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Foto: AP
Vai aí uma boa idéia para as funerárias tupiniquins e uma prova inequívoca de que o amor à cerveja, assim como Pelé, é eterno. O estadunidense Bill Bramant, um emérito degustador das loiras geladas de 67 anos, mandou confeccionar um caixão especial para o seu "passamento". O artefato póstumo tem o formato da sua marca de cerveja predileta, incluindo o rótulo e as cores da dita cuja.
Como bom sommelier, ele já experimentou sua morada futura e diz que cabe direitinho nela. Mas, obviamente, como Bill não é bobo, antes de chegar sua hora ele já arranjou uma serventia para o caixão, como mostra a foto.
Claro que, antes dele, já houve gente tentando explorar a morte até com a questionável associação entre o sexo e o fim da existência material. Há também os cortejos fúnebres "ecológicos", que buscam eliminar a utilização de caixões e de produtos químicos no embalsamamento dos corpos. Resta saber qual será a próxima novidade da vertente "capitalismo funerário"...
5 comentários:
Não deixa de ser uma forma de os vermes "beberem o morto"...
porra, marcão, roubou minha piada! também, essa tava fácil.
Se fosse o presidente Lula o caixão poderia ser uma copia de uma garrafa de cachaça.
eu acho que ele não entendeu que para preservar um organismo morto da decomposição é preciso haver imersão no álcool. nao adianta se rodear de garrafas fechadas...
recomendo o filme TÚMULO COM VISTA!
tem atores famosos e etc, bem legal, sobre o tema!!
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