terça-feira, 31 de agosto de 2010

Há 35 anos

Tarumã, curva 8. Campeonato Brasileiro de Divisão 1, exatamente há 35 anos. Roberto "Pareci" Schmitz vai liderando um pelotão com seu Maverick #40. E 40 é justo a idade que o autódromo completará daqui a pouco mais de dois meses, no dia 8 de Novembro. Ainda não vi nenhuma movimentação em torno do assunto.

Haverá alguma prova festiva? Alguém sabe de alguma coisa? Tomara que haja uma grande festa e eu que não esteja sabendo. Espero poder ver acelerando novamente vários pilotos que marcaram a história desse querido lugar nesses 40 anos, com carros da época (alô Guardião!), homenagens, discursos, etc. Essa data não deve passar em vão. Ao menos eu acho que não deveria.


Fonte da imagem: arquivo Roberto Schmitz.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Tchéia

E já que na semana passada o "Ratão" inaugurou a seção Ferro Velho e no sábado falamos do acidente que envolveu 14 carros na chamada "maior carambola que o Tarumã já viu", publico hoje um registro de um dos carros que participou do enrosco, o Corcel #52 do Edson Brum, o "Tchéia".

Ele é mais um integrante da turma dos Jurássicos e é sempre o mais animado do grupo, fazendo brincadeira com tudo e com todos. Vou reunir algumas histórias dele para contar aqui em breve.


Fonte da imagem: arquivo Francisco Feoli.

domingo, 29 de agosto de 2010

Desafio da Semana

Mais Fórmula Ford aqui no Desafio da Semana. Quem, onde, quando... aquelas perguntinhas básicas.


Mãos à obra!

sábado, 28 de agosto de 2010

Ação no Velopark

E amanhã tem velocidade o dia todo no Velopark, com as provas do Marcas, Fórmula 1.6 e Fórmula Fusca. A programação e todas as informações podem ser obtidas no próprio site do autódromo.


Os irmãos Iglesias

Acertou em cheio quem disse que era o Afonso Iglesias no último Desafio. A pista era Curitiba, durante a disputa da segunda etapa do Campeonato Brasileiro de Fórmula Ford, no dia 21 de Maio de 1972.

Afonso estava dando uma desgarrada, a exemplo dos outros aí abaixo. Desta vez ele aparece na pista, liderando o pelotão.


Pouco sei sobre a trajetória de Afonso Iglesias no automobilismo. Ele tinha mais dois irmãos que também pilotavam. Nelson já havia competido no início dos anos 60. Ivan, começara mais ou menos na mesma época que Afonso.

Afonso teve poucos resultados expressivos na carreira, iniciada no final dos anos 60. Alguns registros encontrados mostram alguns bons resultados nas provas "200 km de Porto Alegre" com um 1093 em dupla com Luiz Fernando Andreatta em 1968, "300 km de Passo Fundo" também com mesmo carro no mesmo ano. Nas provas Vale do Rio das Antas e no Circuito Encosta da Serra, ambas em 1969, já aparecia com um Simca, sempre trazendo o número 84.

Com a inauguração do Tarumã, a Simca passou a competir no asfalto perfeito, como mostra a imagem abaixo, seguindo o Fusca de Rejany Franzen em 1971.

No ano seguinte, o #84 seria substituído pelo #85, tanto no Simca, quanto no Bino de Fórmula Ford. Abaixo Afonso aparece na saída do Tala, sendo seguido por Ricardo Trein.

O Simca seria aposentado logo após a prova de abertura do Campeonato Gaúcho de Divisão 3, quando Afonso se envolveu num dos maiores acidentes que Tarumã já viu. Logo após a largada da segunda bateria, a "Saboneteira" #13 do Élcio Prolo rodou entre as curvas 1 e 2 e ficou atravessada na pista. Afonso não conseguiu desviar e acertou o carro em cheio. Na sequência vieram mais 12 carros que também bateram.


