo. O primeiro que matou a charada foi o amigo Jovino, lá de Brasília. Era mesmo o Bob Sharp a bordo do Maverick #21 da equipe Mercantil Finasa durante a realização da 3ª etapa do Campeonato Brasileiro de Divisão 3 em Tarumã no dia 29 de Agosto de 1976. O Niltão Amaral identificou também o Corcel #30 do Décio Michel. Já o Lacombe observou um fato curioso. Dois Fuscas abandonados próximos da entrada da curva 2. Já vi outros casos como esse aí mesmo no trecho entre a 1 e a 2 em que a área de escape era mínima. Interessante como a questão da segurança evoluiu. Hoje em dia, uma rodada brusca, uma levantada de poeira já são suficientes para a entrada do safety-car.
Pois bem, procurando nos registros, encontrei a história dessa prova, que teve o próprio Bob Sharp como vencedor na classe B e o gaúcho Álvaro Torres Jr na A. Ao final da temporada, Bob acabou conquistando o título, enquanto o gaúcho perdeu o campeonato por apenas 1 ponto em relação ao campeão Vital Machado.
Fonte da imagem: arquivo revista Quatro Rodas
Pois bem, procurando nos registros, encontrei a história dessa prova, que teve o próprio Bob Sharp como vencedor na classe B e o gaúcho Álvaro Torres Jr na A. Ao final da temporada, Bob acabou conquistando o título, enquanto o gaúcho perdeu o campeonato por apenas 1 ponto em relação ao campeão Vital Machado.
Fonte da imagem: arquivo revista Quatro Rodas
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Com a palavra o vencedor
"Olá Sanco, estive olhando um vídeo que postou em seu blog no dia de ontem, onde fala de várias corridas e finaliza com as 12 Horas de Tarumã de 1991, onde tive a felicidade de ser agraciado com a vitória. O trio vencedor foi formado por Rodyvan Moller/Eduardo Freitas/Paulo Bortolatto.
Também tive a oportunidade de fazer a volta mais rápida da corrida com o tempo 1min21s22 as 7:30 horas da manhã de domingo quando assumimos a liderança da corrida até a bandeirada.
E também foi o último Opala a vencer as 12 Horas em Tarumã (Opala número 1 do Eduardo Freitas (Nego) - antigo Opala 91 da Chaparral)
Um grande abraço,
Rodyvan Moller."
Abaixo uma imagem do time vencedor.
Também tive a oportunidade de fazer a volta mais rápida da corrida com o tempo 1min21s22 as 7:30 horas da manhã de domingo quando assumimos a liderança da corrida até a bandeirada.
E também foi o último Opala a vencer as 12 Horas em Tarumã (Opala número 1 do Eduardo Freitas (Nego) - antigo Opala 91 da Chaparral)
Um grande abraço,
Rodyvan Moller."
Abaixo uma imagem do time vencedor.
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
12 Horas de 1991
Recebi uma dica de um anônimo - pena que não colocou o nome - sobre um vídeo que mostra várias competições nacionais de 1991. Entre as atrações aparece o Chevette #21 do "Toninho da Matta", quando faturou o título do Torneio Rio-Minas para carros do Grupo N. Dia desses, aqui mesmo no blog, fiquei sabendo que quem fazia o motor do carro era o "Manivela".
A última atração é as 12 Horas de Tarumã de 1991. Não lembrava que a largada tinha sido 2-2, pois eu estava no Tala, só espiando de dentro de uma barraca, protegido da chuva. Aparerem vários carros que a turma local vai identificar.
A última atração é as 12 Horas de Tarumã de 1991. Não lembrava que a largada tinha sido 2-2, pois eu estava no Tala, só espiando de dentro de uma barraca, protegido da chuva. Aparerem vários carros que a turma local vai identificar.
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Ainda em 71
Encontrei outra relíquia, agora vinda lá do blog do Rui. Fórmula 3 Internacional. Deixo para vocês identificarem os pilotos.
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Aproveitando o assunto
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Emerson e o 147 da Glitz
O post de hoje é cortesia do amigo Joel Schröder, o cara das motocas. Vejam só que achado ele enviou.
E aí, identificaram os "cabeludos"? Vamos lá: da esquerda para a direita Alfredo Glitz, Walter Soldan, Ivan e Paulo Hoerlle e Frederico Glitz. O próprio Soldan ajudou na identificação.
O registro foi feito em Junho de 1979, quando da visita do Emerson Fittipaldi na revenda Glitz em Porto Alegre.
