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08 janeiro 2009

É ESTA A FORÇA DOS TIRANOS TERRORISTAS DE ISRAEL?

It is the strength of tyrants TERRORISTS OF ISRAEL?

Es la fuerza de los tiranos TERRORISTAS DE ISRAEL?

Het is de sterkte van tirannen terroristen van Israël?

זהו כוח של מחבליםישראל

È la forza dei tiranni TERRORISTI DI ISRAELE?

Jest to siła tyranów terrorystów IZRAEL?

Это сила тиранов террористов Израилю?

Det är styrkan i tyranner terroristernas ekonomiska ISRAEL?

Det er styrken til tyranner terrorister i Israel?

Είναι η δύναμη των τυράννων τους τρομοκράτες του Ισραήλ;

这是实力的暴君恐怖分子以色列?

這是實力的暴君恐怖分子以色列


Este puterea tiranilor TERRORISTS din Israel?

タイランチョウテロリストがイスラエルの強さは何ですか?

Đó là thế mạnh của tyrants TERRORISTS CỦA ISRAEL?

Tai stiprumas tyrani teroristai IZRAELIS?



POVOS HONESTOS AMANTES DA PAZ E DE A AMIZADE UNI-VOS CONTRA ESTA BARBÁRIE SIONISTA E TERRORISTA VINDA DE UM ISRAEL SEM CULPA

19 junho 2007

Apedrejada até à morte

Fui apedrejada até à morte, por amar em redundância.
Não chorem por mim agora, nem sintam piedade, agora não vale apena. Já o meu sangue escorre nas mãos dos maiores prevaricadores.
Nasci para ser vendida e não amada, é o que manda a religião xiita, desobedeci às leis malignas da loucura humana.
Mataram-me à pedrada no meio daquela rua de miséria e fanatismo, onde já não resta mais nada...só poeira e guerra.
Agora não precisam tentar julgar os culpados, sempre fomos assim tratadas e o mundo, a corja humana só se preocupa com a política e o poder.
Já passou a era de Maria Madalena, alguém a salvou!
Aqui todos que passavam riam-se, enquanto o meu sangue se espalhava em volta do meu corpo agonizante.
Morri feliz, porque morri por amor.
Guardem as lágrimas e acabem com esta dor, libertem as mulheres deste fanatismo selvagem e aprendam com isto a terem coragem.


Conceição Bernardino

19 março 2007

Gravidez, razão para despedimento

«Perdeu emprego depois de engravidar»

O abuso, a descriminação é um prato que se come frio, o sabor é amargo, bastante amargo para as mulheres que engravidam.
O poder patronal exclui, quem procria uma vida sem pensar na exclusão social.
Agora pergunto onde param as associações que tanto se contestaram pelo SIM e pelo Não no referendo do dia 11 de Fevereiro deste mesmo ano?
Como pode uma mulher ser tão destrinçada, despedida do seu posto de trabalho, porque engravidou.
Porque não unem as disparidades neste momento, as ditas associações e fazem campanhas dentro dos mesmos ideais, para acabarem com este flagelo que se vive em pleno século XXI?
Porque não arranjam agora milhões (como nas campanhas), para apoiar estas vítimas de abuso do poder, são varridas como se fossem avaliadas como prejuízo humano dentro da obtenção do máximo lucro. Confundem a vida destes seres como se fossem meras máquinas ou utensílios. Desrespeitando de qualquer maneira o factor humano.
Não viveremos nós ainda de retóricas hipócritas de certas mentes que se misturam entre a sociedade dos bem feitores.
Como é possível que se deixe ficar impunes as empresas, instituições que tratam a vida como se fosse um objecto sem utilidade.
Em que mundo vivemos afinal, será que estamos na era primitiva?


Conceição Bernardino

27 janeiro 2007

UNIÃO AFRICANA: MAIS UMA CIMEIRA DE AMIGOS...

