[Cipriano Dourado]

[Cipriano Dourado]
[Plantadora de Arroz, 1954] [Cipriano Dourado (1921-1981)]
Mostrar mensagens com a etiqueta Divórcio. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Divórcio. Mostrar todas as mensagens

domingo, 21 de março de 2021

[2539.] ALICE MODERNO [VII] || "JORNAL DA MULHER" - 16/02/1909

 * ALICE MODERNO *

"JORNAL DA MULHER" || 16/02/1909

CARTA, DATADA DE 31/01/1909, EM DEFESA DA APROVAÇÃO DA LEI DO DIVÓRCIO

[O Mundo || 16/02/1909]

[João Esteves]

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

[0298.] Divórcio || 31/12/1909 - O MUNDO

[31.12.1909]

O ‘Jornal da Mulher’ pronuncia-se sobre “A lei do divórcio” [O Mundo, p. 5, cols. 1-3].

domingo, 14 de novembro de 2010

[0093.] ANA DE CASTRO OSÓRIO [XIV] || 13/11/1910

* ANA DE CASTRO OSÓRIO *

"A LEI DO DIVÓRCIO" || 13/11/1910

Artigo de Ana de Castro Osório no jornal O Radical de 13 de Novembro de 1910 sobre “A lei do divórcio”.

«A lei do divórcio

Hão-de lembrar-se... Quando começámos a fazer a propaganda desta lei, que achamos das mais justas e moralizadoras, impedindo, o mais possível essa abominação que é o adultério, tanto em prática nas católicas sociedades e tão vulgar nas famílias ortodoxas; essa lei que salva milhares de criaturas da situação vexante de se encontrarem na vida, sem pai nem mãe legais... Hão-de lembrar-se. A sociedade setubalense mais composta e mais grave arrebitou as orelhas farejando escândalo.

As velhas beatas cacarejavam de casa em casa, perguntando bisbilhoteiras: - se era então certo nós querermos divorciar-nos.

Porque estas santas criaturinhas não admitem que desinteressadamente e nobremente alguém se interesse por uma ideia de justiça sem que dali lhe venha lucro ou benefício próprio. Torpes consciências, vilíssimas gentalhas!

Nada nos faltou como comentário vesgo à nossa propaganda; nem as linguarices das velhas, nem os olhares de soslaio das moças, nem os artigos dos jornais reaccionários, nem os vitupérios de Benevenulo e quejandos nem as infames cartas anónimas e nem mesmo a voz trovejante dos discípulos de Loiola, que do púlpito da Anunciada apontavam o nosso nome maldito à execração dos fiéis...

Impassíveis, fortes na segurança altiva da nossa consciência, continuámos na nossa propaganda, que tínhamos, e temos, como muito mais moralizadora e muito mais honesta do que o bichanar pecados diante das rótulas do confessionário.

De resto, sempre o dissemos, a quem repugnar um segundo casamento civil, para não ir de encontro aos preceitos de Roma, que não se case, mas não queira impedir que os outros legalizem uniões que não deixam de se fazer, lançando a sociedade na mais absoluta confusão.

Os intransigentes mantenham-se firmes na altivez do seu protesto, mas deixem caminhar os que não estão já bem nesse lugar de obediência passiva aos dogmas.

Assim falámos sempre, contando que a República, e só ela, ouviria os nossos protestos e razões. 

A República veio, finalmente! E, com a República, algumas leis que mais necessárias se tornavam para que o país pudesse seguir a sua marcha triunfal para a civilização.

Temos, pois, a lei do divórcio, e, dentro das formas legislativas, uma das melhores, das mais liberais.

Todos ficámos satisfeitos, principalmente aqueles que viram assim triunfantes as suas ideias, frutificando a sua propaganda.

Mas quem ficou mais satisfeito e quem mais alvoroçadamente correu ao advogado, uma hora depois da lei publicada, de procuração em punho, reclamando o rompimento das cadeias que o vexavam, abençoando a obra magnífica da República triunfante, sabem quem foi?...