O novo carro dos Iglesias foi um Opala, que foi preparado por ninguém menos do que Orestes Berta, na Argentina. Com o novo equipamento os Iglesias começaram a obter bons resultados. O carro era muito rápido. Não encontrei nenhum registro melhor do que esse aí abaixo, onde o #85 aparece em meio a outros competidores. Coincidência ou não, todos eles já foram retratados aqui, o Fusca #36 dos irmãos Echel, o #14 do "Sapinho", o Corcel #68 do Breno Job Freire e o Fusca #7 do Arnaldo Fossá. Se alguém tiver algum registro melhor do Opala, me envie que publico.


Mas infelizmente a história dos Iglesias ficou marcada pela tragédia, quando o inesquecível acidente em 21 de Outubro de 1973 vitimou Ivan e o "Pedrinho" Pereira. Afonso era o piloto titular, mas uma hepatite o colocou no lado de dentro do box, cedendo a vaga ao irmão. Os Iglesias nunca mais voltaram a competir e o #85 entrava para a história do automobilismo gaúcho.

Fonte das imagens: arquivos Roger Franzen, Roberto Freire, Ricardo Trein e revista Quatro Rodas.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Pereirinha

O post de hoje é especial para a Adriana e o Matheus, viúva e filho do Luiz Fernando Weber Pereira, o "Pereirinha", que vim a saber ontem, nos deixou ainda jovem, há 15 anos.

A Adriana ficou emocionada com a lembrança feita aqui há algum tempo, por isso gostaria que aqueles que o conheceram e que eventualmente passam por aqui, falassem um pouco sobre ele.



Obrigado pela visita, Adriana!

Fonte da imagem: revista Pódium Graphic.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Arquivos do "Ratão" III

Mais demolição de Chevettes aqui no blog. Cortesia do nosso amigo "Ratão". Começamos em 1989, 6ª etapa do Regional de Turismo em Tarumã. O #80 era pilotado pela dupla Rogério e Rommel Pretto que bateu na curva do Laço. Como se não bastasse, o Passat #27 do José Roque Bresolin e do Victor Steyer encheu a traseira do carrinho para completar o estrago.


Mais um Chevette de Encantado que voltou direto para a sucata. 2ª etapa do Gaúcho de Marcas, Tarumã, 1990. O #57 do Luciano Mottin e do Artur Casara levou um "toquinho" de outro Chevette no final da reta e deu no que deu.


Encerrando o lote, agora o #11 do Serge Buchrieser, devendo ser em 1994, quando corria com o "Toni" Martins.


Olha, juntando o capô de um, a porta de outro, talvez desse para montar um outro. Talvez...

Valeu, "Ratão"!

Fonte das imagens: arquivo Carlos Eugênio, enviadas pelo João Cláudio Muller.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Imagens...

...as vezes falam mais do que palavras.

É só olhar a cara de felicidade do Professor.



Fonte das imagens: arquivo Paulo Trevisan.

Arquivos do "Ratão" II

Recebi mais alguns retratos do amigo "Ratão", que parece estar sugerindo a criação de uma seção "Ferro Velho" aqui no blog. Dia desses mostramos o que sobrou do Uno dos irmãos Biazus, durante uma prova do saudoso Regional de Turismo em 1986. Ao que tudo indica o Chevette vermelho abaixo se envolveu no enrosco, pois a data da fotografia é a mesma, de Novembro daquele ano. Pode ser que sim, pode ser que não.

Não me lembro desse Chevette. O #55 sempre foi do Wagner dos Santos, mas se não estou enganado ele começou nas corridas apenas em 1987 e parece que foi com um Passat, portanto não seria esse aí.


Mais abaixo, outro indo para a sucata. A data é de Dezembro de 1988. Naquela ocasião foi disputada a 10º e última etapa do Regional de Turismo, nas 12 Horas de Tarumã. O Chevette abaixo, pelos patrocinadores, devia ser o do Ari Rosário e do Jair Bernardon com mais algum piloto. A não ser que a foto tenha sido revelada bem depois. Aí a minha explicação vai por água abaixo.


