31 agosto 2013

Morreu Antonio Borges ...... Bilderberg miserável, peca por ter ido tarde !!!!!!!!!!!!

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Este ser ignóbil, queria aumentar a TSU para os trabalhadores em 7% , e reduzir o TSU das empresas em 7%, ser miserável.

Alegria Alegria, fiquei todo contente que tenha se ido com um cancro ......... que tua morte tenha sido lenta, e muito dolorosa até ao seu ultimo suspiro, não fazes cá falta nenhuma neste mundo ....... seu ser miserável.

Desejo de todo o coração que o Aníbal Cavaco Silva lhe faça companhia o mais rápido possível, com um cancro no rabo, e com um fim igual ao teu.

E mais os outros miseráveis com responsabilidades em Portugal, que todos tenham o mesmo fim doloroso;
  • Jorge Sampaio
  • Mário Soares
  • Dias loureiro
  • Mira Amaral
  • José Sócrates
  • Oliveira e Costa
  • Fernando Ulrique
  • Ricardo Espirito Santo
  • e tantos outros mais
Reproduzo agora um post de meu amigo Diogo do Blog Mito & Realidade, que exemplifica meu pensamento com classe e requinte.

Um abraço, aqui do brasil, como refugiado económico.

Ramiro Lopes Andrade

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http://citadino.blogspot.com.br/2013/08/e-deus-nao-esteve-com-mais-aquelas.html

Deus é que não esteve com mais aquelas: irritado com a «Crise Financeira» fabricada pelo Monopólio Bancário Internacional, pegou em António Borges, pespegou-lhe um cancro no pâncreas e despachou-o para o Inferno enquanto o Diabo esfregava um olho


António Borges (à esquerda na imagem) foi Vice-Governador do Banco de Portugal, Vice-Presidente do Banco Goldman Sachs em Londres, que o diário francês Le Monde acusou de possuir uma rede de influência transversal, "tanto subterrânea, como pública", que lhe confere "poder de governo mundial", Borges foi também director do Departamento Europeu do FMI e, ultimamente, consultor do Governo Português, onde foi uma peça-chave na defesa do programa de austeridade e um principais responsáveis pela miséria que assola atualmente o nosso país.

Pois Borges finou-se há três dias (Domingo - 25-08-2013) - em santa e bendita agonia - por suprema vontade do Senhor que, na Sua infinita sabedoria, achou por bem entregar a alma e o corpo do economista ao Diabo.

E Deus disse: "Borges, em vida, controlaste os homens para servir os teus interesses próprios. Tiraste proveito da confiança que a sociedade depositava em ti. Foste um ladrão a soldo de ladrões, um assassino ao serviço de assassinos, um genocida às ordens de genocidas. Por isso irás arder perpetuamente no Inferno."

E o Senhor continuou: "Serás açoitado por demónios chifrudos e de relho certeiro com chicotadas. Ficarás enterrado de cabeça para baixo num fosso de fezes e esterco e as tuas pernas serão assadas por velas. O teu corpo será mordido por serpentes e será roubado constantemente por serpentes e outros répteis que o atravessam e o desintegram, roubando os teus traços humanos. Estarás eternamente envolto por chamas, oceanos de lava e uma tempestade de raios, e ficarás para todo o sempre coberto de lepra e sarna. Maldito sejas e o Diabo que te carregue!"


António Borges (praticamente irreconhecível e já em terras de Belzebu), chora não ter concluído o programa de ajustamento da Troika e colocado 10 milhões de portugueses na miséria absoluta.

Não obstante os açoites, as chicotadas, as fezes, o esterco, as chamas, a lava, os raios, a lepra e a sarna que agora o torturam incessantemente sob a supervisão do Mafarrico, Borges mostra-nos, mesmo para além da morte, um profissionalismo e uma dedicação a toda a prova. Porque, sempre acreditou, nem Deus, nem o Diabo seriam mais poderosos que os Donos do Dinheiro que toda a vida serviu com avidez.
 
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Cabe-nos, agora, a nós, cidadãos comuns e mortais, seguir os desígnios do Senhor e, enquanto a engenharia genética não permitir replicar os Seus milagres (por ex: provocar doenças do foro oncológico à distância), utilizar o que temos à mão para dar igual destino aos outros parasitas e assassinos que estão a destruir Portugal e os portugueses.
 

