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24 julho 2010

Desemprego, esse flagelo fácil de controlar...

É assim, todos os anos, com tendência para os anos mais próximos do actual, se tem falado na variação da percentagem do desemprego, taxa essa que interessa aos bajuladores e sanguessugas do nosso actual sistema político. Este problema social, seria certamente resolvido com duas medidas que passam pela cabeça já algum tempo, mas claro que a vontade política, e as pressões das confederações patronais, um dos vários lobbies existentes no país, se opõe a esta receita, que seria na sua essência, o IEFP ser o mediador entre desempregado, e entidade à procura de mão-de-obra especializada, que neste momento oferece salários absolutamente obscenos para o nosso modo de vida, chamativo ao consumismo e ao endividamento, e dou exemplos:

  • Um trabalhador especializado, seja carpinteiro, empregado de Balcão, Maquinista fabril, Motorista de Pesados, etc. Aquele que tenha uma profissão, nunca poderia ser admitido sendo-lhe proposto um vencimento abaixo daquilo que ganha estando pelo Fundo de desemprego, e porquê, porque na sua maioria das vezes, já ganha 70% do que auferia se estivesse na empresa que o mandou para aquele estado, se ele ganha-se a trabalhar onde estava 1000€, recebendo pelo fundo de desemprego 700€, nunca lhe poderia ser proposto pelos chulos dos patrões oportunistas 475€ mensais, que é o que se passa neste Jardim à beira-mar plantado e a comunicação social da treta nada diz a este respeito.
  • Uma entidade patronal, que recebe-se milhares de contos em benefícios fiscais, terrenos, etc e tal, nunca poderia despedir um trabalhador da sua unidade fabril ou de comércio, sem justificação bem fundamentada, ou seja, seria também o IEFP, a monitorizar auditorias às ditas contas correntes dessas empresas, a fim de observar todos os movimentos de cash-flow, bem como os lucros, para que não houvesse depois aquilo que assistimos todos os dias na TV, com fechos inesperados de empresas que tiveram ajudas do estado, lucros absolutamente escandalosos e porque a leste a mão-de-obra é mais barata fecha-se aqui a empresa e envia-se ao cuidado do estado (todos nós) os trabalhadores e as suas famílias, caindo no desemprego.
Bom, se a altura é propícia a despedimentos, com a crise encapotada (veja-se na banca, os lucros astronómicos, trimestre a trimestre) também seria da mais alta transparência e coerência, o estado zelar pelo interesse de todos nós, sem com isso, prejudicar sempre os mesmos, a classe média dos trabalhadores e assalariados deste país, com impostos e mais taxas, que só servem para pagar aos senhores do dinheiro, ou seja, a banca. Pode alguma vez, um profissional, que ganhava 1250€/mês fazendo depois daí os seus devidos descontos, ser obrigado a aceitar um emprego do género por 475€/mês ou 500€/mês fazendo depois daí também os devidos descontos, estando a ganhar limpos pelo fundo de desemprego à volta dos 1000€/mês? Porque é isto que interessa, repares-se na legislação que se anda a preparar para obrigar os desempregados a aceitarem valores bastante inferiores aos que auferiam no desemprego, beneficiando o patronato com salários mais baixos, e prejudicando o estado pelas prestações sociais obrigatoriamente menores.

Já era tempo de verem este lado do problema, mas é claro, os lobbies são mais fortes e a vontade é pouca ou nenhuma...


@Carlos Rocha
Beezz

03 dezembro 2009

MEDIDAS ANTI CORRUPÇÃO, EXCESSIVAS!?!

O Governo, pela voz de Jorge Lacão, entende que a proposta de medidas anti-corrupção, são excessivas. Realmente, faz-me lembrar uma história hilariante, dos nossos tão bem conhecidos gatos, que podem ver aqui no vídeo abaixo:



E eu atrevo-me a mudar a letra do "Sketch", que quando eles perguntam onde é a TVI, eu colocava "Assembleia da Republica", quando eles chamam pelo Júlio Magalhães, eu colocaria "Governo e deputados do PS".