Pelo que me contou o Soldan, o Emerson era contratado da Fiat e fazia visitas nas concessionárias. Na região de Porto Alegre foi na Sbardecar, Jardim Itália e na Glitz. A Glitz fazia dois carros que participavam dos campeonatos Brasileiro e Gaúcho de 147: o #9 do Paulo Hoerlle e o #10 do Soldan.
Quando da visita do piloto de Fórmula 1, ocorrida num final de semana, o #10 estava à disposição e o Soldan convidou o Bi-Campeão para dar uma voltinha, que aconteceu em plena rua, que se não estou enganado era na Frederico Mentz.
Fui buscar um registro da época e um trecho dizia assim: "de bom grado foi aceito o convite, assumindo Emerson Fittipaldi o volante e Soldan ao seu lado.
De imediato o ex-campeão mundial mostrou seu entusiasmo com o alto rendimento do motor, sua rápida aceleração, esclarecendo Soldan que o preparo havia sido feito pelos técnicos da revenda Gltiz Veículos. E a categoria, técnica e conhecimento de pilotagem de Emerson não deixaram de impressionar o volante gaúcho.
De regresso à concessionária, Emerson manteve longa palestra com Walter Soldan e também com o outro piloto da equipe Glitz Veículos, Paulo Hoerlle, ocasião em que vários itens de preparação e acerto foram discutidos e analisados. E muitas "dicas" do que está sendo usado na Europa, nos Fiats de competição, foram dadas por Emerson, uma vez que o modelo 127 europeu é similar ao nosso 147."
E aí, identificaram os "cabeludos"? Vamos lá: da esquerda para a direita Alfredo Glitz, Walter Soldan, Ivan e Paulo Hoerlle e Frederico Glitz. O próprio Soldan ajudou na identificação.
O registro foi feito em Junho de 1979, quando da visita do Emerson Fittipaldi na revenda Glitz em Porto Alegre.
Pelo que me contou o Soldan, o Emerson era contratado da Fiat e fazia visitas nas concessionárias. Na região de Porto Alegre foi na Sbardecar, Jardim Itália e na Glitz. A Glitz fazia dois carros que participavam dos campeonatos Brasileiro e Gaúcho de 147: o #9 do Paulo Hoerlle e o #10 do Soldan.
Quando da visita do piloto de Fórmula 1, ocorrida num final de semana, o #10 estava à disposição e o Soldan convidou o Bi-Campeão para dar uma voltinha, que aconteceu em plena rua, que se não estou enganado era na Frederico Mentz.
Fui buscar um registro da época e um trecho dizia assim: "de bom grado foi aceito o convite, assumindo Emerson Fittipaldi o volante e Soldan ao seu lado.
De imediato o ex-campeão mundial mostrou seu entusiasmo com o alto rendimento do motor, sua rápida aceleração, esclarecendo Soldan que o preparo havia sido feito pelos técnicos da revenda Gltiz Veículos. E a categoria, técnica e conhecimento de pilotagem de Emerson não deixaram de impressionar o volante gaúcho.
De regresso à concessionária, Emerson manteve longa palestra com Walter Soldan e também com o outro piloto da equipe Glitz Veículos, Paulo Hoerlle, ocasião em que vários itens de preparação e acerto foram discutidos e analisados. E muitas "dicas" do que está sendo usado na Europa, nos Fiats de competição, foram dadas por Emerson, uma vez que o modelo 127 europeu é similar ao nosso 147."
Grande achado...
Valeu, Joel! Valeu, Soldan!
domingo, 13 de fevereiro de 2011
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Prorrogação?
O último Desafio gerou bastante dúvidas na turma. Seria o piloto daquele Corcel #31 o André Pretto de Campos Novos - SC ou o Ozenaide Pacheco de Canoas - RS?
A informação inicial veio junto da imagem, lá do meu amigo "Ratão". Ele dizia que o piloto era catarinense. Isso fez a maioria - onde me incluo - lembrar automaticamente do André Pretto, ótimo piloto da época da categoria Estreantes e Novatos que depois correu na Turismo Especial Gaúcho com um relativo sucesso. Pelo que consta o André andou bastante tempo com um Corcel I, os slicks que apareciam no registro faziam lembrar da TEG, então tudo parecia esclarecido.
Porém, adivinhem quem, o Mestre Schutz comentou sobre a pintura do carro, que não era a do carro do André. Isso, além do número, fez lembrá-lo do piloto Ozenaide Pacheco, que participou do Gaúcho de Divisão 3 nos anos 70. Na sequência o Borgmann e o "Naná" confirmaram que seria mesmo o "Pachekinho".