Um redactor do extinto «Portugal», desse mesmo «Portugal» cristianíssimo que nos criticou piedosamente, com sumo agrado de beatas e fradaria triunfante, por reclamarmos, em nome da moral social, a lei do divórcio.

E digam lá que a coerência, a lógica e a honestidade não existiam, imaculadas, no partido monárquico e católico que em nome da nossa razão e da nossa consciência atacámos, sem medo, na oposição, e não deixaremos de combater hoje, e sempre, na certeza de que não é – como alguns afirmam – uma seita morta, mas apenas atordoada com o choque que foi rude e inesperado.».

[O Radical || 13/11/1910]

[João Esteves]

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

[0086.] DIVÓRCIO [III] || PEÇA DE AUGUSTO LACERDA

* PEÇA DE AUGUSTO LACERDA *

Em 10 de Novembro de 1910, representa-se no Teatro Nacional a peça Lei do divórcio, em 4 actos, de Augusto Lacerda.

[O Mundo || 11 de Novembro de 1910]

[João Esteves]

terça-feira, 9 de novembro de 2010

[0085.] APOIANTES DA LEI DO DIVÓRCIO [II] || "JORNAL DA MULHER" - 1909

* APOIANTES DA LEI DO DIVÓRCIO *

"JORNAL DA MULHER" [O MUNDO] || 1909

- Abel Botelho: Coronel do Estado-Maior e escritor.
- Abel Brandão: Advogado e antigo deputado.
- Abel da Silva: Médico militar, escritor e antigo deputado.
- Abílio Soeiro: Antigo deputado e funcionário superior do Estado.
- Adelaide Cabete: Médica.
- Adolfo Guimarães: Advogado, antigo parlamentar e director da Caixa Geral dos Depósitos.
- Adriano de Campos Henriques: Advogado e professor da secção de letras.
- Adrião de Seixas: Antigo deputado e jornalista.
- Afonso Gaio: Escritor e poeta.
- Afonso Lopes Vieira: Advogado e antigo deputado.
- Afonso Lopes Vieira, filho: Advogado e poeta.
- Albano da Cunha: Jornalista.
- Albertina Paraíso.
- Alberto Bessa: Escritor.
- Alberto Correia: Escritor e poeta.
- Alberto Pimentel, filho: Médico e escritor.
- Alfredo Gallis: Escritor.
- Alfredo Lello: Advogado e antigo secretário-geral de Macau.
- Alfredo Mesquita: Escritor.
- Alfredo Pinto da Silva: Funcionário público.
- Alice Moderno: Poetisa.
- Almeida Campos: Jornalista.
- Almeida Dias: Médico e antigo deputado.
- Álvaro Lapa: Médico e professor de letras e ciências.
- Alves dos Santos: Observatório Meteorológico e professor de desenho e geometria.
- Amadeu de Freitas: Jornalista.
- Amaro Conde: Advogado.
- Ana de Castro Osório: Escritora.
- Anacleto de Oliveira: Médico e autor teatral.
- André Brun: Oficial do exército e comediógrafo.
- André de Freitas: Antigo deputado e governador civil.
- Ângelo de Sarrea Prado: Engenheiro.
- Aníbal Correia Mendes: Médico.
- Aníbal de Bettencourt: Médico, director do Instituto Bacteriológico Câmara Pestana.
- António Arroio: Crítico de arte.
- António Augusto Cerqueira: Advogado.
- António Cabreira: Matemático.
- António Cassiano Neves: Médico.
- António de Azevedo Castelo Branco: Conselheiro de Estado, Ministro honorário e Par do Reino.
- António de Campos Júnior: Romancista.
- António Ferreira: Farmacêutico.
- António Francisco dos Santos: Professor.
- António Leitão: Advogado e jornalista.
- António Macieira: Advogado e jornalista.
- António Mantas: Funcionário Público.