Amanhã tem mais.

Fonte das imagens: arquivo Carlos Eugênio, enviadas pelo João Cláudio Muller.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Dois "novos" habitantes

O Paulo Trevisan, que ainda deve estar com um sorrisão por conta do último sábado, enviou registro do Diário da Manhã de Passo Fundo, circulado no dia de hoje.


O Fusca da Gaúcha Car, já conhecíamos. Trabalho impecável. Agora vamos combinar: ficou BALA essa Brasília, hein?

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Relatos do sábado

Confiram os registros do último sábado em Passo Fundo nos blogs dos amigos Niltão Amaral, Leonardo Tumelero e João Cesar Santos. Eles estiveram na festa e pelos comentários foi muito bacana. Muita gente apareceu, a emoção rolou solta, muitas histórias, as novas jóias do Museu brilhando...



Valeu, turma!

Fonte das imagens: Blog do Passatão e Máquinas e Histórias.

Noite de explicações

Hoje continuamos com a trajetória e aventuras do Bruno D'Almeida nas pistas e fora delas, contada pelo próprio. Vai que é tua, Bruno!

"Em 1974 resolvi fazer uma oficina somente para os carros de competição na Rua Vicente da Fontoura. Acertei com o Luiz e o Miguel para fazermos o carro. Na época os dois trabalhavam como mecânicos na Revenda VW IWERS. Consegui o patrocínio da PANVEL para a temporada. Compramos na Ala Zero todos os componentes para fazermos um carro inteiramente novo.

Nossa primeira corrida foi os "500 Km de Tarumã". Convidei o Victor Steyer para ser meu co-piloto. Estava tudo perfeito quando na última volta, já indo para bandeirada da comemoração começou a chover e o Victor bateu na Curva do Laço. Mesmo assim ficamos em segundo lugar. Carreiras são carreiras...

Nesta corrida o Luiz passou a ser conhecido como o "LUIZ TUNNING".

Nesse ano houve um Torneio de Velocidade no qual acontecia uma corrida a cada 15 dias. Em quatro corridas fui o Campeão do Torneio com a entrega de prêmios num belo churrasco no restaurante do Tala Larga. Fui também Campeão Gaúcho da Divisão 3. Nessa época o Fernando Moser pediu para fazer o carro na minha oficina junto com o Luiz. Tudo bem, sem problemas. Grande Moser!!! Por onde estiveres vou sempre te admirar como pessoa e piloto e nunca esquecer das inesquecíveis corridas e estórias que juntos curtimos nas corridas de Tarumã, Guaporé, Rio de Janeiro, El Pinar e Rivera.

Em 1975 corri em El Pinar, no Uruguai, ficando em segundo lugar. Fiquei atrás da Mini-Cooper do Pedro Kent e também fiz duas etapas do campeonato brasileiro de D3 em Goiânia e Brasília, tirando quinto e sexto lugar com a preparação do Gessy. Corri também os "500 km de Tarumã" junto com o Brasílio Terra em um Opala #90 chegando em quarto lugar na geral.

Abaixo aparece o Fusca branco #16 em Goiânia.


Só voltei a correr em 1979 com o patrocínio da Shell com o Volks preparado inicialmente pelo Luiz Tunning. Não me recordo a data pois era final de temporada, mas lembro que venci com meu cunhado Julio Renner em segundo lugar. Depois fui convidado pelo Vilmar de Azevedo a fazermos um canhão para vencer a prova da amizade em Rivera onde corriam brasileiros, uruguaios e argentinos. Para mim tinha algo especial para dar chance de dar o troco na Mini Cooper. Colocamos o que tínhamos de melhor no Volks #16: motor 1800 cc, virabrequim roletado spg alemão, Webber 44 manifolds, autos para termos bastante torque nas curvas de baixa, até o escapamento era importado da Scatt, caixa de câmbio de cinco marchas com dentes retos de marca Webster, amortecedores Koni e muito mais coisas... Em resumo, ganhei as duas baterias e fiquei com o recorde da pista por muito tempo.