Então fui atrás dos alfarrábios e encontrei um registro mostrando o nome, o número e a descrição do carro do próprio canoense, numa prova de D3 em 1976. Mais outra busca e todos os registros encontrados sobre o catarinense mostravam um número e pinturas diferentes.
Tudo isso leva a crer que se trata mesmo do canoense, que vi correr, quando voltou às pistas no Gaúcho de Marcas em 1993 ou 94 em dupla com o filho Márcio, num Voyage de número 31.
Acho que o mistério está desvendado, mas se alguém for contrário à decisão, deixo aberta uma prorrogação para o Desafio.
A informação inicial veio junto da imagem, lá do meu amigo "Ratão". Ele dizia que o piloto era catarinense. Isso fez a maioria - onde me incluo - lembrar automaticamente do André Pretto, ótimo piloto da época da categoria Estreantes e Novatos que depois correu na Turismo Especial Gaúcho com um relativo sucesso. Pelo que consta o André andou bastante tempo com um Corcel I, os slicks que apareciam no registro faziam lembrar da TEG, então tudo parecia esclarecido.
Porém, adivinhem quem, o Mestre Schutz comentou sobre a pintura do carro, que não era a do carro do André. Isso, além do número, fez lembrá-lo do piloto Ozenaide Pacheco, que participou do Gaúcho de Divisão 3 nos anos 70. Na sequência o Borgmann e o "Naná" confirmaram que seria mesmo o "Pachekinho".
Então fui atrás dos alfarrábios e encontrei um registro mostrando o nome, o número e a descrição do carro do próprio canoense, numa prova de D3 em 1976. Mais outra busca e todos os registros encontrados sobre o catarinense mostravam um número e pinturas diferentes.
Tudo isso leva a crer que se trata mesmo do canoense, que vi correr, quando voltou às pistas no Gaúcho de Marcas em 1993 ou 94 em dupla com o filho Márcio, num Voyage de número 31.
Acho que o mistério está desvendado, mas se alguém for contrário à decisão, deixo aberta uma prorrogação para o Desafio.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Atração Esportiva
Dica do Tio Ítalo. Um vídeo sobre o Rio Grande do Sul, em 1974, falando sobre aspectos turísticos, industriais, agricultura, educação entre outros. Muito boas as imagens. Quando o assunto é esporte, a dupla Gre-Nal abre os trabalhos e, acreditem, o Autódromo de Tarumã foi lembrado. Mais precisamente aos 42min34s do vídeo, aparecem imagens de uma prova de Fórmula Ford. Para assitir, cliquem aqui.
Excelente achado!
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
O "terror" dos VW
Trocando e-mails com o Flávio Trindade, piloto paranaense que lançou sua autobiografia dias atrás, ele lembrou de um fato interessante e que envolve um preparador gaúcho.
Flávio disse que o melhor preparador de motores Chevette que conheceu é o Sérgio Artioli da Fonseca, o "Manivela".
"Manivela" foi o responsável por fazer o motor do Chevette do Flávio no Paranaense de Marcas de 1994. Naquele ano o grid tinha 30 carros, sendo 28 Volkswagens e apenas dois Chevettes. Ele lembra que o carro dele era o "terror" dos VW. O preparador "Meinha" era o responsável pelo chassi.
Flávio lembra que foi um ano de muitas alegrias. Acabou como Vice-Campeão, a apenas um ponto do primeiro. Se não fosse uma desclassificação em uma prova - por revidar nas batidas - teria vencido o campeonato.
Mesmo com o segundo lugar, o Chevette tinha impressionado a todos e graças a tudo isso, Flávio conseguiu entrar na Stock Car no ano seguinte.
Por isso ele diz que deve muito ao "Manivela".
Que história bacana.
Fonte da imagem: arquivo Flávio Trindade.
Flávio disse que o melhor preparador de motores Chevette que conheceu é o Sérgio Artioli da Fonseca, o "Manivela".
"Manivela" foi o responsável por fazer o motor do Chevette do Flávio no Paranaense de Marcas de 1994. Naquele ano o grid tinha 30 carros, sendo 28 Volkswagens e apenas dois Chevettes. Ele lembra que o carro dele era o "terror" dos VW. O preparador "Meinha" era o responsável pelo chassi.
Flávio lembra que foi um ano de muitas alegrias. Acabou como Vice-Campeão, a apenas um ponto do primeiro. Se não fosse uma desclassificação em uma prova - por revidar nas batidas - teria vencido o campeonato.
Mesmo com o segundo lugar, o Chevette tinha impressionado a todos e graças a tudo isso, Flávio conseguiu entrar na Stock Car no ano seguinte.
