Naquele improviso de quem tem um guisado no frigorífico que já não apetece repetir novamente, olhei para os tremoços e fiz assim.
Uma pasta de tremoços e tomate seco que se falasse, seria para pedir pão.
E havia mesmo um pão de espelta e nozes acabado de fazer logo de manhã.
Mais tarde, a pasta misturada com um pouco de água da cozedura do esparguete, fez um molho zás-tráz que resolveu o jantar: cozimasa com uma curgete em pedacinhos, juntei o molho de tremoços e uns espinafres envolvidos apenas para quebrarem. E está o prato feito.
Deste pão de espelta e nozes falarei com detalhe noutro post.
Mas a qualquer massa de pão com aproximadamente 500 g de farinha, juntem uma pasta de noz na altura de amassar e umas nozes em pedaços mesmo antes de iniciarem a primeira levedação.
Para a pasta de noz, tostei 40 g de nozes numa frigideira e depois triturei com 1 c. sopa de azeite.
Vi numa receita do livro da Ângela Silva, da Padaria Miolo (O Livro do Pão) e ficou o melhor pão de noz que já fiz.
A pasta de tremoços foi feita a olho. Mais coisa, menos coisa, aqui está.
Pasta de tremoços e tomate seco
½ frasco de tremoços (aprox 160g), demolhados em várias águas para reduzir o sal
4 metades de tomate seco
1 c. sopa de alcaparras
1 dente de alho, sem o veio central
1 c. sopa de tahini
1 c. sopa de azeite
Sumo de ½ limão
Pimenta preta moída na hora
Água q.b.
// preparação
No copo da varinha mágica, triture todos os ingredientes e vá adicionando um pouco de água até obter uma pasta homogénea.
Tempere com pimenta (não usei sal, porque os tremoços não ficaram com algum).
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sexta-feira, 1 de maio de 2020
quinta-feira, 5 de julho de 2018
Batido de pêssego e melancia.
Cá em casa temos sempre um super pequeno almoço - seja dia de semana ou dia de descanso, não há tréguas.
Iogurte com fruta, cereais tufados, sementes ou granola, tosta de abacate, manteiga de frutos secos ou creme de caju. E um valente copo de sumo.
Sumo que na verdade é um batido, daqueles em que não falta nada.
Há um disco a tocar, há seis mãos a preparar tudo e no fim há uma mesa cheia antes de começarmos mais um dia.
Não há mesmo melhor que isto!
A fruta e os vegetais vão rodando conforme a época e o que há por casa, mas fica sempre garantida a dose de todos para o pequeno almoço, mais outra para o Ricardo levar com ele e outra para eu beber durante o dia.
A água ajusta-se a gosto, caso prefiram mais líquido como um sumo, ou mais denso como um batido. Se reduzirem ainda mais, fica com consistência de um iogurte de fruta, tornando-se uma boa base para uma tigela de pequeno almoço que se pode comer à colher, com os toppings de que mais gostarem.
Fica a ideia, os essenciais são fruta bem madura e vegetais frescos, e os cajus a demolhar quando nos vamos deitar.
Batido de pêssego e melancia
Serve 4 a 5 copos grandes
½ cháv. de cajus ao natural demolhados por 4-8 horas
½ curgete pequena
½ beterraba
1 cenoura
2 cubos de espinafres congelados
2 pêssegos grandes
400 g de melancia
1 rodela de limão, s/ casca
Água q.b.
// preparação
Triturar todos os ingredientes com água até tapar a fruta e vegetais, ajustando a gosto no final.
Se quiser bem fresco, adicione alguns cubos de gelo.
Iogurte com fruta, cereais tufados, sementes ou granola, tosta de abacate, manteiga de frutos secos ou creme de caju. E um valente copo de sumo.
Sumo que na verdade é um batido, daqueles em que não falta nada.
Há um disco a tocar, há seis mãos a preparar tudo e no fim há uma mesa cheia antes de começarmos mais um dia.
Não há mesmo melhor que isto!
A fruta e os vegetais vão rodando conforme a época e o que há por casa, mas fica sempre garantida a dose de todos para o pequeno almoço, mais outra para o Ricardo levar com ele e outra para eu beber durante o dia.
A água ajusta-se a gosto, caso prefiram mais líquido como um sumo, ou mais denso como um batido. Se reduzirem ainda mais, fica com consistência de um iogurte de fruta, tornando-se uma boa base para uma tigela de pequeno almoço que se pode comer à colher, com os toppings de que mais gostarem.
Fica a ideia, os essenciais são fruta bem madura e vegetais frescos, e os cajus a demolhar quando nos vamos deitar.
Batido de pêssego e melancia
Serve 4 a 5 copos grandes
½ cháv. de cajus ao natural demolhados por 4-8 horas
½ curgete pequena
½ beterraba
1 cenoura
2 cubos de espinafres congelados
2 pêssegos grandes
400 g de melancia
1 rodela de limão, s/ casca
Água q.b.
// preparação
Triturar todos os ingredientes com água até tapar a fruta e vegetais, ajustando a gosto no final.