Só pode ser brincadeira, devem julgar estes senhores que irão ficar impunes toda a vida, só brincando com esta situação, e levando a coisa a rir, é que se consegue andar aqui e ir trabalhar, sustentar a família, e levar o nosso dia-a-dia, porque se for para levar a sério...

@Beezz
Carlos Rocha

23 julho 2009

VAMOS HIPOTECAR O NOSSO FUTURO?

Eu, já estou farto de bater na mesma tecla, mas não me canso, se pensam que me vencem pelo cansaço, estão mal enganados, a "roubalheira", e as "negociatas", continuam de vento em popa. Nos últimos 7 dias, os lucros da "Liscont" dispararam, e o governo irá responsabilizar-se pelos prejuízos, caso o tráfego diminua, e teve a "lata" de esconder isso do Tribunal de contas e dos Portugueses. Agora, já sei para onde vai o Sócrates trabalhar depois de deixar de ser PM. E ainda dão credibilidade à Política? E o "Coelhone", "xuxialista" de "Xuxa", de "Mama", de "Ladrão" e de "Corrupto", foi o obreiro desta "Negociata" entre o estado e o seu Patrão a "Mota-Engil", beneficiando claramente este último.

Transcrevo a seguir, um texto, que me foi enviado por e-mail:

O Ministério omitiu nos contratos revelados que a Liscont vai receber dinheiro se houver quebra no tráfego. Tribunal de Contas critica acordo
O Ministério das Obras Públicas omitiu, nos documentos revelados publicamente sobre o contrato de concessão do terminal de contentores de Alcântara, que o Estado, através do Porto de Lisboa, terá de pagar à Liscont, empresa do grupo Mota-Engil que por ajuste directo explora a concessão, se o negócio desta correr mal. Ou seja, como salienta o Tribunal de Contas no relatório de auditoria ao contrato de concessão tornado público ontem, "o ónus do risco do negócio passa para o concedente público" e não para quem explora a concessão.

Os valores em causa deste aspecto estão contidos no adiatamento do contrato de concessão entre a Liscont e a Administração do Porto de Lisboa (APL), mas foram omitidos dos documentos disponibilizados publicamente pelo Ministério de Mário Lino (através do site do Porto de Lisboa, http://www.porto-de-lisboa.pt). Os valores em causa no contrato traduzem-se em percentagens de diminuição de tráfego no terminal de contentores (ver caixa). Por outro lado, também está previsto que o "preço" da concessão aumente, caso haja um excesso do tráfego previsto mas, como salienta o Tribunal de Contas, os critérios para aferir este aspecto são muito mais subjectivos: "(...)em contraponto, os excessos de tráfego apenas garantem ao concedente público o direito a partilhar aquele benefício no caso de tal excesso não resultar da eficiente gestão e das oportunidades criadas pela concessionária".

Ou seja, enquanto para a diminuição de tráfego é perfeitamente quantificável, "o contexto em que os benefícios de tráfego poderão ser eventualmente partilhados com o concedente constitui campo propício a diferendos inevitáveis entre as partes, e cuja resolução será sempre incerta e demorada".

O relatório final do Tribunal de Contas revela ainda que o Estado, através da APL, ficou obrigado a suportar 1,3 milhões de euros em despesas relativas a advogados, assessoria financeira, consultadoria,entre outras, relativas à montagem e gestão do projecto de ampliação do terminal de Alcântara que é explorado pela Liscont.

Em termos globais, o Tribunal de Contas não afirma que o negócio entre a APL e a Liscont é "ruinoso" para o Estado. As palavras dos juízes conselheiros foram outras: "O Tribunal não pode deixar de relevar que este contrato de concessão não consubstancia nem um bom negócio, nem um bom exemplo para o Sector Público em termos de boa gestão financeira e de adequada protecção dos interesses financeiros públicos".

