Vale a pena ver, atentamente... e perceber a hipócrisia política. A falta de coragem, ou
desonestidade e falta de escrúpulos, de quem gere os destinos deste país.
O problema é muito claro, mas está tão generalizado que a maior parte das pessoas nem se dá ao trabalho de meditar sobre ele. Os políticos pretendem o enriquecimento rápido, ilimitado e por qualquer forma. Por isso, não hesitam em se submeter aos interesses monetaristas de banqueiros e grandes empresários. com a condição de ser garantido o «e a mim quanto me toca», ou a promessa de tacho futuro ou de tacho imediato para um familiar ou amigo. A propósito de tacho, observe bem a argumentação do secretário de Estado da Cultura Jorge Barreto Xavier para a sua escolha de um assessor: “tenho o direito de escolher alguém com quem empatizo. É o espírito de bando, se máfia, se grupo de noitadas, que se sobrepõe à análise das capacidades do indivíduo para o desempenho das funções que lhe irão ser confiadas. Depois, há outro pormenor da argumentação, acerca do «salário» que também merece ser analisado: “A saúde e a educação dos portugueses não são mais importantes do que a cultura dos portugueses». Parece haver grave miopia da parte do governante. Não parece que alguém possa ser um bom defensor e agente de qualquer sector da Cultura sem ter um aceitável nível de escolaridade, nem ter um razoável nível de saúde física e mental, o que prova que acima da cultura estão os investimentos em Educação e em Saúde, dos portugueses. O Sr governante, parece um chefe de bando a defender os seus coniventes e chamando para eles todas as prioridades do orçamento, isto é, do destino dos nossos dinheiros entregues em impostos, taxas diversas e cortes sucessivos. Serão mesmo estes os nossos melhores políticos’? Claro que não são escolhidos pelos eleitores, mesmo as eleições apenas permitem escolher entre os voluntários que avançam para a corrida ao poder de nos explorarem, impunemente…
1 comentário:
Caro Amigo Victor Simões,
O problema é muito claro, mas está tão generalizado que a maior parte das pessoas nem se dá ao trabalho de meditar sobre ele.
Os políticos pretendem o enriquecimento rápido, ilimitado e por qualquer forma. Por isso, não hesitam em se submeter aos interesses monetaristas de banqueiros e grandes empresários. com a condição de ser garantido o «e a mim quanto me toca», ou a promessa de tacho futuro ou de tacho imediato para um familiar ou amigo.
A propósito de tacho, observe bem a argumentação do secretário de Estado da Cultura Jorge Barreto Xavier para a sua escolha de um assessor: “tenho o direito de escolher alguém com quem empatizo. É o espírito de bando, se máfia, se grupo de noitadas, que se sobrepõe à análise das capacidades do indivíduo para o desempenho das funções que lhe irão ser confiadas.
Depois, há outro pormenor da argumentação, acerca do «salário» que também merece ser analisado: “A saúde e a educação dos portugueses não são mais importantes do que a cultura dos portugueses». Parece haver grave miopia da parte do governante. Não parece que alguém possa ser um bom defensor e agente de qualquer sector da Cultura sem ter um aceitável nível de escolaridade, nem ter um razoável nível de saúde física e mental, o que prova que acima da cultura estão os investimentos em Educação e em Saúde, dos portugueses.
O Sr governante, parece um chefe de bando a defender os seus coniventes e chamando para eles todas as prioridades do orçamento, isto é, do destino dos nossos dinheiros entregues em impostos, taxas diversas e cortes sucessivos.
Serão mesmo estes os nossos melhores políticos’? Claro que não são escolhidos pelos eleitores, mesmo as eleições apenas permitem escolher entre os voluntários que avançam para a corrida ao poder de nos explorarem, impunemente…
Abraço
João
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