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22 outubro 2007

PJ PERDE 84 INSPECTORES NUM ANO...


Falta de elementos levou a quebras significativas de operacionalidade em vários departamentos. Criminalidade não diminuiu, mas há menos detenções, buscas e prisões preventivas. Directoria de Lisboa é a mais afectada. Ministro anunciou contratação de operacionais em 2009, mas ainda não serão suficientes

A Polícia Judiciária perdeu 84 inspectores no espaço de um ano, revela a edição desta segunda-feira do DN. Segundo o jornal, estes números revelam uma quebra de 7,6 por cento, comparando com igual período de 2006 e revelou quebras significativas de operacionalidade em vários departamentos.

O DN avança que a perda de eficiência se destaca sobretudo, na Directoria de Lisboa, onde diminuíram as detenções (32 por cento), as buscas (13 por cento) e as prisões preventivas, mas não diminui a criminalidade.

Os sectores em que se regista uma maior perda de inspectores (10 por cento) são a Direcção Central Investigação e Combate ao Crime Económico e Financeiro (DCICCEF) e a Direcção Central de Combate ao Banditismo (DCCB), o mesmo acontecendo em Aveiro e Braga (14 por cento), Porto (8 por cento) Faro (7 por cento) e Lisboa (7 por cento). Desde fins dos anos 90, a PJ perdeu 240 elementos de investigação criminal e recentemente o Ministro da Justiça anunciou a contratação de 150 operacionais em 2009. O que significa que, ainda assim, o défice vai manter-se.

No combate ao crime económico-financeiro, embora o departamento tenha perdido 10 por cento dos investigadores, as buscas aumentaram quase 80 por cento, comparando-se ambos os semestres, verificando-se um crescimento ainda maior no número de intercepções telefónicas (52-130). O número de arguidos também cresceu significativamente, tal como as vigilâncias. Em contrapartida, baixaram as detenções (13 por cento) e as prisões preventivas.

A minha análise:

Porque será, que isto acontece numa polícia deste calibre, que deveria ser o garante da democracia, e trabalhar em prol desta? Está-se mesmo a ver a quem interessa este deficit de elementos, os números acima não enganam, o sector de criminalidade mais beneficiado com a falta de uma PJ apetrechada, são o “CRIME ORGANIZADO” ou o de “COLARINHO BRANCO”. Pois, é a par de outras medidas, ainda que algumas encapotadas, é que se nota a vontade política destes canalhas que nos têm governado, como por exemplo:

- A falta de combustível, ou a forma de o obter, reinam na PJ.

- A falta de um parque automóvel capaz, de armamento eficaz, e meios técnico-científicos de vanguarda, face ao grau de criminalidade complexo cada vez mais crescente.

- E para mim, o mais importante de todos, o DESCRÉDITO, em que a instituição tem caído, aos olhos da Comunicação Social, por culpa deste nosso PR, e PM, incapazes de bater o pé, a meia dúzia de “HOOLIGANS”, que apareceram em Portugal, armados em “DAMAS DE FERRO”, e em bons “PURITANOS”, arrastando na lama o bom nome da PJ, e de PORTUGAL. Aos Ingleses, esses arrogantes prepotentes, lhes digo uma só coisa, BAIXEM A BOLINHA, POIS O GUARDA-REDES É ANÃO, E SE, SE SENTIREM INCOMODADOS, RUA!!!!

VIVA A PJ, VIVA PORTUGAL!!! CÁ MANDÁ-MOS NÓS…(Se o Sócrates, e o Aníbal não dizem nada… digo eu!)

A MIM NINGUÉM ME CALA!!!

OBS: Eu retirei esta notícia do Portugal Diário, mas o incómodo é tanto, que algumas horas depois já não consta nada nesse site. Mas podem vê-la aqui no Diário Digital

06 março 2007

Incompetência, ou crime?



Alcoutim - Octogenária caiu na ribeira e morreu afogada

Saiu do lar e morreu na praia
Maria Isabel Cavaco, de 85 anos, viúva, internada desde Agosto passado no lar de idosos da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Alcoutim (BVA), tinha um sonho: queria regressar à casa onde viveu 65 anos, no sítio dos Clarines, a vinte quilómetros da sede do concelho.
Anteontem, cerca das 18h30, depois do jantar, em vez de dar o habitual passeio pelo jardim da instituição saiu em direcção à praia fluvial de Alcoutim e nunca mais foi vista com vida. O cadáver só seria encontrado na manhã de ontem, a 500 metros do lar, nas margens da praia fluvial de Alcoutim. “Os responsáveis do lar deram o alarme pelas 20h30 e, de pronto, bombeiros e GNR encetaram as buscas que se prolongaram pela madrugada”, explicou ao CM Paulo Jorge, comandante adjunto dos BVA, que encontrou o cadáver cerca das 09h30 de ontem.“Estávamos à espera das equipas cinotécnicas da GNR para nos ajudarem nas buscas, quando reparámos no corpo, meio submerso, junto às margens”, conta aquele bombeiro, que não tem dúvidas de que “a idosa, devido à escuridão, terá escorregado nas ervas que ladeiam o caminho e caído de uma altura de quatro ou cinco metros para a ribeira dos Cadavais, que banha a praia fluvial, morrendo afogada”.Um desfecho que deixou consternados os vizinhos da vítima. Maria Joaquina, moradora em Clarines, pensa que “foi a sua ideia fixa de regressar a casa o motivo da fuga do lar”, afirmando que “sempre que a íamos visitar, pedia-nos insistentemente que a trouxéssemos para casa”. Porém, aquela vizinha reconhece que “a Isabel, que foi sempre muito activa, já não tinha condições para viver sozinha”.
LAR DE IDOSOS DESCARTA CULPAS
Manuela Nunes, directora do lar de idosos de Alcoutim, propriedade da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Alcoutim, explicou ao CM que “a idosa, tal como fazia muitas vezes, saiu, depois do jantar, para dar uma volta junto ao lar”, disse a responsável, que descarta responsabilidades no desaparecimento. “Um lar não é um estabelecimento prisional, pelo que as portas estão abertas, havendo uma vigilância normal”.O facto de Maria Isabel Cavaco apresentar alguns sintomas de senilidade, estando a ser observada por um médico, não modifica a opinião da directora do lar. “Temos os nossos funcionários, cerca de 34 para 65 utentes, mas não pudemos evitar a saída da idosa, cuja ausência foi prontamente detectada”, afirma Manuela Nunes, que garante “ter sido accionada, de pronto, uma busca que só daria pelo corpo na manhã seguinte”.
"Teixeira Marques CM"

Afinal de quem é a responsabilidade? Que raio de lar é este?Em Portugal isto é assim, a culpa morre solteira. Um aviso a todos os cidadãos que buscam um local para deixar os seus idosos...será que são responsáveis?
Apurem-se as responsabilidades e ensinem a esta directora a diferença entre uma prisão e o aconchego de um lar onde se olha familiarmente pelos seus utentes, em vez de esperar sómente os recibos do fim do mês!...

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Atribuído Pela nossa querida amiga e colaboradora deste espaço, a Marcela Isabel Silveira. Em meu nome, e dos nossos colaboradores, OBRIGADO.

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