Em reacção à divulgação pública do relatório do Tribunal de Contas, o ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações (MOPTC) emitiu uma nota na qual afirma que o documento do TC tem "erros factuais elementares omissões graves e afirmações infundadas" que inquinam as conclusões. O MOPTC Diz ainda o que o relato de auditoria do TC "prima pela apresentação de conclusões sem apresentar também os factos e análises que as suportam"

17 janeiro 2009

O CASO "FREEPORT"...


Não é de admirar, nem é desconhecido da maioria, que onde uns se governam, outros e essa maioria, ou seja, o povo, “chucha no dedo”. O nosso PM, já não lhe cabe um feijão no cu, não que seja acusado criminalmente, porque isso jamais, e deixem-me sublinhar “JAMAIS” lhe irá acontecer alguma coisa Judicialmente, é que o “Sistema”, como falava “Campos e Cunha”, à uma semana, numa entrevista, (…)o poder político, subjuga as pessoas de valor(…), (…) afasta as pessoas com carácter(…) e eu digo, que com a notícia, vinda a público, no “PÚBLICO“, em que ninguém, dos mídia comprados fala no nome do tal “ministro” do Ambiente do governo de “António Guterres”, mas que sei, e toda a gente bem informada sabe, que é o nosso actual José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, que recebeu as tais “luvas” para viabilizar a construção em “Área” protegida, do “Freeport” de Alcochete.

Não lhe cabe um feijão no cu, porque, também em entrevista ao canal público “RTP”, deixou descair um pedido de “Maioria absoluta” para as legislativas deste ano. Eu dáva-lhe a maioria absoluta, a ele e aos compinchas do PSD, CDS, mas era trabalhos forçados a limpar valetas, e diga-se que exige muito mais Habilitações, do que qualquer cargo de ministro, acessor, ou secretário de estado, basta ver, o que o nosso governo exige para cada concurso, aqui.

Para finalizar, deixo no ar, uma coisa que me intrigou estes dias, é uma pequena perguntinha:

E o Sócrates onde será sepultado?
Em Jerusalém nunca…. Porque há cerca de 2000 anos foi lá sepultado um Homem que ressuscitou três dias depois!!!

E ainda recebi este palpite de fonte normalmente bem informada!
Que tal o cenário de, após as eleições, o Jaime Gama seguir para embaixador em N.York e o Manuel Alegre ficar como Presidente da AR? Vale uma aposta?

29 outubro 2008

QUE MERDA DE PAÍS É ESTE?!?


Empresários declaram guerra ao aumento do salário mínimo

A Associação Nacional das Pequenas e Médias Empresas ameaça instruir os seus associados a suspenderem as renovações de contratos a termo, caso o Governo de José Sócrates "insista" na actualização do salário mínimo.

O presidente da Associação Nacional de PME considera que o aumento do salário mínimo terá como consequência directa a expansão do número de beneficiários do subsídio de desemprego. A jusante, vaticina Augusto Morais, obrigará o Governo a elaborar um orçamento rectificativo.

"A Associação não se vai manifestar, mas vai determinar junto dos associados que não renovem os contratos, o que significa que o primeiro-ministro vai ter uma aumento do desemprego", afirmou o responsável.

"O aumento do desemprego vai levar os trabalhadores a recorrerem ao fundo de desemprego, obrigando o Governo a fazer um orçamento rectificativo", avisou.

Porra, o aumento já é só por si uma miséria que não dá para nada... Afinal que merda de país é este?


triatlo publicado aqui e em: "Beezz..." e "Democracia em Portugal"

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Atribuído Pela nossa querida amiga e colaboradora deste espaço, a Marcela Isabel Silveira. Em meu nome, e dos nossos colaboradores, OBRIGADO.

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