Por isso ele diz que deve muito ao "Manivela".
Que história bacana.
Fonte da imagem: arquivo Flávio Trindade.
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Luizinho
Navegando pela web...
Encontrei esse achado inédito aos olhos do amigo aqui. Uma motoneta ou lambreta - não sei maiores detalhes - do piloto Valney Knack na inauguração do Autódromo de Tarumã. O registro foi publicado pelo Júlio Klafke.
Sei que naquele dia houve uma prova para motos vencida pelo uruguaio Carlos Cirintana, com uma Suzuki 500. Alguém lembra dessa motinho e desse piloto?
Fonte da imagem: arquivo Júlio Klafke.
Sei que naquele dia houve uma prova para motos vencida pelo uruguaio Carlos Cirintana, com uma Suzuki 500. Alguém lembra dessa motinho e desse piloto?
Fonte da imagem: arquivo Júlio Klafke.
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Objetivo Definido
Há poucos dias citei o piloto paranaense Flávio Trindade aqui no blog, quando da sua participação em uma prova do Campeonato Regional de Turismo em 1987, lembram?
Pois recebi hoje um e-mail do Flávio divulgando sua mais recente vitória, sua autobiografia entitulada Objetivo Definido, contando passagens dentro e fora das pistas e toda sua trajetória como piloto.
Mais informações sobre o livro podem ser obtidas no site www.livrariascuritiba.com.br procurando pelo nome do livro ou do autor.
O Flávio acabou me comentando sobre aquela sua participação por aqui em 87. Segundo ele, a aventura acabou já nos treinos, pois seu patrocinador na época o deixou na mão, impossibilitando o piloto de correr.
Pois recebi hoje um e-mail do Flávio divulgando sua mais recente vitória, sua autobiografia entitulada Objetivo Definido, contando passagens dentro e fora das pistas e toda sua trajetória como piloto.
Mais informações sobre o livro podem ser obtidas no site www.livrariascuritiba.com.br procurando pelo nome do livro ou do autor.
O Flávio acabou me comentando sobre aquela sua participação por aqui em 87. Segundo ele, a aventura acabou já nos treinos, pois seu patrocinador na época o deixou na mão, impossibilitando o piloto de correr.
Valeu, Flávio! E parabéns pela iniciativa.
1120
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Desafio da Semana
sábado, 5 de fevereiro de 2011
Piloto de Boeing. Piloto de Fórmula Ford.
O meu amigo Fabiano Guimarães acertou quase tudo sobre o último Desafio. Era mesmo o gaúcho Paulo Ratkiewicz em Interlagos, durante a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Fórmula Ford, mas o ano era 1984, no dia 12 de Agosto.
Paulo era um dos estreantes naquela prova e pilotava um dos 50 chassis fabricados pela Glaspac, sob encomenda do Departamento de Competições da Ford. Ao que consta o chassi tinha um custo bastante acessível e isso motivou a participação de novos pilotos na categoria escola. Além de acelerar nas pistas, o gaúcho também voava alto a bordo de um Boeing da Varig.
Dos 33 inscritos, fez o 21° tempo, 3min29s56 contra 3min07s65 do pole João Alfredo Ferreira, o "Baguncinha". Das 12 voltas previstas, Paulo fez 10, concluindo na 18ª posição.
Abaixo é possível ver mais dois registros do Buguinho, como era chamado o chassi da Ford. De acordo com o Paulo ele ainda guarda esse carro desmontado.
Já falamos aqui no blog sobre o chassi Swift que o próprio Paulo montou em Porto Alegre. Esse carro participou de provas da Fórmula Ford entre o final dos anos 80 e início dos 90, tanto no Brasileiro quanto no Gaúcho.
Abaixo estão mais alguns registros desse carro, desde as primeiras provas, passando pelos detalhes do chassi e até a participação do piloto paulista José David com esse carro na prova de Curitiba em 1989.
Paulo era um dos estreantes naquela prova e pilotava um dos 50 chassis fabricados pela Glaspac, sob encomenda do Departamento de Competições da Ford. Ao que consta o chassi tinha um custo bastante acessível e isso motivou a participação de novos pilotos na categoria escola. Além de acelerar nas pistas, o gaúcho também voava alto a bordo de um Boeing da Varig.
Dos 33 inscritos, fez o 21° tempo, 3min29s56 contra 3min07s65 do pole João Alfredo Ferreira, o "Baguncinha". Das 12 voltas previstas, Paulo fez 10, concluindo na 18ª posição.
