No passado dia 31 de Maio dezanove inocentes que iam levar socorro à população sitiada de Gaza foram assassinados este é mais um crime do estado sionista. O Exército Israelita usou a força contra um grupo de ajuda humanitária, incluindo "idosos, mulheres e crianças". Saiba mais em...Público on line
A bordo dos navios que transportavam ajuda humanitária para Gaza, que já está isolada há mais de 4 anos, seguiam deputados, políticos, intelectuais, músicos, homens de letras, jornalistas e outros, totalizando 40 nacionalidades.
O que é de espantar é que os mesmos que aínda hoje sofrem com as memórias dos crimes praticados pelos nazis aquando da altura da 2ª guerra mundial, pratiquem eles mesmos também crimes sobre os palestinianos.
O que é de espantar é que os mesmos que aínda hoje sofrem com as memórias dos crimes praticados pelos nazis aquando da altura da 2ª guerra mundial, pratiquem eles mesmos também crimes sobre os palestinianos.
Não venham com os argumentos de que é diferente e em nome da segurança de Israel, porque não tem cabimento, nos assassinatos de inocentes.
O regime do apartheid imposto pelo estado judeu ao martirizado povo palestino é um crime continuado no tempo. A impunidade com que o estado judeu comete as suas infâmias só acontece devido ao beneplácito dos governos ocidentais. Estes crimes só são possíveis com a conivência das superpotências ocidentais, que fazem ouvidos moucos e olhos cegos a todas as tropelias cometidas pelo Estado Judeu.
Sendo certo que o sofrimento do povo Judeu no passado, não é justificativa nem apologia para que inflijam aos Palestinianos o mesmo sofrimento, o mesmo só pode ser observado como praticado por neo-nazis Israelitas.
É um dever de todos os cidadãos do mundo levantar um grito de protesto contra tais atentados de lesa humanidade.
"Gaza é o inferno, sofremos o terror da guerra e, agora, vivemos como escravos de Israel, o povo vive como os animais", diz Manuel Mussulam, apelidado pelos palestinianos de "padre resistente".