- António V. Palhota: General do exército e escritor.
- Armando Camacho: Escritor e farmacêutico.
- Armando Cirilo Soares: Professor de Ciências Naturais.
- Armando da Silva: Jornalista.
- Armando de Araújo: Jornalista.
- Armelim Júnior: Advogado.
- Arnaldo da Fonseca: Escritor e fotógrafo.
- Artur Brandão: Jornalista.
- Artur de Carvalho: Advogado.
- Artur Duarte de Almeida Leitão: Médico.
- Artur Leitão: Médico e jornalista.
- Augusto de Lacerda: Escritor.
- Augusto de Melo: Actor e professor do Conservatório.
- Augusto José da Cunha: Ex-ministro da Fazenda e Obras Públicas, Par do Reino.
- Augusto Mantas: Funcionário público.
- Batalha de Freitas: Antigo ministro no Japão.
- Beatriz Pinheiro: Escritora.
- Belchior Machado: Funcionário Público e antigo deputado.
- Caetano Alberto: Director de Occidente.
- Caldas Cordeiro: Escritor.
- Campos de Andrade: Advogado.
- Carlos Amaro: Advogado e jornalista.
- Carlos Lopes: Médico militar e antigo deputado.
- Carlos Malheiro Dias: Antigo deputado e escritor.
- Carlos Mariano de Carvalho: Jornalista, antigo governador ultramarino e deputado.
- Carlos Olavo: Advogado.
- Carlos Pires: Advogado.
- Carolina Beatriz Ângelo: Médica.
- Carolina Palhares: Professora de canto em Lisboa.
- Carrasco Guerra: Médico e escritor.
- Carvalho Pessoa: Antigo deputado e vereador.
- Catanho de Meneses: Advogado.
- Celestino de Almeida: Médico.
- César da Silva: Romancista.
- César de Gouveia Homem: Jornalista.
- César Porto: Autor da peça Caminhos Tortuosos, representada no D. Maria.
- Coelho de Carvalho: Poeta e escritor.
- Conde de Restelo: Antigo deputado.
- Conde de Valença: Par do Reino e escritor.
- Consiglieri Pedroso: Director do Curso Superior de Letras e antigo deputado.
- Constâncio Roque da Costa: Antigo ministro na Argentina e escritor.
- Cosmelli Cancela: Advogado.
- Cristina de Vasconcelos: Professora régia.
- Cunha e Costa: Advogado, jornalista e vereador da Câmara Municipal.
- Custódio José Vieira: Advogado.
- Dantas Baracho: General e Par do Reino.
- David de Melo Lopes: Sócio da Academia Real das Ciências, lente do Curso Superior de Letras.
- Décio Carneiro: Escritor.
- Dinis de Abreu: Farmacêutico.
- Domitila de Carvalho: Formada em Medicina, Matemática e Filosofia, directora do Liceu Feminino e poetisa.
- Eduardo Andreia: Repetidor de matemática e professor de física e química.
- Eduardo Braga: Jornalista.
- Eduardo Coelho: Jornalista.
- Eduardo Noronha: Escritor.
- Eduardo Perry Vidal: Jornalista.
- Elisa Curado de Faria Pinho: Escritora.
- Elvira Macedo: Escritora.
- Emília de Seabra: Escritora.
- Emídio da Silva: Advogado e autor teatral.
- Eurico de Seabra: Advogado, professor e autor do livro Mulheres de Portugal.
- Eusébio da Fonseca: Funcionário público e antigo deputado.
- E. G. Ferreira de Almeida: Professor e publicista.
- E. Soares dos Santos: Professor.
- Farinha Dias de Sousa: Professor de geografia e história na Escola Rodrigues Sampaio e na Escola Académica.
- Fausta da Gama: Directora da revista A Mulher e a Criança.
- Felismina Torrezão: Directora do Almanaque das Senhoras.
- Fernando Emídio da Silva: Advogado e escritor.