Abaixo é possível ver mais dois registros do Buguinho, como era chamado o chassi da Ford. De acordo com o Paulo ele ainda guarda esse carro desmontado.
Já falamos aqui no blog sobre o chassi Swift que o próprio Paulo montou em Porto Alegre. Esse carro participou de provas da Fórmula Ford entre o final dos anos 80 e início dos 90, tanto no Brasileiro quanto no Gaúcho.
Abaixo estão mais alguns registros desse carro, desde as primeiras provas, passando pelos detalhes do chassi e até a participação do piloto paulista José David com esse carro na prova de Curitiba em 1989.
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Fórmula Ford - Tarumã - 1985
Já que o Desafio da Semana fala de Fórmula Ford, aí vai um registro vindo diretamente do baú do "Ratão", mostrando a etapa de Tarumã do Brasileiro de 1985, vencida por aquele que foi o campeão da temporada, o gaúcho Serge Buchrieser. Ele não aparece na imagem abaixo, mas vocês vão reconhecer os pilotos.
Tempo bom em que se podia assistir as corridas da Curva do Laço...
Fonte da imagem: arquivo Carlos Eugênio, enviado por João Cláudio Muller.
Fonte da imagem: arquivo Carlos Eugênio, enviado por João Cláudio Muller.
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Imagem do dia
Não sei bem de onde veio. Esse é um raro registro da Brasília do Ingo Hoffmann durante disputa da prova do Campeonato Brasileiro de Divisão 3 no dia 10 de Novembro de 1974 em Tarumã.
O click foi feito entre as curvas 2 e 3. Lá atrás é possível ver o Fusca #9 do Emílio Boeckel já fora de combate.
Ingo largou da segunda posição na primeira bateria, atrás apenas de Alfredo Guaraná Menezes, como mostra outra imagem, enviada pelo Paulo Schutz, do arquivo do "Neco" Viola e publicada aqui tempos atrás.
O click foi feito entre as curvas 2 e 3. Lá atrás é possível ver o Fusca #9 do Emílio Boeckel já fora de combate.
Ingo largou da segunda posição na primeira bateria, atrás apenas de Alfredo Guaraná Menezes, como mostra outra imagem, enviada pelo Paulo Schutz, do arquivo do "Neco" Viola e publicada aqui tempos atrás.
Ingo venceu as duas baterias e se sagrou campeão brasileiro da Classe A. O melhor gaúcho na prova foi Maurício Rosemberg, em terceiro.
Fonte das imagens: arquivo Neco Viola - enviado por Paulo Schutz e www.
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Navegando pela web...
Dando uma olhada no ótimo blog do José Ferraz, piloto da época da Divisão 3 e Hot Car em São Paulo, encontrei um registro enviado pelo também piloto José Antônio Bruno, de 1981 em Jacarepaguá, no qual aparece um carro que ví correr. É o vermelho aí embaixo, logo atrás do "Bruninho". De cara, pensei que fosse o Arnaldo Fossá, mas pelo número e pelo patrocínio, logo ví que se tratava do Fernando Moser, com seu tradicional #80 do Chalé da Praça XV.
Daí caiu a ficha: esse carro foi do Fossá a partir de 1982, portanto a barata deve ter sido feita pelo Moser (quem fazia os carros dele era o Luiz Tuning, certo?) e depois vendida ao Fossá. Pelo menos é o que parece. Alguém aí deve confirmar.
Outra questão, aproveitando o assunto: naquele ano, 1981, o Moser e o Bruno D'Almeida eram os poucos gaúchos que acompanhavam todo o Campeonato Brasileiro de Hot Car. Acho que o Bruno corria com o #17, portanto deve ser ele lá atrás na primeira imagem. Confere?
Fonte das imagens: arquivo José Antônio Bruno - blog Ferraz Competições e arquivo Arnaldo Fossá - foto de Vilsom Barbosa.
Daí caiu a ficha: esse carro foi do Fossá a partir de 1982, portanto a barata deve ter sido feita pelo Moser (quem fazia os carros dele era o Luiz Tuning, certo?) e depois vendida ao Fossá. Pelo menos é o que parece. Alguém aí deve confirmar.
Outra questão, aproveitando o assunto: naquele ano, 1981, o Moser e o Bruno D'Almeida eram os poucos gaúchos que acompanhavam todo o Campeonato Brasileiro de Hot Car. Acho que o Bruno corria com o #17, portanto deve ser ele lá atrás na primeira imagem. Confere?
Fonte das imagens: arquivo José Antônio Bruno - blog Ferraz Competições e arquivo Arnaldo Fossá - foto de Vilsom Barbosa.
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