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segunda-feira, agosto 19, 2013

São Paulo reage: dois jogos sem perder!

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Sim, é piada. Cansei de gastar vela com defunto ruim. Até o próximo empate - se Deus quiser!

O que dizer de um jogo em que Rodrigo Caio e Paulo Baier fizeram os gols?

Rogério Ceni perde pênalti, Jadson perde pênalti... No próximo bate o Tolói.

domingo, outubro 30, 2011

Santos 4 X 1 Atlético-PR - Furacão vira brisa com Neymar

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Mais um post que corre o risco de ser docemente repetitivo. Dessa vez, pude acompanhar in loco no Pacaembu Neymar, o gênio, fazer cinco gols legítimos, mas só quatro validados. E ainda fez mais um, este irregular de fato.

Mas não foram só os gols. Foram passes inteligentíssimos, como o dado para Renteria desperdiçar diante do goleiro Renan, dribles desconcertantes, passes em que a finta de corpo deixou o marcador procurando a bola do lado oposto ao qual ela tinha ido... O repertório que se mostra diferente a cada peleja.

Embora o placar tenha sido dilatado, o jogo só se tornou realmente fácil na segunda etapa. No primeiro tempo, o Peixe sofreu com a quantidade de erros no meio de campo. Alan Kardec recuava para armar, mas não tem o cacoete de meia; Arouca avançava mais, principalmente pela direita, mas também errava bastante. Na esquerda, Durval, mais uma vez no lugar de Léo, conseguiu, junto com  o mais uma vez efetivo Bruno Rodrigo, evitar os avanços de Guérron, mas não conseguia acrescentar nada à frente, justamente no setor do campo que Neymar gosta de atuar. Assim, sem ter com quem jogar , o moleque forçava as jogadas individuais para criar as chances alvinegras.

Precisa legenda? (Foto Santosfc)
Foi um primeiro tempo praticamente sem chances para o Atlético, que chegou com perigo duas vezes. Mas, logo no início do jogo, o Santos teve um pênalti a seu favor e começa a polêmica sobre a arbitragem. O comentarista Leonardo Gaciba diz que Cléber Santana usou o tal “jogo de corpo” em Neymar no lance anotado pelo árbitro. A mim, não pareceu, mas resolvi buscar o próprio Gaciba, em seu blogue encerrado na RBS, em que ele comenta sobre o tal “ombro a ombro”. Diz o ex-árbitro:: “Ainda, como diria Arnaldo Cesar Coelho 'a regra é clara' quando nos explica que este tranco com o ombro, mesmo que a bola esteja em disputa, quando for realizado com força excessiva, é ilegal! (grifo meu) O atleta não pode, simplesmesmente, esquecer-se da bola e jogar-se contra o adversário, só porque o contato será feito com o ombro!”. Cada um interpreta como quer, mas, além de achar que Cléber Santana utilizou a tal “força excessiva”, ainda é possível ver o uso do antebraço “alavancando” o tronco de Neymar.

Ainda no primeiro tempo, outro lance “interpretativo”, o árbitro anulou o que seria o segundo gol do garoto na partida. A bola passou por um impedido Alan Kardec, que não fez menção de participar do lance. Depois de validar o gol de Neymar e do time rubro-negro já se postar no meio de campo para sair com a bola, jogadores do vistante cercaram o auxiliar Fábio Pereira e Francisco Carlos Teixeira voltou atrás e anulou o tento. Naquela conjuntura, o tempo fechou e o time se desorganizou por um instante. Até que, pouco depois, numa tentativa de contra-ataque do Atlético, Neymar voltou para a intermediária, desarmou o ataque paranaense com um chutão e vibrou. A torcida foi junto e incendiou o Pacaembu novamente, mas o segundo tempo estava no fim.

Logo no início da segunda etapa, gol do Atlético-PR. Escanteio cobrado de forma magistral por Paulo Baier, o mais lúcido e perigoso jogador rubro-negro, encontrou Guérron. Mas não demorou dois minutos para o Santos empatar. Cléber Santana fez outro pênalti, empurrando Edu Dracena em cobrança de escanteio. Não recebeu o segundo cartão amarelo, que lhe valeria a expulsão. Neymar não desperdiçou. E, cinco minutos depois, Rentería lançou Neymar; o zagueiro Manoel cai, e o atacante não desperdiça. Pseudopolêmica: ao fazer o movimento de correr pra disputar com o santista, há um suposto choque da perna dele com o joelho do adversário.


O quarto viria em um lance de gala do garoto, que finge que vai abrir na ponta, mas avança na área, deixando a marcação sem rumo. O chute perfeito acaba com o jogo. O Peixe ainda desperdiçaria chances de ampliar e o Atlético colocaria uma bola na trave, em lance irregular no qual Guérron domina com o braço, e outra em cobrança de Paulo Baier já perto do fim do jogo. Mas a noite era de Neymar, que chegou a 96 gols como profissional, não contando os tentos feitos como infantil e juvenil (alô, Romário), sendo 78 pelo Alvinegro em 154 partidas.

terça-feira, dezembro 02, 2008

Paulo Baier é o cara

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Todo mundo sabe que o Goiás é Brasil. Foi assim em 2007, quando o clube teve o apoio de toda a torcida brasileira – exceto a minoria corintiana – a seu favor na disputa para se manter na série A naquele ano.

Na rodada final do Brasileirão 2008, o time da região Centro Oeste volta a ser personagem principal do campeonato. Gremistas e todos os torcedores dos outros times de São Paulo que não o Tricolor Paulista são Goiás desde criancinha.


Goiás é Brasil. Mas isso não basta

Mas isso não basta. O alviverde precisa de mais. Precisa de um nome, um jogador. Alguém que faça a diferença.

A ala não-são-paulina do Futepoca tem seu candidato a herói. Um jogador que não falha na hora da decisão. E se falhou, não falhará agora. Um atleta experiente, com a cabeça no lugar. Artilheiro do time, aquele que será O cara, que fará a diferença na partida contra o favoritíssimo São Paulo. Quem vai trazer alegria para o Grêmio e para todos que não querem ver hexacampeonato nenhum. Por isso, eis a campanha:

Paulo Baier é o cara



É isso mesmo. Gremista de coração, o jogador que quase salvou os corintianos do desespero em 2007 é nossa esperança para estragar a festa do time de Muricy Ramalho. Ninguém quer saber de pênaltis errados no ano passado. Só queremos decisão. Afinal, são 14 gols em 28 jogos no Brasileirão, um a cada duas partidas.

Somente um predestinado poderia responder à insinuação de mala preta com:

– Nem quero dinheiro. Quero dar o título [ao Grêmio] de presente a meu pai.

Vai, Paulo Baier!



Divulgue

Paulo Baier é o cara

Paulo Baier é o cara