- Fernão Botto Machado: Escritor.
- Ferreira do Amaral: Ex-presidente do Conselho de Ministros, Par do Reino e vice-almirante.
- Fialho de Almeida: Médico e escritor.
- Filomena Honorina da Costa: Farmacêutica de 1.ª Classe.
- França Borges: Jornalista.
- Francisco Carrelhas: Jornalista.
- Francisco de Noronha: Escritor e funcionário público.
- Francisco Gonçalves: Capitão de artilharia.
- Francisco Grilo: Jornalista.
- Francisco José de Medeiros: Ministro da Justiça, Par do Reino e Juiz do Supremo Tribunal de Justiça.
- Francisco José Machado: Par do Reino e Coronel de Artilharia.
- Francisco Vale Vasconcelos: Médico.
- Gomes Leal: Poeta e escritor.
- Gonçalves Lisboa: Professor de línguas.
- Gregório de Almeida: Médico em Sintra.
- Gualdino de Campos: Jornalista.
- Guilherme Paraíso: Funcionário público.
- Gustavo Martins de Carvalho: Advogado.
- Heitor de Macedo: Engenheiro, chefe de repartição na Câmara Municipal.
- Henrique Lopes de Mendonça: Oficial de marinha e escritor.
- Herculano da Fonseca: Jornalista.
- Hipólito Raposo: Escritor.
- Ildefonso Borges: Veterinário assistente do Instituto Bacteriológico Câmara Pestana.
- Inocêncio Camacho: Repetidor e professor de ciências.
- Jacinto de Faria e Maia: Advogado.
- Jaime de Sousa: Oficial de marinha, antigo deputado e jornalista.
- Jaime Pinto Serra: Advogado.
- Jaime Vítor: Escritor.
- Januário Barreto: Médico.
- João António de Sousa: Juiz de direito.
- João Carlos Rodrigues de Azevedo: Médico.
- João Chagas: Escritor.
- João da Cunha de Eça de Almeida: Professor e escritor.
- João de Aguiar Pacheco: Antigo advogado e funcionário administrativo.
- João de Caires: Advogado.
- João Marques da Costa: Médico.
- João Tudela: Advogado.
- Joaquim Crisóstomo de Oliveira Júnior: Advogado.
- Joaquim de Almeida Negrão: Negociante.
- Joaquim Fulgêncio Lopes: Electricista.
- Joaquim Maria Fuschini: Funcionário público.
- Joaquim Oeiras: Arquitecto.
- Joaquim Teles de Vasconcelos: Oficial de Marinha e Par do Reino.
- José Augusto de Castro: Jornalista.
- José Belo: Antigo deputado, vereador e jornalista.
- José Caldas: Escritor.
- José da Mota Prego: Deputado, governador civil e juiz.
- José de Abreu: Advogado.
- José de Castelo Branco: Par do Reino e Bibliotecário-mor.
- José de Pádua: Médico.
- José do Vale: Jornalista.
- José Francisco Lopes: Oficial do exército.
- José Maria Contreiras: Professor.
- José Parreira: Jornalista.
- José Tierno: Médico.
- Júlia Rino: Proprietária em Alcobaça.
- Júlio Alberto Vidal: Coronel do exército e antigo jornalista.
- Júlio Dantas: Médico, escritor e antigo deputado.
- Júlio de Almada: Antigo governador civil.
- Júlio de Vilhena: Oficial de marinha e antigo governador ultramarino.
- Júlio Leiria Pinto: Médico.
- Lambertini Pinto: Diplomata e jornalista.
- Laranjo Coelho: Advogado e professor no Liceu da Lapa.
- Levy Marques da Costa: Advogado.
- Libânio do Vale: Professor do Liceu de Beja.
- Loff de Vasconcelos: Escritor.
- Lopes de Macedo: General de brigada e professor do Liceu da Lapa.
- Luciano Pereira da Silva: Antigo deputado, governador civil e lente de medicina na Universidade.