Se quiser bem fresco, adicione alguns cubos de gelo.
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terça-feira, 19 de setembro de 2017
Sopa thai de curgete
De volta à nossa querida casa-velha-nova, e tão felizes pelo resultado das obras, estamos também de regresso às rotinas culinárias de que tanto gosto.
A palavra rotina pode parecer aborrecida neste contexto, mas para mim tanto engloba o conforto da repetição dos favoritos de sempre, como o entusiasmo por experimentar uma receita nova.
A rotina melhor de todas é mesmo isso: cozinhar coisas boas!
E cozinhar na cozinha nova, agora integrada no espaço social da casa, apetece ainda mais.
Embora ainda nos esperem muitos dias solarengos pela frente, já estamos a gozar aquele sentimento meio nostálgico de despedida ao Verão e aos tomates e curgetes da horta, por isso, num destes últimos dias já mais fresco, calhou bem uma sopa de inspiração oriental.
Para quem acompanha o mundo dos blogues de receitas há mais tempo, certamente que conhece o 101 Cookckbooks e as receitas e imagens sempre inspiradoras da Heidi Swanson.
Pois é de lá que vem a receita, daquelas que é mesmo tão simples, rápida e boa quanto parece.
E até já, Outono! Também gosto muito de ti.
Sopa thai de curgete
Serve 2
1 c. sopa de azeite
½ cebola roxa picada
1 talo de aipo picado
1 c. sopa de pasta de caril (ou a gosto)
150 g de leite de coco
2 chávenas de curgete (350g), cortada em cubos
200 ml de água
Sumo de 1 lima
½ chávena de couscous de 4 grãos, já cozido, ou outro cereal a gosto (arroz integral, espelta, cevada...)
Sal e pimenta preta moída na hora
Toppings:
Usei duas mãos cheias de tomate cereja e tomate chocolate
Vinagre balsâmico
Coentros
Aipo picado
Outras sugestões: pickles, frutos secos, sementes tostadas, tomate seco
// preparação tradicional
Aqueça o azeite numa caçarola grande, em lume médio e refogue com o aipo, até que a cebola fique translúcida.
Adicione a pasta de caril com uma colherada da parte mais sólida que se acumula à superfície da lata do leite de coco. Misture bem e deixe por um minuto.
Junte a curgete, tempere com sal e deixe em lume médio por uns 5-7 minutos, apenas até a curgete ficar macia.
Adicione o restante leite de coco, a água e depois de levantar fervura deixe apenas mais uns 2 minutos e desligue.
Tempere com o sumo da lima, rectifique o sal e a pimenta e sirva com o couscous (ou outro cereal a gosto), o tomate, os coentros e o aipo picadinhos.
Para o tomate, apenas aqueci um fio de azeite numa frigideira e salteei os tomates partidos em quartos por um a dois minutos, regados com um pouco de vinagre balsâmico.
A palavra rotina pode parecer aborrecida neste contexto, mas para mim tanto engloba o conforto da repetição dos favoritos de sempre, como o entusiasmo por experimentar uma receita nova.
A rotina melhor de todas é mesmo isso: cozinhar coisas boas!
E cozinhar na cozinha nova, agora integrada no espaço social da casa, apetece ainda mais.
Embora ainda nos esperem muitos dias solarengos pela frente, já estamos a gozar aquele sentimento meio nostálgico de despedida ao Verão e aos tomates e curgetes da horta, por isso, num destes últimos dias já mais fresco, calhou bem uma sopa de inspiração oriental.
Para quem acompanha o mundo dos blogues de receitas há mais tempo, certamente que conhece o 101 Cookckbooks e as receitas e imagens sempre inspiradoras da Heidi Swanson.
Pois é de lá que vem a receita, daquelas que é mesmo tão simples, rápida e boa quanto parece.
E até já, Outono! Também gosto muito de ti.
Sopa thai de curgete
Serve 2
1 c. sopa de azeite
½ cebola roxa picada
1 talo de aipo picado
1 c. sopa de pasta de caril (ou a gosto)
150 g de leite de coco
2 chávenas de curgete (350g), cortada em cubos
200 ml de água
Sumo de 1 lima
½ chávena de couscous de 4 grãos, já cozido, ou outro cereal a gosto (arroz integral, espelta, cevada...)
Sal e pimenta preta moída na hora
Toppings:
Usei duas mãos cheias de tomate cereja e tomate chocolate
Vinagre balsâmico
Coentros
Aipo picado
Outras sugestões: pickles, frutos secos, sementes tostadas, tomate seco
// preparação tradicional
Aqueça o azeite numa caçarola grande, em lume médio e refogue com o aipo, até que a cebola fique translúcida.
Adicione a pasta de caril com uma colherada da parte mais sólida que se acumula à superfície da lata do leite de coco. Misture bem e deixe por um minuto.
Junte a curgete, tempere com sal e deixe em lume médio por uns 5-7 minutos, apenas até a curgete ficar macia.
