Destaques
sexta-feira, março 28, 2014
Som na caixa, manguaça! - Volume 76
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quinta-feira, março 27, 2014
'É que Narciso acha feio o que não é espelho...'
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Narciso ontem, no Morumbi: histórico |
Em 2010, Narciso reclamou e foi expulso na decisão da Copinha |
Richard deveria ter sido expulso |
Narciso consola o derrotado Rogério Ceni: vingança, 4 anos depois |
Não, Rodrigo Caio não é o culpado |
quarta-feira, março 26, 2014
Leônidas da Silva, negro diamante - Futebol Sem Racismo
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"A alma não tem cor", diz a canção de André Abujamra. A alma brasileira está colada no futebol. E a alma do futebol brasileiro é multicolor. Na campanha por Futebol Sem Racismo, cujo pontapé inicial já foi dado e que avança pela meia cancha, a gente não se cansa de lembrar talentos negros. O primeiro é Leônidas da Silva, o Diamante Negro.
Criador do gol de bicicleta e apontado como "maior do que Pelé" pelo adversário e goleiro Oberdan Cattani, Leônidas da Silva foi o Diamante Negro. Símbolo de um povo, mágico com a bola nos pés, encantou os europeus nas Copas do Mundo de que participou. Nascido em 1913, jogou entre 1923 e 1951. Atuou por Flamengo e Botafogo, além de protagonizar uma das primeiras transações milionárias do futebol brasileiro, ao ser transferido para o São Paulo.
Era considerado temperamental, de pavio curto. Porém tal traço parece ter atrapalhado mais sua trajetória como treinador do que como jogador. Talvez o talento com os pés tenha tenha sido mais eficaz para cessar a sanha dos críticos do que os resultados como comandante. Tampouco impediu uma bem sucedida corrida como comentarista esportivo.
Outro Estigma que recai sobre a biografia do gênio é o de ter sido ausente, por contusão, na partida semifinal da Copa de 1938, quando o Brasil perdeu da Itália. Nos anos 1950, ele chegou a ser acusado de ter recebido suborno do regime de Benito Mussolini para "amarelar". Não era verdade.
O apelido "Diamante Negro" foi talhado pela imprensa francesa durante aquele mundial. O que envolve o fato de ter marcado 7 gols (foram 8, mas a Fifa tirou-lhe a autoria de um), incluindo o sexto do 6 a 5 contra a Polônia, na prorrogação da decisão de terceiro lugar.
Foto: Reprodução de Globo Sportivo, ao lado de Zizinho
Ficha técnica de Leônidas da Silva
N° da camisa que consagrou: 9Clubes em que atuou: Flamengo, Botafogo e São Paulo
Partidas na seleção: 37, com 37 gols marcados
Copas do mundo: 1934 e 1938
Marca registrada: O principal divulgador da bicicleta e ser considerado "Maior do que Pelé"
Estigma: o de ser temperamental e o de não ter conquistado Mundial de futebol em 1938, chegando a ter sido acusado de ter recebido suborno da ditadura de Mussolini
Leia também:
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terça-feira, março 25, 2014
Pelo Futebol Sem Racismo, uma campanha
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Está no ar a campanha Futebol Sem Racismo, uma iniciativa do Futepoca e do Blog do Santinha. Após os episódios envolvendo jogadores, como Tinga e Arouca, árbitros, como Márcio Chagas, "humoristas"... a iniciativa quer fazer uma corrente pra frente para parar com o racismo dentro dos gramados.
Precisamos e queremos parceiros. Entre em contato.
Sobre o Futebol Sem Racismo
A pátria em chuteiras, na expressão consagrada por Nelson Rodrigues, é uma das definições mais bem resolvidas de tudo o que o futebol representa para o brasileiro. Pés de todas as cores foram, são e serão calçados para fazer do país uma fonte de craques. O racismo não pode ter espaço nem dentro do gramado, nem nas arquibancadas. Muito menos na Copa do Mundo de 2014.
Manifestações recentes de intolerância contra jogadores, árbitros e torcedores negros são o ponto de partida desta campanha, movida por pessoas, torcedores, blogueiros, jornalistas, cidadãos... Gente que quer o espetáculo da bola entre jogadores, independentemente da cor da pele.
Se a conversa começa com o Futepoca e o Blog do Santinha, ela avança com apoio de todos.
Primeiro, vamos jogar o racismo para escanteio. Depois, vamos tirar o tema da retranca e contra-atacar: construir ações para clubes, jogadores, torcedores, poder público... para cada um assumir sua posição no time do Futebol Sem Racismo.
Como participar
Há muitas formas de participar da campanha. Curtir a página no Facebook, compartilhar os conteúdos produzidos, espalhar o selo, ajudar a difundir... Confira:Curta
Você pode curtir a página no Facebook, no Google+, no YouTube
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Reproduza e divulgue tudo o que gostar.
Produza, remixe
Escreva biografias de jogadores negros, indígenas, brancos, cafusos, mulatos... Conte histórias de igualdade, denuncie casos de racismo (de hoje e do passado). Se você tem um blogue, escreva sobre a campanha, e torne pública sua adesão.
Vista a camisa
Se você tem um blogue, escreva sobre a campanha, por que você apóia, por que o assunto é importante... Publique um dos selos com link apontado para a página do Facebook. Altere seu avatar nas redes sociais com o escudo.
Proponha
Ajude a desenhar ações, peças e medidas concretas.
Redes
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FACEBOOK: facebook.com/pages/Futebol-Sem-Racismo/132206113621217
TWITTER: twitter.com/futebolsracismo
'Imponderável de Almeida' beneficiou Muricy e Ceni
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