- Lucinda Ribeiro: Escritora e professora no Porto.
- Luís Cardoso: Escritor.
- Luís de Brito Guimarães: Professor da secção de ciências.
- Luís de Cabral Moncada: Escritor.
- Luís de Moraes Carvalho: Escritor.
- Luís Horta e Costa: Juiz de direito.
- Luís Trigueiros: Escritor.
- Macedo Bragança: Director da Associação do Registo Civil.
- Machado Correia: Jornalista.
- Mafalda Mouzinho de Albuquerque: Escritora.
- Mark Athias: Médico, chefe de serviço no Instituto Bacteriológico Câmara Pestana.
- Manuel Duarte: Advogado e antigo deputado.
- Manuel Gomes Xavier: Funcionário aduaneiro.
- Manuel Neves: Autor teatral.
- Maria Benedita Mouzinho de Albuquerque Pinho: Directora da revista A Mulher e a Criança.
- Maria Clara Correia Alves: Escritora e oradora.
- Maria Veleda: Escritora.
- Mariano Algéos: Jornalista.
- Marinha de Campos: Oficial da armada e jornalista.
- Mário de Artagão: Poeta.
- Mário de Campos: Tenente do estado-maior.
- Mário Monteiro: Advogado e escritor.
- Marques Braga: Advogado, professor e escritor.
- Marques da Silva: Solicitador encartado.
- Martinho da Fonseca: Jornalista.
- Martins Barreto: Escritor e advogado.
- Matoso Santos: Ex-ministro da Fazenda e dos Estrangeiros, Par do Reino.
- Mattoso da Fonseca: Pintor.
- Maximiliano de Azevedo: Coronel de engenharia e escritor.
- Mendes Martins: Advogado.
- Nicolau Bettencourt: Médico.
- Nuno de Bulhão Pato: Poeta e escritor.
- Nuno Queriol: Capitão de mar e guerra, antigo governador ultramarino.
- Olga de Moraes Sarmento da Silveira: Escritora.
- Ortigão Peres: Capitão de Estado Maior e lente da Escola do Exército.
- Pedro Crespo de Lacerda: Médico.
- Pedro Rocha: Antigo chefe da contabilidade da Associação Comercial de Lisboa.
- Pessoa Allen: Escritor.
- Pinheiro de Melo: Presidente da Associação de Lojistas.
- Pires Avellanoso: Jornalista.
- Ponce de Leão: Oficial do Exército.
- Raimundo de Bulhão Pato: Poeta e escritor.
- Rangel de Lima: Escritor.
- Raul Brandão: Escritor.
- Raul Correia de Bettencourt Furtado: Oficial de marinha e antigo deputado.
- Raul Proença: Escritor.
- Ribeiro da Silva: Professor do quadro das escolas de Lisboa.
- Ricardo Malheiro: Professor e jornalista.
- Ricardo Paraíso: Proprietário na Golegã.
- Rocha Peixoto: Advogado e professor.
- Salvador dos Santos Romana: Escritor.
- Santos Braz: Jornalista.
- Santos Paiva: Médico.
- Santos Tavares: Jornalista.
- Severo Portela: Escritor.
- Silva Lisboa: Jornalista.
- Simões Bayão: Juiz e antigo deputado e governador civil.
- Soares de Andrade: Engenheiro.
- Soares Nobre: Advogado.
- Sofia Quintino: Médica.
- Teixeira de Sousa: Ex-ministro da Marinha e da Fazenda, Par do Reino.
- Tito Castelo Branco: Delegado na Boa-Hora.
- Trindade Baptista: Escritor.
- Vicente Ferrer de Barros Wanderley Araújo: Advogado e escritor.
- Virgínia Perolina da Costa: Farmacêutica de 1.ª Classe.
- Virgínia Quaresma: Escritora, diplomada com o Curso Superior de Letras.
- Visconde da Idanha: Antigo deputado.
- Visconde da Ribeira Brava: Antigo deputado.
- Visconde de Monte São: Par do Reino, Coronel e escritor.
- Visconde de São Nepomuceno: Escritor.
- Visconde do Ameal: Antigo deputado.