Por: Fernando Casimiro (Didinho)
27.01.2007
didinho@sapo.pt

A oitava Cimeira da União Africana UA terá lugar em Addis Abeba, Etiópia, de 29 a 30 deste mês, tendo como temas de fundo:
1- Ciência, Tecnologia e Pesquisa Científica para o desenvolvimento
2- Alterações climáticas em África
Diria que estes assuntos inscritos na ordem do dia da Cimeira são assuntos importantes mas consequentes de outras abordagens e realizações que têm sido recomendadas por organismos internacionais de abrangência mundial.
Torna-se necessário, efectivamente, que a União Africana se decida pelo debate de questões que também se debatem noutros continentes por forma a acompanhar a rota de interesses e propósitos da chamada era da globalização.
Mas como se pode acompanhar a era da globalização, sem antes cumprir com os requisitos necessários à compreensão, reconhecimento e valorização das etapas primárias dos conceitos gerais sobre a valorização do ser humano?
Como pode o continente africano avançar sem que haja primeiro, uma formação e consequente evolução e desenvolvimento de consciência humana para a valorização da maior riqueza do mundo e que é precisamente o Homem?
Para esta pergunta faço outra pergunta em jeito de resposta: Quanto vale a vida humana em África?
Em África, infelizmente, a vida humana vale muito pouco. Em África, infelizmente, o conhecimento humano ainda vale muito pouco. Em África, infelizmente, a liberdade das populações é uma questão quase sempre definida pelas conveniências do poder.
A União Africana com as suas cimeiras anuais vai lançando temas para debates a nível do continente, mas não procura fazer cumprir as metas das discussões havidas sobre os temas discutidos.
Parece que tudo está bem, que as recomendações são cumpridas e, passa-se para novos assuntos, quando não é o que se conclui, sendo que se deveria insistir nas abordagens imperativas que são uma realidade e continuam actuais no espaço africano tais como a Educação, a Saúde, os Direitos Humanos (na sua vasta acepção) e a Governação, também na sua globalidade. Temas específicos para objectivos concretos e de avaliação facilmente constatável quando os resultados são positivos ou negativos, consoante as estratégias adoptadas, o que ajuda sempre a definir novas estratégias.
Esta inoperância da União Africana deve-se sobretudo a factores políticos, aos efeitos da sobrevalorização do poder em relação à sociedade.
Os países africanos, na maioria dos casos, não funcionam como sendo espaços dos seus cidadãos, mas sim, espaços dos que detêm o poder.
Nas cimeiras da União Africana prevalece o compadrio das governações vergonhosas, fora de prazo, sendo que continua a marcar pontos a questão do argumento da não ingerência nos assuntos internos de cada país para, à partida, não se apontarem exemplos dos males de que padece o nosso continente fruto dos desastres das governações ditatoriais ainda hoje existentes.
Esta semana, o próprio Presidente da Comissão Africana, Alpha Konaré, reconheceu a necessidade de África abandonar o princípio da argumentação da não ingerência nos assuntos internos dos Estados e aplicar o da não indiferença.
"É imperioso assumir o nosso princípio de não indiferença que significa ingerência de cortesia e de solidariedade. Se não nos dissermos a verdade um ao outro, estaremos a caminhar directamente para a catástrofe", disse Alpha Konaré.
Esta é uma realidade que deve ser debatida na União Africana, que deve ser promovida como um dos requisitos da boa governação e consequentemente, do relacionamento entre povos e governos.
A União Africana, no entanto, está "condicionada" aos poderes de decisão dos presidentes dos Estados Membros e as palavras de Alpha Konaré serão interpretadas apenas como um desabafo de alguém que está de saída, (não se recandidata a novo mandato) e que deveria ter a coragem de fazer estas considerações noutras alturas e não teve.
Para os africanos em geral, aqueles que não têm sido motivados pelas actividades da União Africana, não deixa de ser uma óptima constatação, pois nunca é tarde para se denunciar um dos piores argumentos de sempre na defesa da ditadura pelos ditadores e na indiferença da salvaguarda dos princípios e valores universais em relação aos Direitos Humanos por parte de outros países, muitos até membros duma mesma comunidade, como é o caso dos Estados membros da UA.
Também esta semana Kofi Annan, de regresso ao Gana, seu país Natal, fez um interessante discurso sobre questões africanas, tendo apontado, em resumo, causas e efeitos das governações em África e os seus reflexos nos dias de hoje.
Para Kofi Annan, os africanos deveriam ser os donos do seu destino e guiados por eles próprios não só em direcção à liberdade mas também em direcção ao progresso e prosperidade, o que lamentavelmente não tem sido o caso.
"Alguns libertadores africanos transformaram-se em opressores e destruidores. Vários conflitos apodereceram e as economias ficaram estagnadas".
Annan sublinhou a necessidade duma segurança reforçada, emitindo o desejo dum desenvolvimento de melhor qualidade e o grito para um respeito acrescido pelos direitos humanos e pelo Estado do direito.
"Quando um continente é considerado por outros como um continente em guerra, isso obriga os parceiros e os investidores a fugir."
A África precisa deste tipo de discursos, mas é na acção, na difusão e na mobilização para a análise deste tipo de pensamentos que surgirão as consequências da mudança que possibilitarão a formação, evolução e desenvolvimento da consciência humana em África.
Uma nova consciência humana em África será, decerto, uma nova etapa na recuperação do tempo perdido e na sustentação da esperança de um desenvolvimento que aliando a riqueza dos recursos humanos à riqueza dos recursos naturais fará de África o celeiro, o sustento do Mundo, não fosse o nosso continente o berço da Humanidade!
Os povos africanos sofrem com as ditaduras, com as guerras. Morre-se à fome e à sede, por doença, muitas vezes evitáveis havendo campanhas de sensibilização. Os povos africanos anseiam por melhores condições de vida mas, que importa isso aos governantes africanos?
África é um continente em crise, mas é em África que se encontram as principais saídas para as crises no Mundo. Não se deve ficar indiferente aos problemas de África e dos africanos!

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Atribuído Pela nossa querida amiga e colaboradora deste espaço, a Marcela Isabel Silveira. Em meu nome, e dos nossos colaboradores, OBRIGADO.

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