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sábado, 2 de abril de 2016

O começo e meus 41 anos





Lá se vai beirando a estrada, a doce menina que outrora corria e bradava aos quatro ventos um amor louco e juvenil, sonhando acordada, entrelaçando fantasia e sonho, desejos e estranhezas, ora brincando com as flores da estrada, ora querendo voar sob as nuvens numa paixão entorpecente.
Era abril...
Um amor cego, um olhar doce, um encontro de almas que se amaram plenamente, enlouquecido amor, feito pássaro a beijar uma flor, e freneticamente como a chuva que molha a terra sedenta.
Uma paixão pulsante, um desejo incontido, uma sede que nenhuma tempestade saciava, nem centenas de palavras poderiam descrever...
Era um marco de sua passagem, o comemorar de sua juventude, a moça pela estrada, vagando em busca de um sonho: o amor, e o pássaro encantado a deslizar poesias nas mãos e na boca macia o beijo de mel.
Era o céu.
O encontro deu-se assim, moça e anjo, pássaro e árvore, néctar e flor, sensações infinitas,meio sutileza, meio maldade, mais desejo e submissão que solidariedade, anseios de um coração que ditava a sorte em versos escritos nas paredes e na areia por onde varria o chão com suas lágrimas, de ardente desejo, de sonegação, de solidão.
Um encontro ás cegas, mas sob à luz de um sentimento vasto, que arrasou os dois incompreendidos corações,
E derreteu-se manhã e noite a sós ,a fusão de alma e corpos  ao som da música no rádio e sob a luz da lua na janela, de uma cidade esquecida, feita só para eles... Viveram dias entre lençóis... Corpos, almas e um fim de caminho... Seria assim como um fim de capítulo de um romance? Final feliz, para sempre?
Era a verdade escrita no corpo e tatuada na alma com brasa, pra nada e nem água alguma limpar, nem remédio cura, sombra nenhuma apagar... Era amor e paixão, ora benevolente, ora doente, ora sonho e magia, pouco depois fantasia...E o destino cansado de tanto furor findou... Não cabiam neles tanto amor.
Era abril...O início de tudo
E agora na estrada solitária ela não sabe mais em que mês adormeceu, se perdeu, definhou o anjo, o pássaro...
O amor.


Paula Belmino

Será que nos meus 41 anos amadureci? Poder-se-ia esquecer um amor?


quarta-feira, 1 de abril de 2015

Nasceu abril



"Abre os teus olhos à luz
Um novo dia vai chegar
Bençãos de amor sobre sua vida
E flores no teu caminhar
Abre um sorriso pra vida
Paz em ti reinará
Aproveite todos os momentos e viva
Um tempo novo chegará
Regando seus sonhos de alegria
O amor a desabrochar.
Abre teus olhos menina
Um novo dia te sorriu!
Já amanhece... Abril!"


Paula Belmino
Este é o meu mês, logo amanhã faço 40 anos de vida, que Deus nos traga bençãos, presentes, sonhos realidados num novo ciclo de nossa história.
Mal postei a poesia imagem na minha fanpage Poesia do Bem no Facebook (aproveitem pra curtir aqui)  e a talentosa poetisa Angélica Gouveia veio nos brindar com este lindo acróstico:



BEM VINDO ABRIL

Busque um sorriso menina
E deixe a felicidade entrar
Mostre a vida a que te destina.

Vencer com as cordas que não desafina
Ir em frente sempre sorrindo
Na doce melodia de ser criança
Deixando te encher de esperança
Olhar sereno, em firme confiança

Acredite na força que vem de dentro.
Brincando, contará a tua história
Revelando que tua trajetória
Iluminada e abençoada
Levou você a vitória

Angélica Gouvea

Alice usa
Lecimar

terça-feira, 1 de abril de 2014

Bem-vindo Abril



Olá amigos desejo a todos leitores e seguidores do Poesia do Bem muita luz, muita conquista, sonhos realizados e saúde para vencer as lutas e desafios da vida.
Mesmos endo outono trago flores em plena primavera a cada amigo, a cada alma.

Paula Belmino

*Alice usa Elian