Adicione o restante leite de coco, a água e depois de levantar fervura deixe apenas mais uns 2 minutos e desligue.
Tempere com o sumo da lima, rectifique o sal e a pimenta e sirva com o couscous (ou outro cereal a gosto), o tomate, os coentros e o aipo picadinhos.
Para o tomate, apenas aqueci um fio de azeite numa frigideira e salteei os tomates partidos em quartos por um a dois minutos, regados com um pouco de vinagre balsâmico.
terça-feira, 18 de abril de 2017
Tarte de legumes e espelta
Foram uns dias em família mesmo em cheio!
Pintura e caça aos ovos (de esferovite, mas também conta, certo?), muito sobe e desce no escorrega do jardim e os miúdos acabaram a mergulhar na piscina, que com este calor é mesmo de aproveitar.
Em semana de pós-Páscoa, que é como quem diz, pós mesa cheia e muitas coisas boas para entreter a conversa em família, sabe bem voltar às rotinas e às receitas mais leves.
Se tiverem por aí sobras de carnes e assados, a receita de Quinoa Primavera do outro dia é uma óptima ideia para as aproveitarem.
Por aqui fiz uma ronda pelo frigorífico e aproveitei o que encontrei nesta tarte sem base, mas com tudo o que por lá havia.
Não se prendam muito aos ingredientes que indico, que isto é receita para resultar com quase todos os legumes que possam ter aí por casa.
Das boas!
Tarte de legumes e espelta
100 g de trigo espelta
400 g de curgete
400 g de cenoura
1 cebola
3 ovos
100 g de requeijão (ou 1 iogurte natural)
Azeite
1 c. sopa de mostarda
1 c. sopa mel
50 g de farinha de trigo integral
Sal e pimenta preta moída na hora
// preparação tradicional
Coza a espelta de acordo com as instruções da embalagem e deite numa taça grande.
Aqueça o forno a 200ºC.
Forre um tabuleiro de 30x40 cm com papel vegetal.
Corte a curgete em cubinhos pequenos e reserve junte com a espelta.
Pique a cebola, rale a cenoura e junte-as à curgete.
Bata bem os restantes ingredientes, e depois envolva esse preparado com os legumes reservados.
Tempere com sal e pimenta.
Deite no tabuleiro preparado e leve ao forno durante aproximadamente 30-40 minutos.
Sirva cortado em quadrados, com salada.
// preparação robot de cozinha (bimby_thermomix)
Coza a espelta de acordo com as instruções da embalagem e deite numa taça grande.
Aqueça o forno a 200ºC.
Forre um tabuleiro de 30x40 cm com papel vegetal.
Corte a curgete em rodelas grossas e rale 6 seg/vel 4. Retire e reserve junte com a espelta.
Rale a cebola e a cenoura 3 seg/vel 5. Retire e junte à curgete.
Coloque no copo os restantes ingredientes e bata 5 seg/vel 5.
Envolva com os ingredientes reservados, tempere com sal e pimenta e deite no tabuleiro preparado.
Leve ao forno durante aproximadamente 30-40 minutos.
Sirva cortado em quadrados, com salada.
Pintura e caça aos ovos (de esferovite, mas também conta, certo?), muito sobe e desce no escorrega do jardim e os miúdos acabaram a mergulhar na piscina, que com este calor é mesmo de aproveitar.
Em semana de pós-Páscoa, que é como quem diz, pós mesa cheia e muitas coisas boas para entreter a conversa em família, sabe bem voltar às rotinas e às receitas mais leves.
Se tiverem por aí sobras de carnes e assados, a receita de Quinoa Primavera do outro dia é uma óptima ideia para as aproveitarem.
Por aqui fiz uma ronda pelo frigorífico e aproveitei o que encontrei nesta tarte sem base, mas com tudo o que por lá havia.
Não se prendam muito aos ingredientes que indico, que isto é receita para resultar com quase todos os legumes que possam ter aí por casa.
Das boas!
Tarte de legumes e espelta
100 g de trigo espelta
400 g de curgete
400 g de cenoura
1 cebola
3 ovos
100 g de requeijão (ou 1 iogurte natural)
Azeite
1 c. sopa de mostarda
1 c. sopa mel
50 g de farinha de trigo integral
Sal e pimenta preta moída na hora
// preparação tradicional
Coza a espelta de acordo com as instruções da embalagem e deite numa taça grande.
Aqueça o forno a 200ºC.
Forre um tabuleiro de 30x40 cm com papel vegetal.
Corte a curgete em cubinhos pequenos e reserve junte com a espelta.
Pique a cebola, rale a cenoura e junte-as à curgete.
Bata bem os restantes ingredientes, e depois envolva esse preparado com os legumes reservados.
Tempere com sal e pimenta.
Deite no tabuleiro preparado e leve ao forno durante aproximadamente 30-40 minutos.
Sirva cortado em quadrados, com salada.
// preparação robot de cozinha (bimby_thermomix)
Coza a espelta de acordo com as instruções da embalagem e deite numa taça grande.