Na corrida seguinte fomos eu e o Moser para o Rio de Janeiro participar do Campeonato Brasileiro de Divisão 3. Fui de caminhão eu, Vilmar e o Caetano Antinolfi, rebocando junto o carro do Moser. Chegando no autódromo à noite estacionamos no portão que estava fechado e esperamos o Moser chegar. Vimos quando ele fez o retorno para estacionar junto a nós, mas não vimos uma viatura da polícia estacionada atrás do caminhão. O policial veio pedir os documentos pela janela do Caetano mas ele pensou que era o Moser e puxou o seu revólver, brincando, e colocou na cara do policial e perguntou: o que queres vagabundo (e outros adjetivos que não posso colocar aqui)? Resumindo... em 10 minutos haviam cinco viaturas e fomos todos para a cadeia carioca. Que noite de explicações... O resultado desta corrida nem me lembro...rsrssrssssss

Outra do Caetano que nunca esquecerei... quando numa descida da Rua Mostardeiro em frente ao Parcão lotado em uma sexta-feira à noite, enquanto eu fazia um cavalo de pau o Caetano colocou a bunda branca para fora da janela - que meus filhos e netos não vejam estas estórias... rssss

Em 1980 comecei a correr no meio da temporada na TEG (Turismo Especial Gaúcho) com patrocínio da Ipiranga, carro feito também pelo Tunning. Fiz duas corridas, venci a primeira em Guaporé. A segunda em Tarumã na bandeirada o carro parou sem álcool pois um dos mecânicos tinha esquecido de colocar a tampa do tanque e a cada curva para a direita jorrava o combustível para fora. Parei a 10 metros da linha de chegada onde o diretor da prova já estava com os braços erguidos aguardando minha passagem. Quem venceu foi o Claudio Ely e empurando cheguei em segundo lugar.



Este foi o resumo de algumas corridas e estórias como piloto. Após fui para a equipe Orloff em 1982."

Fonte das imagens: revista Quatro Rodas e arquivo Arnaldo Fossá.

sábado, 21 de agosto de 2010

Novidades no Museu

E acontece hoje, no Museu do Automobilismo Brasileiro em Passo Fundo, a apresentação da réplica de um carro que em 1974 saiu de Porto Alegre para entrar para a história das competições automobilisticas. Por iniciativa do incansável Paulo Trevisan, que estava tratando do assunto já há algum tempo com o protagonista dessa história, o VW Brasília, participante do incrível Rally London/Saara/Munich pelas mãos do piloto Cláudio Mueller, passa a fazer parte do acervo do Museu. A réplica começou a ser preparada há poucos meses, como nos mostram as imagens abaixo enviadas pelo Paulo, em meados de Julho.

O entusiasmo com o qual o Paulo está lidando com esse carro é nítido. Exemplo disso pode ser percebido na primeira imagem abaixo: uma relíquia do Museu, a Maserati 4CM chassis 1555 de 1938 foi preterida em função da Brasília.



E a apresentação do carro não poderia ser em melhor local e momento. Será feita no próprio Museu, com a presença do piloto, patrocinadores da época, a turma dos Jurássicos, a turma do Clube Porto Alegre de Rallye, a Confraria da Gasolina de Passo Fundo entre outros convidados. Além disso, o Fusca da Equipe Gaúcha Car, participante da Volta da América do Sul em 1978, que estava no Museu da Ulbra, também terá seu lugar em Passo Fundo, contando também com a presença de seus pilotos e patrocinadores. O Gol dos irmãos Azambuja de Passo Fundo, campeões sulamericanos em 1996, será outra atração. O evento marca assim a inauguração de um espaço de carros de Rallye dentro do belo Museu.

Como se não bastasse, Paulo preparou aos visitantes outra novidade, a inauguração de um espaço paralelo, de pequeno porte, sobre o Radialismo e Jornalismo esportivo de Passo Fundo.


