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terça-feira, julho 21, 2015
Tipos de cerveja 82 - As Mead/ Hidromel
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sexta-feira, dezembro 28, 2012
Cura gripe
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A seca passou e todo dia chove em Brasília. Melhor para as vias respiratórias, não fosse o ar-condicionado como climatização onipresente em ambientes fechados.
Ou a limpeza da tubulação não é feita como deveria, ou a circulação de vírus e bactérias flui melhor por esse meio. O fato é que pequenas ondas de gripe assolam grupos distintos de pessoas. E emergem receitas miraculosas.
Do remedinho ao chá de alho, mastigar gengibre, da vitamina C ao antitérmico, sempre pinga uma receita nova, quase com ares de simpatia...
Nessas horas de coriza e garganta inflamada em estação quente, é inevitável lembrar dos ensinamentos do amigo Jesus Carlos. Foi em Cabrobó-PE, a 530 quilômetros de Recife, às margens do Rio São Francisco, com uma gripe do sertão avizinhando-se, que aprendi:
- Toma uma cachaça com um limão espremido, sem gelo, que passa, rapaz.
Botei fé. Tomei caninha mais o sumo azedo e, no dia seguinte, acordei recuperado.
Na receita pouco ortodoxa é sem nada disso, viu?
Uma variação mais, digamos, infanto-juvenil é o mel em vez do "mé". Ou própolis, pimenta, hortelã ou qualquer estimulante que faça a garganta arder por estímulo bioquímico do açúcar, da capsaicina...
Mas a gente sempre aprende em cada fórum que encontra pelo caminho.
- Quando estou meio ruim, pego uma aspirina, desmancho no fundo de um copo, e dissolvo na água mais quente que consigo encontrar. Então, faço um gargarejo daqueles impublicáveis, por isso, feche a porta do banheiro. É pra limpar até a alma!
- Cê acha, velho?
- Tem que ver... No dia seguinte estou outro. Mas olhe: são duas aspirinas, uma para o copo e outra que eu tomo, com um chá quente, depois do bochecho todo. Só não pode sair ou me tomar vento frio... É direto pra dormir.
Embora o cidadão garanta que passa bem a noite assim, essa preferi não arriscar.
Mesmo assim, desconfio que, amanhã, acordo recuperado.
quarta-feira, abril 16, 2008
Pra tomar um mé - literalmente
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Reportagem de Glauco Araújo, do G1, aborda a produção artesanal de uma cerveja a base de mel na cidade de Igarassu (PE). Isso mesmo: tomar um mé, agora, não nos remeterá obrigatoriamente à cachaça. O mel de abelha, na produção da Melina, substitui a cevada na fermentação. Por enquanto, somente 200 litros são fabricados por semana pela agroindústria Delícias da Roça, de propriedade do casal Selma e Francisco das Chagas Carvalho. "A cerveja que produzimos é resultante da fermentação de trigo e de mel, muito conhecida e consumida pelos Celtas no século 4. Estudamos muito para chegar até aqui. Sabemos como fabricar a cerveja dessa maneira e acreditamos que fazer uma bebida com essa marca histórica seja importante para a nossa cultura", observou a psicóloga Selma ao repórter. "Com espuma mais espessa, coloração amarela mais clara, a cerveja de mel possui média graduação alcoólica", relatou Araújo. "A maneira como é produzida faz com que a bebida deixe um pouco de borra no fundo da garrafa, que é conhecida na região de Igarassu como pé", completou. Não sou diabético. Logo, experimentaria sim.