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quarta-feira, novembro 11, 2015

Manguaça medicinal

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(Da parede de um buteco na região da Praça da Sé, no Centro de São Paulo)


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sexta-feira, dezembro 28, 2012

Cura gripe

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A seca passou e todo dia chove em Brasília. Melhor para as vias respiratórias, não fosse o ar-condicionado como climatização onipresente em ambientes fechados.

Ou a limpeza da tubulação não é feita como deveria, ou a circulação de vírus e bactérias flui melhor por esse meio. O fato é que pequenas ondas de gripe assolam grupos distintos de pessoas. E emergem receitas miraculosas.

Do remedinho ao chá de alho, mastigar gengibre, da vitamina C ao antitérmico, sempre pinga uma receita nova, quase com ares de simpatia...

Nessas horas de coriza e garganta inflamada em estação quente, é inevitável lembrar dos ensinamentos do amigo Jesus Carlos. Foi em Cabrobó-PE, a 530 quilômetros de Recife, às margens do Rio São Francisco, com uma gripe do sertão avizinhando-se, que aprendi:

- Toma uma cachaça com um limão espremido, sem gelo, que passa, rapaz.

Botei fé. Tomei caninha mais o sumo azedo e, no dia seguinte, acordei recuperado.

Foto: Ricardo Bernardo / ricardobernardo.net / Flickr
Tem gelo e açúcar no copo, porque é caipirinha...
Na receita pouco ortodoxa é sem nada disso, viu?

Uma variação mais, digamos, infanto-juvenil é o mel em vez do "mé". Ou própolis, pimenta, hortelã ou qualquer estimulante que faça a garganta arder por estímulo bioquímico do açúcar, da capsaicina...
Mas a gente sempre aprende em cada fórum que encontra pelo caminho.

- Quando estou meio ruim, pego uma aspirina, desmancho no fundo de um copo, e dissolvo na água mais quente que consigo encontrar. Então, faço um gargarejo daqueles impublicáveis, por isso, feche a porta do banheiro. É pra limpar até a alma!

- Cê acha, velho?

- Tem que ver... No dia seguinte estou outro. Mas olhe: são duas aspirinas, uma para o copo e outra que eu tomo, com um chá quente, depois do bochecho todo. Só não pode sair ou me tomar vento frio... É direto pra dormir.

Embora o cidadão garanta que passa bem a noite assim, essa preferi não arriscar.

Mesmo assim, desconfio que, amanhã, acordo recuperado.

segunda-feira, abril 25, 2011

A cura para a insônia de Stalin

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No livro "Um Stalin desconhecido - Novas revelações dos arquivos soviéticos", dos irmãos Zhores e Roy Medvedev (Editora Record, 2006), um capítulo discorre sobre a saúde do mandatário russo na década de 1940. Na época, ele vivia e trabalhava em uma propriedade ("dacha") próxima a Moscou, num bosque do distrito de Kuntsevo. E, para os apreciadores do fermentado de uva que passarinho não bebe, há um detalhe curioso da rotina de Iosif Stalin:

Dormia sempre em Kuntsevo, onde frequentemente recebia amigos e camaradas do Partido para "jantar", como costumava dizer. Importantes questões de governo eram decididas com frequência nessas reuniões. Grande quantidade de álcool era consumida, embora, segundo muitas testemunhas, Stalin bebesse apenas vinho georgiano, remédio por ele mesmo receitado para a insônia que o atormentava. Certos médicos, com efeito, recomendam o álcool como sedativo.

De fato, não só o vinho como também a cerveja tem feito muito marmanjo dormir em mesas de buteco por aí...

terça-feira, dezembro 21, 2010

Medicina alternativa

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Passando pelo Leblon, aqui no Rio de Janeiro, um senhor parado em frente a uma banca de revistas, com uniforme azul de porteiro ou cobrador de ônibus, comenta em altos brados, indignado:

- Remédio de biriteiro não presta! Tu vai confiar em "ex-cachaceiro", "ex-biriteiro"? Isso não existe, mermão!

Não sei qual remédio prescreveram pra ele. Mas deve ter sido receitado no buteco. E não funcionou...

quarta-feira, outubro 06, 2010

Da cerveja ao Diempax e ao Kilindrox

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Fuçando pela inFernet, encontrei um áudio curioso, de fita K-7, com o Raul Seixas e o Paulo Coelho enviando uma música para a Rita Lee gravar - o que ela de fato faria, no LP "Entradas e bandeiras", de 1976. Raul parece meio "alegre" ao apresentar a canção "Bruxa amarela". E é aí que Paulo Coelho entrega: "Raul tá tomando uma cerveja, a fita fica mais gostosa assim. Fica mais cotidiana", brinca o hoje escritor. Ouça, por volta de 01:06, no vídeo abaixo:



A manguaça do Raul acabou entrando na letra: "Acabei de tomar minha cerveja/ Minha comida ainda está quente sobre a mesa/ Duas horas da manhã eu abro a minha janela/ E vejo a bruxa cruzando a grande lua amarela/ E vou dormir quase em paz". Ouçam a versão gravada por Rita Lee e banda Tutti Frutti:



Doze anos mais tarde, após uma de suas inúmeras internações por problemas decorrentes do alcoolismo (que o mataria em 1989), o próprio Raul decidiu modificar a letra e gravar, incluindo o nome dos remédios que tomava, e a rebatizou como "Check up": "Acabei de tomar meu Diempax/ Meu Valium 10 e outras pílulas mais/ Duas horas da manhã, recebo 'nos peito' um Triptanol 25/ E vou dormir quase em paz". Mas essa versão acabou censurada. Ouçam:



No "jeitinho brasileiro", Raulzito mudou a letra para "Acabei de tomar meu Kilindrox/ Meu Discomel e outras pílulas mais/ Duas horas da manhã/ Recebo 'nos peito' um Ploct Plux 25/ E vou dormir quase em paz". E a música ressurgiu, finalmente, no LP "A Pedra do Gênesis", seu último trabalho solo:

sexta-feira, agosto 14, 2009

Saideira nº 8

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