Aqueça o forno a 200ºC.
Forre um tabuleiro de 30x40 cm com papel vegetal.
Corte a curgete em rodelas grossas e rale 6 seg/vel 4. Retire e reserve junte com a espelta.
Rale a cebola e a cenoura 3 seg/vel 5. Retire e junte à curgete.
Coloque no copo os restantes ingredientes e bata 5 seg/vel 5.
Envolva com os ingredientes reservados, tempere com sal e pimenta e deite no tabuleiro preparado.
Leve ao forno durante aproximadamente 30-40 minutos.
Sirva cortado em quadrados, com salada.
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quinta-feira, 24 de setembro de 2015
Noodles de curgete com molho de abacate
O Verão já lá vai, mas continua o calor, o sol nos braços e a vontade de ir saboreando até ao fim estes dias quentes.
Enquanto espreitam nas bancas do mercado os primeiros dióspiros e romãs, eu continuo a olhar mais para as curgetes e tomates que ainda vão andando pela horta.
A receita de hoje é um daqueles clichés que pouco traz de novo.
Aqui por casa tem sido prato do dia desde que o spiralizer cá chegou há alguns anos, oferta de uma amiga querida.
Mas ora por ser normalmente opção em dias de mais pressa, ora por ser receita tão batida na blogosfera, nunca tinha fotografado para publicar.
Mas, pois então, é tão bom e tão fotogénico, que cá vem também a minha versão do esparguete cru de curgete com molho de abacate.
Simples, rápido e bom!
Noodles de curgete com abacate
Serve 2
1 curgete media
1 abacate maduro, descascado e sem caroço
2 dentes de alho picados
2 c. sopa de sumo de limão
2 c. sopa de azeite
2 mãos cheias de folhas de hortelã picadas
Sal e pimento preta, moída na hora
2 mãos cheias de amêndoas, grosseiramente picadas, p/ servir
// preparação
Corte a curgete em esparguete, usando um utensílio próprio.
Como alternativa, faça um género de tagliatele, usando um descascador de legumes.
Num robot de cozinha ou liquidificadora, triture os restantes ingredientes, com exceção das amêndoas.
Se o abacate estiver bem maduro (ver link nos ingredientes com uma excelente dica para confirmar o ponto do abacate) e não se importar que o molho fique mais granuloso, pode simplesmente esmagar tudo com as costas de uma colher, numa taça. É como costumo fazer na maioria das vezes.
Ajuste a quantidade de sumo de limão e azeite a gosto, de forma a obter uma textura cremosa.
Misture com a curgete, e sirva polvilhado com as amêndoas.
Enquanto espreitam nas bancas do mercado os primeiros dióspiros e romãs, eu continuo a olhar mais para as curgetes e tomates que ainda vão andando pela horta.
A receita de hoje é um daqueles clichés que pouco traz de novo.
Aqui por casa tem sido prato do dia desde que o spiralizer cá chegou há alguns anos, oferta de uma amiga querida.
Mas ora por ser normalmente opção em dias de mais pressa, ora por ser receita tão batida na blogosfera, nunca tinha fotografado para publicar.
Mas, pois então, é tão bom e tão fotogénico, que cá vem também a minha versão do esparguete cru de curgete com molho de abacate.
Simples, rápido e bom!
Noodles de curgete com abacate
Serve 2
1 curgete media
1 abacate maduro, descascado e sem caroço
2 dentes de alho picados
2 c. sopa de sumo de limão
2 c. sopa de azeite
2 mãos cheias de folhas de hortelã picadas
Sal e pimento preta, moída na hora
2 mãos cheias de amêndoas, grosseiramente picadas, p/ servir
// preparação
Corte a curgete em esparguete, usando um utensílio próprio.
Como alternativa, faça um género de tagliatele, usando um descascador de legumes.
Num robot de cozinha ou liquidificadora, triture os restantes ingredientes, com exceção das amêndoas.
Se o abacate estiver bem maduro (ver link nos ingredientes com uma excelente dica para confirmar o ponto do abacate) e não se importar que o molho fique mais granuloso, pode simplesmente esmagar tudo com as costas de uma colher, numa taça. É como costumo fazer na maioria das vezes.
Ajuste a quantidade de sumo de limão e azeite a gosto, de forma a obter uma textura cremosa.
Misture com a curgete, e sirva polvilhado com as amêndoas.
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terça-feira, 8 de abril de 2014
Salada de cevada com legumes
E finalmente uma semana de sol e calor!
Frutas e legumes a postos, vamos lá aproveitar enquanto dura e trazer esta alegria também para a cozinha.
E não há nada como cereais e legumes salteados para uma refeição mais leve e cheia de sabor.
Gosto tanto de cevada, se nunca experimentaram, façam por provar. Tento sempre ir rodando os cereais que comemos cá em casa, de preferência, sempre integrais: espelta, arroz, bulgur, trigo, cevada... há por aí tanta coisa boa.
Vamos lá aproveitar estes dias bem dispostos de S. Pedro e encher também o prato de cor!
