Mostrar mensagens com a etiqueta rodoviária. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta rodoviária. Mostrar todas as mensagens

18 novembro 2007

Segurança rodoviária. Memória acusa governantes

Operação Memória faz sete detidos e 22 mil euros em multas

Ana Mafalda Inácio, DN

Sete detenções e mais de 22 mil euros em multas. Este o balanço da Operação Stop Memória levada a cabo pela Divisão de Trânsito (DT) do Comando da PSP de Lisboa, na sexta-feira à noite. O objectivo era reforçar a fiscalização no que toca à condução sob o efeito do álcool e ao uso dos cintos de segurança, bem como a outros comportamentos que possam pôr em perigo a circulação rodoviária, já que hoje se assinala o Dia Mundial em Memória das Vítimas da Estrada, explicou ao DN o oficial de dia da DT.

No entanto, o maior número de infracções detectadas foi mesmo por excesso de álcool, 18 muito graves e 29 graves, o que correspondeu às sete detenções, seis homens e uma mulher, e a mais de 16 mil euros em multas. Durante mais de três horas, foram testados ao álcool 506 condutores, destes 103 eram mulheres, das quais nove registavam taxas acima dos 0,5 g/l no sangue. Um dos detidos não só tinha uma taxa de alcoolemia elevada como conduzia sem carta uma viatura que não tinha também seguro nem inspecção. Os restantes seis mil euros do total de infracções reportavam-se a situações de falta de documentação, inspecções, seguro, coletes, cintos de segurança e alteração de características de viaturas.

Nas ruas da capital estiveram mais de 50 agentes de várias esquadras da DT, 14 viaturas e 12 motas, que controlaram o trânsito em cinco locais estratégicos, junto a zonas de animação nocturna, como Bairro Alto, Cais do Sodré e Restauradores.

Esta não foi a única operação na cidade nem no País. O Dia em Memória das Vítimas da Estrada também foi assinalado pela polícia em Aveiro, onde 70 agentes fiscalizaram 700 viaturas, o que resultou em cinco detenções e 106 autos de contra-ordenação por infracções rodoviárias, 12 das quais por condução sob a influência do álcool. A operação, que incidiu nas zonas de Santa Maria da Feira, São João da Madeira e Ovar, foi desencadeada a pedido do gabinete coordenador de segurança distrital do Governo Civil. "Serviu para demonstrar às pessoas o cuidado que devem ter com a condução e que por vezes tendem a descurar", alertou o comissário Loureiro, do comando da PSP.| com JÚLIO ALMEIDA, Aveiro

NOTA: Memória dos milhares de portugueses que morreram na estrada ou ali deixaram a sua vitalidade, ficando inválidos para o resto da vida. Qual o número de vítimas dos últimos dez anos?

O que fez a Prevenção rodoviária, o que fizeram os governantes, para o evitar???
É vergonhoso haver razões para se falar de «situações de falta de documentação, inspecções, seguro, coletes, cintos de segurança e alteração de características de viaturas.» O que têm andado a fazer as forças policiais e a Justiça para se chegar a este ponto???

Para que serve termos de andar com o pára-brisas com papelinhos se não servem para nada, pois não têm servido para punir quem não faz as inspecções, ou não paga os seguros???

Afinal, para que serve pagarmos impostos? Para que servem os inúmeros assessores? Qual o resultado dos altos salários de indivíduos que deviam garantir a segurança dos portugueses nas estradas, nas ruas, etc? Quem pode esclarecer os portugueses das razões que levam a não se reduzir drasticamente esta tragédia?

02 novembro 2007

Ministério genial!!!

O MAI está a estudar uma ideia de colocar no pára-brisas dos carros um dístico de cor que denuncie se o condutor é seguro ou perigoso. Se teve acidentes ou não. Ideia maravilhosa de um ministério que já resolveu tudo o que é essencial para a felicidade dos cidadãos e agora se preocupa com pormenores conducentes ao aumento da segurança nas estradas!!!

Uns génios extraordinariamente inteligentes e realistas!!! É preciso que criem também dísticos para denunciar os carros que transportam casais de namorados mais preocupados com as meiguices do que com a segurança deles e dos outros utentes da estrada. Também um dístico para dizer que o condutor esteve na discoteca até às seis da manhã, outro para o que matou a sede com uma conhecida marca de uísque, ou que se tranquilizou com determinado estupefaciente, etc, etc.

Seriam apenas uns dísticos a juntar ao do seguro (que é totalmente inútil, visto que só a BT-GNR acaba por detectar os carros sem seguro, em grandes quantidades), ao das inspecções periódicas, ao do imposto de circulação. São inúteis mas ornamentam os pára-brisas!!!

APENAS me permito sugerir aos responsáveis do MAI que não imponham dísticos em quantidade tão exagerada que impeçam o condutor de dispor de um pequeno rectângulo livre no vidro de modo a poder conduzir com a segurança suficiente para não saírem da estrada. Mesmo sem esses adesivos já há despistes que sobram!!!

Com medidas deste calibre, podemos estar descansados porque temos gente inteligente e sensata a velar por nós!!!

Prémio

Prémio
Atribuído Pela nossa querida amiga e colaboradora deste espaço, a Marcela Isabel Silveira. Em meu nome, e dos nossos colaboradores, OBRIGADO.

Indicadores de Interesse

My Popularity (by popuri.us)

DESDE 11 DE JUNHO DE 2010

free counters

Twitter

eXTReMe Tracker
My BlogCatalog BlogRank




 Global Voices Online em Português - O mundo está falando. Você está ouvindo?
 Global Voices Online em Português - O mundo está falando. Você está ouvindo?

Etiquetas