PIRILAMPO... NÃO PARES DE BRILHAR


O pirilampo e a serpente

Diz a lenda que uma vez uma serpente começou a perseguir um pirilampo.
Este fugia rapidamente do predador feroz, mas a cobra não desistia.
Ele fugiu no dia seguinte, mas ela continuou a perseguição...
No terceiro dia, já sem forças, o pirilampo parou e disse à serpente:

“Posso fazer três perguntas?"
Eu não costumo dar este privilégio a ninguém, mas como te vou comer, podes perguntar. Respondeu a cobra ...

- Eu pertenço à tua cadeia alimentar?
- "Não", respondeu a serpente.
- Eu fiz-te algum mal?
- "Não", responde a cobra novamente.
- Então porque queres acabar comigo?
- Porque não suporto ver-te brilhar!

Muitos de nós temos estado envolvidos em situações em que nos perguntamos: Porque terei de passar por isto, se não fiz nada de mal nem ofendi a ninguém?
É simples a resposta ... “Porque não suporto ver-te brilhar .....!!!!

Quando isso acontecer, não deixes de brilhar, continua a ser tu mesmo, vai em frente e continua a dar o melhor de ti, continua a fazer o teu melhor, não permitas que te lastimem, que te firam, continua a brilhar e não poderão tocar-te...
Porque a tua luz continuará intacta.
A tua essência permanecerá, aconteça o que acontecer...
Sê sempre um ser autêntico, mesmo que a tua luz incomode os predadores !!!

NOTA: Recebido por e-mail num anexo *pps. Graças à amabilidade da Amiga Suzana Custódio, posso aqui apresentar este texto rico de ensinamento.

Imagem do Google

29 agosto 2013

IGF destruiu documentos dos swaps que deveria conservar durante 20 anos

O jornal "Público" analisa a Lei que rege a gestão dos documentos públicos e conclui que IGF (Inspecção Geral de Finanças) não deveria ter destruído documentos após três anos, mas antes conservá-los por duas décadas.
A Lei que rege a gestão dos documentos públicos, e que a IGF cita na justificação para a destruição dos papéis de trabalho relacionados com “swaps” após três anos, prevê que estes fiquem em arquivo durante esse período, seguindo-se 17 anos de conservação numa “arquivo intermédio”, permitindo que sejam consultados durante duas décadas.

A notícia é avançada esta manhã pelo jornal "Público" que analisa a portaria nº 505/2002, citada pela IGF para justificar a destruição após três anos de seis dossiês com documentos de trabalho desta inspecção geral relativos a swaps contratados pela Refer, Metro de Lisboa, Metro do Porto e TAP. Por destruir ficaram documentos da CP e da Carris.

A ordem para a destruição dos documentos terá sido dada por Heitor Agrochão, inspector geral da IGF e director operacional do organismo. Os papéis que desaparecem permitiriam pelo menos avaliar os procedimentos seguidos pela IGF nas análises aos polémicos contratos celebrados pelas empresas públicas.

O "Público" não conseguiu apurar a data de destruição dos documentos, nem o que justifica que tenha sido a IGF a auditar os seus próprios procedimentos. As questões que enviou para o ministério das Finanças ficaram por responder. 
 
in Negócios on line 23/08/2013.
 
Destruir provas é crime e pode-se  presumir que os criminosos pretendem limpar o rastro!
É urgente saber quem mandou destruir os documentos, pois esses são os interessados em que as investigações sejam inconclusivas. De resto os portugueses, já contam com isso mesmo, os  que levaram o país à ruína, e roubaram descaradamente o país, não são criminosos.
 
 Criminoso são os pilha-galinhas que roubam comida no supermercado.
Quanto à Inspecção Geral de Finanças, esta só existe para extorquir ilegalmente, e digo ilegalmente por via de diversas manhas utilizadas, dinheiro dos contribuintes.
Dos verdadeiros gansters da classe dominante, e dos acólitos ao seu serviço, prescrevem milhões em impostos que deveriam ter sido pagos ao Estado, e fecham-se os olhos a negócios que lezam a fazenda pública.

25 agosto 2013

REALIZAR O SONHO DE LUTHER KING


Há sonhos ou utopias que não devem deixar-se morrer, para que a luta pelos direitos das pessoas se sobreponha ao «culto dos ídolos efémeros» e se recuperem as «periferias sociais». E isso será possível se «cada um de nós fizer a sua pequena parte». Para isso transcreve-se o artigo:

Filho de Luther King apela para a continuação da luta iniciada pelo pai
Diário de Notícias 25-08-2013

 Martin Luther King III pediu ontem perante dezenas de milhares de pessoas a continuação da luta que a geração do seu pai iniciou há 50 anos, exactamente no mesmo local em que proferiu o discurso "I have a dream".