Salada de cevada com legumes
1 chávena de grãos de cevada
Água
1 beringela às fatias
1 curgete às fatias
Azeite
2 dentes de alho
200 g de cogumelos frescos, cortados em fatias
1/2 pimento encarnado, cortado em tiras
1 cenoura em rodelas finas
6 metades de tomate seco, cortados em pedaços
2 ovos cozidos, cortados em pedaços
1 c. chá de mostarda inglesa
Vinagre
Sal e pimenta preta moída na hora
// preparação
Coza a cevada em água, seguindo as instruções da embalagem (são cerca de 40 minutos, em lume brando). Reserve.
Unte a chapa de grelhar com azeite e grelhe as fatias de beringela e de curgete, sem sobrepor. Vire para grelhar dos dois lados e repita até terminar.
Numa frigideira, aqueça o azeite com o alho e salteie os cogumelos. Retire e reserve.
Salteie de seguida a cenoura e, quase no fim, junte o pimento, só para quebrar um pouco.
Envolva tudo com a cevada, juntes os ovos cozidos e a mostarda, tempere com sal, pimenta e vinagre e sirva morno ou frio.
Aqui a entrada foi uma sopa fria de cenoura que já sabe mesmo bem.
* Neste post foi utilizada louça portuguesa, cedida pela Cerâmicas na Linha.
Siga também o Susana Gomes Photography
Frutas e legumes a postos, vamos lá aproveitar enquanto dura e trazer esta alegria também para a cozinha.
E não há nada como cereais e legumes salteados para uma refeição mais leve e cheia de sabor.
Gosto tanto de cevada, se nunca experimentaram, façam por provar. Tento sempre ir rodando os cereais que comemos cá em casa, de preferência, sempre integrais: espelta, arroz, bulgur, trigo, cevada... há por aí tanta coisa boa.
Vamos lá aproveitar estes dias bem dispostos de S. Pedro e encher também o prato de cor!
Salada de cevada com legumes
1 chávena de grãos de cevada
Água
1 beringela às fatias
1 curgete às fatias
Azeite
2 dentes de alho
200 g de cogumelos frescos, cortados em fatias
1/2 pimento encarnado, cortado em tiras
1 cenoura em rodelas finas
6 metades de tomate seco, cortados em pedaços
2 ovos cozidos, cortados em pedaços
1 c. chá de mostarda inglesa
Vinagre
Sal e pimenta preta moída na hora
// preparação
Coza a cevada em água, seguindo as instruções da embalagem (são cerca de 40 minutos, em lume brando). Reserve.
Unte a chapa de grelhar com azeite e grelhe as fatias de beringela e de curgete, sem sobrepor. Vire para grelhar dos dois lados e repita até terminar.
Numa frigideira, aqueça o azeite com o alho e salteie os cogumelos. Retire e reserve.
Salteie de seguida a cenoura e, quase no fim, junte o pimento, só para quebrar um pouco.
Envolva tudo com a cevada, juntes os ovos cozidos e a mostarda, tempere com sal, pimenta e vinagre e sirva morno ou frio.
Aqui a entrada foi uma sopa fria de cenoura que já sabe mesmo bem.
* Neste post foi utilizada louça portuguesa, cedida pela Cerâmicas na Linha.
Siga também o Susana Gomes Photography
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
O salmão da maratona
Que bem que soube o último fim de semana, finalmente sem chuva.
Voltei às sessões de fotografia com famílias ao ar livre, logo duas e tão boas! O domingo solarengo ainda deu para um round vapt-vupt de fotos com a Leonor antes do almoço chegar à mesa (podem ver aqui) e, claro, como não podia deixar de ser, o sol também me fez companhia num passeio pelas ruas da cidade.
Quem me segue no Instagram vai-me fazendo companhia em muito destes passeios: de máquina na mão ou apenas o telemóvel para guardar o instante, sair de casa e caminhar por aí é uma rotina terapêutica, acreditem.
Há tanta beleza à nossa volta nos caminhos de todos os dias, numa ida ao quiosque dos jornais ou até ao apfelstrudel mais delicioso do momento.
Pelo bairro...
Voltei às sessões de fotografia com famílias ao ar livre, logo duas e tão boas! O domingo solarengo ainda deu para um round vapt-vupt de fotos com a Leonor antes do almoço chegar à mesa (podem ver aqui) e, claro, como não podia deixar de ser, o sol também me fez companhia num passeio pelas ruas da cidade.
Quem me segue no Instagram vai-me fazendo companhia em muito destes passeios: de máquina na mão ou apenas o telemóvel para guardar o instante, sair de casa e caminhar por aí é uma rotina terapêutica, acreditem.
Há tanta beleza à nossa volta nos caminhos de todos os dias, numa ida ao quiosque dos jornais ou até ao apfelstrudel mais delicioso do momento.
Pelo bairro...
Entretanto esta semana está a ser revolucionária na cozinha cá de casa.