Ainda sobre o Rally de 1974, denominado WORLD CUP RALLY, já falamos aqui antes, mas sempre vale lembrar: foram 19.000 Km, atravessando 19 países, Inglaterra, França, Espanha, Marrocos, Algéria, Niger, Nigéria, volta para Niger, Nigéria e Algéria, Tunísia, Cecília, Itália, Turkia, Grécia, Yugoslávia, Austria e Alemanha. 63ºC acima de zero no SAARA para 15ºC negativos nos álpes Austríacos. Tudo isto, com uma simples BRASÍLIA Volkswagen. O fato é, que ainda hoje este fato causa espanto, pela ousadia de seus protagonistas Carlos Guido Weck, navegador e Cláudio Mueller, piloto. É uma HISTÓRIA muito interessante e que vale ser relembrada.

Sem dúvida, quem lá estiver vai prestigiar um grande momento. O Paulo já mandou um pedido ao Cláudio: que o quebra-sol com as assinaturas dos participantes daquela grande prova seja instalado no carro durante a apresentação no Museu!!!



Infelizmente não estarei presente, mas assim que receber notícias de lá, repasso.

Ah, sim. O Cláudio Mueller é a resposta para o último Desafio, que mostrava um Bino transformado em Super Vê para o campeonato daquele mesmo ano, 1974. Mas eu falo mais sobre isso em breve. Ou quem sabe nosso querido Cláudio nos conte.

Fonte das imagens: arquivo Cláudio Mueller e Paulo Trevisan.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Stock Quaraí

Recebo mensagem do amigo Rudson Luz, lá de Quaraí, com os seguintes dizeres.

"Prezado Sanco,

Sou um aficionado por automobilismo, moro em Quaraí, fronteira com Artigas - Uruguai. Sou veterinário de formação e apaixonado por motor. Estou te contactando para te parabenizar pelo teu blog e para te dizer que aqui de 2005 a 2009 já tivemos uma categoria monomarca que competia na terra com Opalas 4 cilindros, claro estamos no interior e obviamente eram competições amadoras e motivadas pela paixão por corridas de carros. Mas tu sabes que esse tipo de esporte não é barato e não tem muito espaço para um excesso de amadorismo, portanto com isso acabou terminando os roncos nas pistas por aqui. Em anexo te mando umas fotos.

Saudações, Rudson"

O Rudson é o piloto do 4 portas #22, que aparece logo abaixo. A turma até que conseguia alinhar uma boa quantidade de autos e diversão certamente não faltava. Ficam aí os retratos para registro.

















Valeu, Rudson!

Fonte das imagens; arquivo Rudson Luz - http://www.tribodobarro.com.br/

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

3 Horas de Estreantes

Foi o "Nico" Monteiro falar na prova dos Estreantes em Rio Grande, 1968, que o assunto não parou mais. Publicamos uma imagem do vencedor da prova, Orlando Mueller, vieram as histórias sobre o irmão do Professor, coisa e tal, e o Eurico Estima sempre mandando registros. Daí perguntei se alguém sabia qual era o traçado da prova. E não é que o próprio Eurico respondeu? Vejam o que ele preparou abaixo.


Entrando no Google é possível ver com detalhes, inclusive o "esse" no início da Rua Buarque de Macedo, onde a turma se amontoava para assistir os volantes descendo a lenha nas carangas.



E aí, mais umas quantas.







Daí eu perguntei ao Eurico de onde vieram todas essas e como ele sabia tanto sobre a prova e então ele me disse que estava lá. Hmmmm, agora faz sentido. Ele inclusive esteve na entrega dos prêmios, que foi realizada no Restaurante Gruta Bahiana. Na imagem abaixo ele conseguiu identificar (da esquerda para direita) o José Carlos Steiner (FGA), José Felipe Dias (Rio Grande), um escondido, Ibraim Gonçalves com os filhos, Emilio Carreira (Rio Grande), Eurico Estima (por incrível que pareça!!!) e os outros desconhecidos.


Muito obrigado, Eurico.

Fonte das imagens: arquivo Eurico Estima.