Luther King III, que seguiu exemplo do seu pai na defesa dos direitos civis, pediu aos manifestantes reunidos em Washington para não darem "sequer um passo atrás" na luta pelos seus direitos e disse que o sonho que Martin Luther King disse ter tido há 50 anos ainda está por realizar nos Estados Unidos.

"Estou aqui neste lugar sagrado sobre as pegadas do meu pai, comovido pela história intensa, mas mais do que isso gosto de saber que vocês continuam a sentir a sua presença, que continuam a ouvir a sua voz [de desejo de alcançar um sonho]. (...) Mas este não é o tempo para as comemorações nostálgicas, (...) é tempo para continuar a tarefa", afirmou.

Luther King III fez a defesa da reforma das leis da imigração, que se encontra atualmente no centro da discussão política nos Estados Unidos, sustentando que "deve ser adotada para que acabe o assédio que sofrem os irmãos e irmãs [sobretudo hispânicos] e para garantir-lhes o caminho da cidadania".

"Da mesma forma que estamos a recuperar da pior crise económica desde a Grande Depressão, os Estados Unidos precisam de um novo Plano Marshall para gerar empregos nas suas cidades, melhorar as infraestruturas e criar um estímulo económico", acrescentou.

Luther King III invocou também o "imperativo fundamental do amor", um poder a que se referiu o seu pai no célebre discurso há meio século, para apelar ao fim da violência traduzida por episódios como os tiroteios de Columbine ou Newtown.

"Se cada um de nós fizer a sua pequena parte, nas nossas casas, nas nossas igrejas, nas nossas escolas, nos nossos empregos, nas nossas organizações, se em cada um dos aspetos da vida tentarmos alcançar a causa da liberdade, de certeza que a alcançaremos. Seremos então todos livres", concluiu.

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21 agosto 2013

O PIB português está a crescer? Políticos mentirosos!

          Não consigo vislumbrar o motivo do regozijo dos políticos que nos governam, relativamente ao produto interno bruto ( PIB ) verificado no nosso país.
         Vejo sim mais uma forma de tentarem ludibriar o Povo, que não entende a linguagem técnica, trata-se da famigerada retórica enganadora que costuma anteceder as eleições! E com ela tentam enganar os portugueses. Na verdade o Produto Interno Bruto continuou a diminuir, só que o tombo foi -2% relativamente ao trimestre anterior. Verifiquem pois os dados do Instituto Nacional de Estatística ( INE ).
          Mas também não admira, pois, quem é capaz de mascarar as contas da Nação, com SWAPS e outras artimanhas de engenharia financeira, para fazer querer que está tudo bem, é  capaz de tudo, até de vender a mãe, só para manter o poder e os privilégios de uma elite podre, em quem não podemos confiar.
      

 "O PIB português continuou a diminuir no 2º trimestre de 2013, segundo o INE . Entre os media e os políticos deles reina grande regozijo porque desta vez a queda trimestral foi "apenas" de 2%. Mas será isso motivo de grande alegria? Depois de 10 (dez) trimestres consecutivos em queda constante, o PIB português continua a cair. Como agora diminuiu menos do que antes essa gente já embandeira em arco... Eles já nem sequer falam em estancar a queda. Com os serviçais da Troika que desmandam neste governo, o crescimento do PIB é e será uma miragem. "
In resistir.info

"De acordo com o INE, o consumo privado e o investimento apresentaram em junho reduções menos intensas e as exportações nominais aceleraram e as importações subiram.
Segundo a estimativa rápida do INE, o produto interno bruto (PIB) português registou um recuo homólogo em volume de 2,0% no segundo trimestre (-4,1% no trimestre anterior) e uma variação de 1,1% face a trimestre anterior.
"A evolução do PIB no trimestre de referência traduziu, sobretudo, a redução menos acentuada do investimento e a aceleração expressiva das exportações de bens e serviços, em parte associada ao efeito de calendário relativo ao período da Páscoa", aponta o INE.
No comércio internacional de bens, em termos nominais, as vendas ao exterior e importações subiram 6,3% e 2,1% em junho, face igual mês de 2012, respetivamente.
"Contudo, não recorrendo à utilização de médias móveis de três meses, as exportações nominais de bens diminuíram 1,2% em termos homólogos em junho (variação de 5,1% em maio)".
In sicnoticias.sapo.pt/