O Ricardo vai correr a sua primeira maratona no próximo fim de semana, em Sevilha (yeah, vamos todo em modo claque-de-apoio) e decidiu fazer uma dieta toda xpto para potenciar ao máximo energia e rendimento e blá-blá-blá, conversa de corredores obstinados.
Eu sou mais de correr 30 minutos e está feito, cabeça pronta para mais um dia e confesso que dietas restritivas e extremadas não me convencem, mas é uma semana especial, por isso vamos lá.
Para mim, um prato igual ao de sempre, que para gritos de incentivo não preciso de reforço alimentar, mas para ele, são três dias só de proteínas e lípidos e nada de hidratos, seguidos de dias só com hidratos, hidratos e mais hidratos.
Para mim, um prato igual ao de sempre, que para gritos de incentivo não preciso de reforço alimentar, mas para ele, são três dias só de proteínas e lípidos e nada de hidratos, seguidos de dias só com hidratos, hidratos e mais hidratos.
Resultado: por agora, tem sido muita carne e muito peixe, alguns legumes e mais nada no prato. Acho que já há alguém a sonhar com um pãozinho dos bons!
E assim chegamos à receita de hoje, um salmão em papilote que deu o pontapé de saída à dieta da maratona.
Salmão em papelote com juliana de legumes
4 lombos ou postas de salmão
Sal e pimenta preta moída na hora
1 limão (sumo e raspa)
20 g azeite
2 dentes de alho
200 g chuchu, em juliana
100 g curgete, em juliana
100 g cenoura, em juliana
Aneto q.b.
Bulgur para acompanhar
// preparação tradicional
Tempere os lombos de salmão com sal, pimenta, raspa e sumo de meio limão e deixe marinar durante 30 minutos.
Aqueça o azeite com o alho picado e refogue o chuchu, a curgete e a cenoura apenas até amolecerem.
Corte 4 rectângulos de papel vegetal e divida os legumes refogados por cada um deles. Coloque um lombo de salmão por cima, aneto e o restante limão em rodelas finas.
Feche os papelotes e cozinhe-os numa panela a vapor ou no forno pré-aquecido a 180ºC durante cerca de 20 minutos.
Sirva de imediato. Se não estiver a pensar ir correr uma maratona no domingo, pode acompanhar com bulgur, como eu. eheheh
// preparação robot de cozinha (bimby_thermomix)
Tempere os lombos de salmão com sal, pimenta, raspa e sumo de uma lima e deixe marinar durante 30 minutos.
Coloque no copo o azeite e o alho e pique 3 seg/vel 5.
Adicione o chuchu, a curgete e a cenoura e refogue 5 min/Varoma/vel colher inversa.
Corte 4 rectângulos de papel vegetal e divida os legumes refogados por cada um deles. Coloque um lombo de salmão por cima, o aneto e o restante limão em rodelas finas. Feche os papelotes e coloque-os na Varoma.
Coloque no copo 500 g de água e a Varoma e programe 20 min/Varoma/vel 2.
Retire e sirva de imediato. Se não estiver a pensar ir correr uma maratona no domingo, pode acompanhar com bulgur, como eu. eheheh
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
Arroz de garfo.
Quando vou fotografar sessões, gosto de chegar cedo. Mesmo que seja um sítio que já conheço, aquele tempo antes de arrancarem as fotos a sério deixa-me ficar de olhos postos na paisagem, no que acontece à volta e captar o mood do momento como mote para a sessão.
Neste último fim de semana, em Lisboa abriu-se uma passageira janela de sol, que durou mesmo apenas dois dias, mas nos deu um domingo assim. Soube tão bem voltar a fotografar famílias ao ar livre.
A chuva torna-se cansativa depois de tantos dias a cair, mas como escrevi num dos últimos posts (e vejam lá aqui se não traz uma luz tão linda), o Inverno também brilha.
Neste último fim de semana, em Lisboa abriu-se uma passageira janela de sol, que durou mesmo apenas dois dias, mas nos deu um domingo assim. Soube tão bem voltar a fotografar famílias ao ar livre.
A chuva torna-se cansativa depois de tantos dias a cair, mas como escrevi num dos últimos posts (e vejam lá aqui se não traz uma luz tão linda), o Inverno também brilha.
Pela cozinha, o fim de semana recebeu um arroz como tanto gosto - muitos verdes, e bem fresquinhos, para uma refeição que só pediu garfo e conversa boa com o sol a entrar pela janela.
Arroz de garfo
1 chávena de arroz integral
1 cebola
1 dente de alho
1 dente de alho
½ talo de aipo, c/ rama
1 rodela 1cm de raiz de gengibre
Azeite
1 alho francês
1 curgete cortada em rodelas finas
200 g de cogumelos, laminados
Sal e pimenta preta moída na hora
Coentros p/ servir
// preparação
Coza o arroz em água, seguindo as instruções da embalagem. Retire e reserve.
Pique a cebola, o alho e o aipo, rale o gengibre e refogue tudo em azeite até que murchem.