[“Jornal da Mulher – Em favor do divórcio”, O Mundo, 14/07/1909, p. 5, col. 5; 17/07/1909, p. 5, cols. 3-5; 21/07/1909, p. 5, cols. 4-5; 24/07/1909, p. 5, cols. 2-4; 26/07/1909, p. 4, cols. 3-4; 28/07/1909, p. 5, cols. 5-6; 29/07/1909, p. 5, cols. 4-5]

[João Esteves]

sexta-feira, 2 de abril de 2010

[0054.] ALBERTO BRAMÃO [II] || "JORNAL DA MULHER" - 31/03/1909

* ALBERTO BRAMÃO *

"A questão do divórcio"

"Jornal da Mulher" || 31/03/1909

O “Jornal da Mulher”, de 31 de Março de 1909, inseriu nova carta de Alberto Bramão sobre “A questão do divórcio” [O Mundo].

[O Mundo || 31/03/1909]

[João Esteves]

sexta-feira, 26 de março de 2010

[0041.] LIGA REPUBLICANA DAS MULHERES PORTUGUESAS [VII] || DIVÓRCIO - 26/03/1909

* LIGA REPUBLICANA DAS MULHERES PORTUGUESAS || 26/03/1909 *

A LRMP começa a distribuir as listas a pedir a discussão da Lei do Divórcio no Parlamento.

«Liga Republicana das Mulheres Portuguesas

Começaram a ser distribuídas as folhas destinadas a colher assinaturas para a representação ao parlamento, pedindo a discussão da lei do divórcio, promovida por esta Liga.
Quem quiser auxiliar esta propaganda, que não tem carácter político, e sim um acto de moralidade social, pode requisitar os impressos na sede provisória da Liga, Rua do Ouro, 266, 2.º E.
Encontram-se as folhas para recolher assinaturas, nos seguintes:
Sede da Liga; Livraria Central, Gomes de Carvalho, Rua da Prata; Biblioteca de Educação Nacional, Abel d’Almeida, R. do Alecrim, 80; Livraria Editora, Guimarães & C.ª, Rua de S. Roque, 68-70; Camisaria Coelho, Rua Augusta, 260; Farmácia Normal, Rua da Prata, 220; Drogaria Correia, Rua de S. Joaquim, ao Calvário, 77; Farmácia Conceição Rocha, Rua Luís de Camões, a Santo Amaro; Casa A. Ferreira, Rua da Junqueira, 227, Papelaria Bécarre, Rua Nova do Almada.».

[A República || 26/03/1909]

[João Esteves]

quinta-feira, 25 de março de 2010

[0029.] DIVÓRCIO || "JORNAL DA MULHER" - 23/03/1910

* DIVÓRCIO *

"JORNAL DA MULHER" || 23/03/1910

O “Jornal da Mulher” pronuncia-se, em 23 de Março de 1910, sobre “O clero e o divórcio” [O Mundo, p. 5, cols. 1-7].

[João Esteves]

domingo, 21 de março de 2010

[0024.] ALBERTO BRAMÃO [I] || 21/03/1909

* DIVÓRCIO *

"JORNAL DA MULHER" || 21/03/1909

Carta de Alberto Bramão, datada de 17/03/109, sobre “O Divórcio” e inserida na secção “Jornal da Mulher” de 21 de Março de 1909 [O Mundo, p. 6, cols. 1-5].

[O Mundo || 21 de Março de 1909]

[João Esteves]