 

16 agosto 2013

CORRUPÇÃO, PROMISCUIDADE, TRANSPARÊNCIA




Ontem, 8 de Agosto, o Dr. Paulo de Morais esteve na SIC Notícias, onde deu uma entrevista que deixou o próprio Mário Crespo boquiaberto.
O Dr. Paulo de Morais é Vice-Presidente da Associação Cívica de Transparência e Integridade, uma organização anticorrupção, representante em Portugal da rede global contra a corrupção Transparency International e que trabalha para uma sociedade mais justa e para uma democracia de qualidade em Portugal.
Paulo de Morais falou na promiscuidade entre o poder político e o sector bancário, no desvio de dinheiro do Orçamento de Estado para garantir rendas fixas para grandes grupos económicos e na forma como o povo português tem sido refém de políticos criminosos que, com a sua actividade, têm corrompido o país.

Recebido por e-mail

13 agosto 2013

FEDERAÇÃO DE GRUPOS CORPORATIVOS


Em boa verdade, Portugal não pode considerar-se um Estado unificado, congruente, consequente. Não é ditadura mas também não é democracia. Parece uma FEDERAÇÃO DE CAPELINHAS ou de confrarias, ou de corporações ou de bandos em que cada um dos seus elementos usufrui de direitos próprios, não publicitados mas reais, de benefícios à custa do sacrifício da grande maioria anónima. Os políticos, os juízes principalmente os do Tribunal Constitucional, os «observatórios», as fundações, as PPPs, etc, etc . Cada uma destas fracções, de acordo com as cumplicidades e com as conivências com o Poder formal, usa e abusa de regalias que são excepção à Lei Geral. Até parece que não existe qualquer Lei Geral, pois as excepções em benefício de um ou outro ou todos estes grupos corporativos são regra seguida na generalidade.

E tudo isto acontece às escondidas dos portugueses, embora uma vez por outra surjam sinais ilusórios de que a equidade vai ser reposta como a de que Governo ajusta subvenções dos políticos aos sacrifícios dos portugueses, o que bem interpretado mostra que, ao impor tais sacrifícios aos cidadãos, houve o cuidado de deixar de fora os políticos, como se não fossem portugueses.

Há até o caso bem explícito no Diário da República nos despachos de nomeação de assessores (agora denominados «especialistas» para iludir os portugueses que estavam chocados com a quantidade de assessores), que para não ficarem lesados sem subsídios de férias e de Natal, retirados aos vulgares trabalhadores do Estado, recebem anualmente mais dois salários extraordinários. Há quem preveja que, se o direito adquirido aos subsídios vier a ser restabelecido, esses privilegiados recebê-lo-ão sem lhes serem retirados os salários extraordinários.

E que dizer das formas especiais e variadas como são concedidas as reformas e respectivas pensões aos elementos das diversas mordomias e da «legitimidade» da sua acumulação?

As notícias dizem que no primeiro semestre deste ano, foram decretadas insolventes 2425 famílias, ou seja 52,4% do total, mas pelo contrário, não há conhecimento de algum elemento dos que cresceram á sombra do dinheiro público e se inserem nas «corporações» atrás referidas viva com dificuldades para pagar a conta ao merceeiro. Nenhum deles pertence aos 52,4%, pois faz parte de uma minoria a que não se aplicam as leis gerais… Embora nem tudo seja referido pelos jornais, e principalmente por isso, convém estar atento aos sinais de injustiça social que escapam à propaganda oficial agora reforçada pelos chamados «briefings».

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04 agosto 2013

GOVERNANTES EM FÉRIAS

Transcrição apenas da parte final do artigo Manta Rota»

(...)
«Atentamente, seguiremos as notícias do vosso veraneio e o aparato securitário que envolve. Teriam os Srs. direito a isso? Tanto quanto qualquer um de nós!
Assim sendo, não deveriam os Srs. prescindir dessas férias?
A frase é vossa: "Excepcionais dificuldades, exigem(nos!) sacrifícios excecionais."

A chefia do que quer que seja, um grupo de trabalho, um governo ou um País, apela ao uso do poder que se detém. A liderança, essa, apenas se exerce pelo exemplo!
Boas férias, meus senhores, mas não ficamos invejosos da vossa consciência!»

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Atribuído Pela nossa querida amiga e colaboradora deste espaço, a Marcela Isabel Silveira. Em meu nome, e dos nossos colaboradores, OBRIGADO.

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