Quando o molho evaporar, junte a curgete e os cogumelos e salteie por uns minutos em lume alto. Envolva o arroz, misture, tempere com sal e pimenta e sirva polvilhado com coentros, como acompanhamento ou prato principal. Se preferir, pode enriquecer com requeijão esfarelado no momento de servir.
quinta-feira, 18 de julho de 2013
Da delicadeza das flores.
O fim de semana não convidou a banhos, mas convidou a passeios pela horta. ☺
Desta vez pela da quinta em Palmela, onde as curgetes também já posam sorridentes e atrevidas, mesmo a pedi-las.
A máquina estava em casa, mas como resistir? Pega-se na que está à mão e enjoy!
Depois de uma tarde longa em frente ao computador, que bem me soube andar por ali neste jardim de curgetes.
Pois de volta a casa, não houve tempo a perder. A fragilidade de um pequeno tesouro.
Flores de curgete recheadas
6 flores de curgete
100 g de bolbo de funcho
60 g de curgete
40 g de cenoura
Azeite
Sal e pimenta preta moída na hora
50 g de queijo creme
Hortelã picada
thermomix_bimby
Pré-aqueça o forno a 180ºC. Unte um tabuleiro com azeite.
Lave cuidadosamente as flores, sem rasgar. Reserve.
Coloque no copo o funcho, a curgete, a cenoura e o azeite, pique 5 seg/vel 5 e refogue 5 min/Varoma/vel 1.
Tempere com sal e pimenta, adicione o queijo creme e a hortelã e envolva 10 seg/vel 2. Retire para uma taça e deixe arrefecer.
Coloque o recheio num saco, corte a ponta e recheie as flores.
Disponha-as no tabuleiro, regue com um fio de azeite e leve ao forno aquecido a 180ºC durante 25 minutos.
Sirva de seguida como entrada ou acompanhe com uma salada e arroz.
tradicional
Pré-aqueça o forno a 180ºC. Unte um tabuleiro com azeite.
Lave cuidadosamente as flores, sem rasgar. Reserve.
Rale a cenoura e corte o funcho e a curgete em pedacinhos.
Refogue a cenoura e funcho em azeite, apenas até murcharem um pouco.
Adicione a curgete e cozinhe até que o líquido evapore.
Tempere com sal e pimenta, adicione o queijo creme e a hortelã e envolva bem. Retire para uma taça e deixe arrefecer.
Coloque o recheio num saco, corte a ponta e recheie as flores.
Disponha-as no tabuleiro, regue com um fio de azeite e leve ao forno aquecido a 180ºC durante 25 minutos.
Sirva de seguida como entrada ou acompanhe com uma salada e arroz.
Desta vez pela da quinta em Palmela, onde as curgetes também já posam sorridentes e atrevidas, mesmo a pedi-las.
foto by Ricardo Mendes d'Almeida
A máquina estava em casa, mas como resistir? Pega-se na que está à mão e enjoy!
Depois de uma tarde longa em frente ao computador, que bem me soube andar por ali neste jardim de curgetes.
Podiam ter tido tantos destinos, mas não resisti ao que cá nesta cozinha conhecem sempre. Pudesse eu não ser tão perdidamente rendida aos encantos de um recheio...
Pois de volta a casa, não houve tempo a perder. A fragilidade de um pequeno tesouro.
Flores de curgete recheadas
6 flores de curgete
100 g de bolbo de funcho
60 g de curgete
40 g de cenoura
Azeite
Sal e pimenta preta moída na hora
50 g de queijo creme
Hortelã picada
thermomix_bimby
Pré-aqueça o forno a 180ºC. Unte um tabuleiro com azeite.
Lave cuidadosamente as flores, sem rasgar. Reserve.
Coloque no copo o funcho, a curgete, a cenoura e o azeite, pique 5 seg/vel 5 e refogue 5 min/Varoma/vel 1.
Tempere com sal e pimenta, adicione o queijo creme e a hortelã e envolva 10 seg/vel 2. Retire para uma taça e deixe arrefecer.
Coloque o recheio num saco, corte a ponta e recheie as flores.
Disponha-as no tabuleiro, regue com um fio de azeite e leve ao forno aquecido a 180ºC durante 25 minutos.
Sirva de seguida como entrada ou acompanhe com uma salada e arroz.
tradicional
Pré-aqueça o forno a 180ºC. Unte um tabuleiro com azeite.
Lave cuidadosamente as flores, sem rasgar. Reserve.
Rale a cenoura e corte o funcho e a curgete em pedacinhos.
Refogue a cenoura e funcho em azeite, apenas até murcharem um pouco.
Adicione a curgete e cozinhe até que o líquido evapore.
Tempere com sal e pimenta, adicione o queijo creme e a hortelã e envolva bem. Retire para uma taça e deixe arrefecer.
Coloque o recheio num saco, corte a ponta e recheie as flores.
Disponha-as no tabuleiro, regue com um fio de azeite e leve ao forno aquecido a 180ºC durante 25 minutos.
Sirva de seguida como entrada ou acompanhe com uma salada e arroz.
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
Aquecendo o Outono
Quem me segue no facebook sabe que vim passar umas semanas a Madrid. Fui recebida com muuuuito sol e calor, boa comida e museus sem fim.
Pois bem, mas como o calendário não pára, entretanto também chegou o Outono e já percebi que quando voltar a Lisboa na próxima semana nem vou notar a diferença: cá como aí, a chuva e o frio bateram à porta e não esperaram licença para entrar.
Não sendo arrebatadora como para mim é Barcelona, Madrid tem os seus encantos. ☺
A arte vai soltando perfume ao longo do Passeio do Prado, com museus porta sim, porta também, e entre tapas, mercados e parques, as tardes têm sido bem caminhadas. Ora com o sol de fim de Verão, ora com o cinzento de Outubro à espreita, do que eu gosto mesmo é de pisar as folhas secas no chão, que falam a conversa que mais me agrada: o Outono chegou e também tem os seus encantos!
Do que vem da terra e chega à mesa, falaremos noutras histórias, hoje deixo-vos esta sopa quente, já apertadinha entre as mãos para aquecer cá dentro. Sabe bem renovar os sabores e receber de volta os prazeres da nova estação.
Porque vêm aí os fins de tarde dourados, vamos lá dar as boas-vindas ao Outono! ☺
Creme de curgete com couve
1 cebola roxa
2 dentes de alho
3 courgetes, em pedaços
15 g de azeite
Água
Sal e pimenta preta moída na hora
1 couve coração pequena, cortada em juliana
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thermomix_bimby
Coloque no copo a cebola, o alho, uma curgete e o azeite, pique 5 seg/vel 5 e de seguida refogue 5 min/Varoma/vel 1.
Adicione a restante curgete, cubra com água 2 cm abaixo do nível dos legumes, coloque a Varoma com a couve e programe 30 min/Varoma/vel 1.
Retire a Varoma e tempere com sal e pimenta.
Feche a tampa, programe 2 min e vá progressivamente até à vel 7.
Acerte a consistência e os temperos a seu gosto e sirva.
Eu acompanhei com tostas e patê e serviu de refeição.
tradicional
Refogue a cebola picada em azeite até que fique translúcida.
Junte o alho picados e uma curgete em pedacinhos e cozinhe uns minutos.
Adicione a restante curgete, cubra com água e cozinhe durante 30 minutos.
Tempere com sal e pimenta e triture tudo.
Acerte a consistência a gosto, junte a couve e deixe cozer até que fique macia.
Eu acompanhei com tostas e patê e serviu de refeição.
.............................
terça-feira, 31 de julho de 2012
Salada de couscous e tofu
Os dias grandes dão-nos disto: tempo para agarrar os últimos raios de sol e aproveitar os fins de tarde quando o dia de trabalho chega ao fim. Depois de uma tarde quente, sabe bem esticar as pernas pelos jardins da nossa cidade e encher o peito de verde.
Entre flores e bicharada, esqueço-me do tempo e das horas até a fome me acordar para a vida. Improvisa-se uma salada: couscous, maçã, tofu ou requeijão e ervas frescas para animar as hostes. Seja para almoço, jantar ou para levar para a praia e piqueniques, é uma saladinha que combina com Verão.
Salada de couscous e tofu
1 cebola
1 dente de alho
½ curgete
Azeite
150 g de tofu, cortado em cubos (pode substituir por requeijão e adicionar apenas no fim)
1 chávena de couscous
1 chávena de água a ferver
1 c. chá de caril
1 c. sopa de molho de soja
1 c. chá de mel ou melaço
1 maçã, cortada em cubinhos
Sumo de limão
Sal e pimenta preta moída
Hortelã q.b.
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thermomix_bimby
Coloque no copo a cebola, o alho e pique 5 seg/vel 5.
Junte a curgete cortada em pedaços e pique 4 seg/vel 4.
Adicione o azeite e programe 5 min/Varoma/vel colher inversa.
Tempere com sal e pimenta, junte o tofu e programe mais 2 min/Varoma/vel colher inversa.
Deite o molho do refogado numa chávena e dissolva o caril, o molho de soja e o mel. Complete com água a ferver e use esta mistura para hidratar o couscous. Quando o líquido for absorvido, solte os grãos com um garfo.
Adicione o refogado ao couscous, junte a maçã e tempere com sal, pimenta e sumo de limão.
Sirva polvilhado com folhas de hortelã.
tradicional
Refogue a cebola e o alho picados em azeite.
Junte a curgete em cubinhos e cozinhe mais uns minutos, deixando a curgete al dente.
Tempere com sal e pimenta, junte o tofu e deixe em lume médio uns minutos.
Deite o molho do refogado numa chávena e dissolva o caril, o molho de soja e o mel. Complete com água a ferver e use esta mistura para hidratar o couscous. Quando o líquido for absorvido, solte os grãos com um garfo.
Adicione o refogado ao couscous, junte a maçã e tempere com sal, pimenta e sumo de limão.
Sirva polvilhado com folhas de hortelã.
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