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quinta-feira, janeiro 14, 2010

Lucia Hippolito tem seu momento de Fernando Vanucci

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A comentarista de política da CBN, Lucia Hippolito, em sua inserção no quadro "Por dentro da política" de quarta-feira, 13, teve de ser interrompida pelo apresentador Roberto Nonato. Supostamente por problemas no telefone – que estava "piscando", segundo Hippolito – a voz da analista parecia de uma pessoa embriagada. Foi seu momento Fernando Vanucci ou Vanusa. A sugestão veio de um leitor do Futepoca.

Ela comentava a terceira edição do Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3), alvo de polêmica entre o ministro da Defesa, Nelson Jobim, e o da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Paulo Vanucchi. Uma nova versão do decreto foi definida na quarta em reunião entre os ministros, suprimindo algumas expressões e destacando o caráter de diretriz e não de lei. Mas a cientista política mal consegue encadear as palavras.

– Olha, Lolito (sic), eu, eu particularmente, acho uma coisa muito complicada. Acho que o presidente cometeu um erro político, no sentido de cometer um monte de... de... de... de erros... de criar um monte de empresas, de brigas nesse problema. Agora, eu acho o seguinte: desse ponto de vista exclusivo das... das... das, ele não... dos direitos humanos, do ponto de vista dos direitos humanos... eu vou dizer uma coisa a você...

– Ô Lúcia, a gente vai tentar refazer o contato para voltar daqui a pouco em melhores condições

– É, esse... o telefone tá piscando, tá cortando a linha...

Aí o volume da voz da comentarista vai baixando e ela sai do ar.



No site da CBN, o último comentário é de quarta-feira, 13. Nada para hoje.

Em 2006, depois da final da Copa de 2006, na Alemanha, quando a Itália se sagrou campeã, o apresentador Fernando Vanucci foi ao ar, na Rede TV!, claramente alterado, dizendo que "a África do Sul também não é tão longe, é logo ali". Ele enrolava a língua e parecia pior do que muito bêbado que chama o "adevogado". Ele alegou que estava sob efeitos de calmantes e até brincou com isso depois.

Outra que teve seu momento de celebridade manguaça foi a cantora Vanusa. Ela foi à Assembleia Legislativa de São Paulo cantar o hino nacional e pagou um mico, trocando a letra e tudo mais. Os calmantes também foram apontados como culpados.

Mais Lucia Hippolito aqui e aqui.

Atualização, sexta-feira, 15, 16h30:
Com gastroenterite, Lucia Hippolito acusa "patrulha da lama"

quinta-feira, novembro 05, 2009

O dia em que Renato Gaúcho usou o São Paulo

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Aliviado com o empate que o São Paulo segurou em Porto Alegre contra o Grêmio, jogando os minutos finais com três a menos (partida que o Moriti Neto vai comentar com mais propriedade), recupero aqui um episódio curioso daquele que talvez seja o maior ídolo do tricolor gaúcho. Em 1994, Fernando Casal de Rey assumiu a presidência do clube do Morumbi com a difícil tarefa de manter um mínimo de dois títulos expressivos por ano. Tinha sido assim em 1991, quando o São Paulo venceu o Brasileirão e o Paulista; em 1992, com a Libertadores, o Mundial e, de quebra, o Paulista; e em 1993, com o bi da América e do Mundo, mais o bônus da Supercopa. Mas a geração comandada pelo técnico Telê Santana demonstrou cansaço e, em 1994, início da gestão de Casal de Rey, perdeu o tri da Libertadores em casa e só faturou uma Conmebol com o Expressinho, sob a batuta de Muricy Ramalho.

Em 1995 e 1996, o time não ganhou nada de útil. Por isso, em 1997, Casal de Rey prometia uma contratação de peso, para acalmar a torcida. E a bola da vez foi o veterano Renato Gaúcho, então com 33 anos, que chegou a ser apresentado à imprensa em 14 de fevereiro (foto acima). Só que o presidente sãopaulino não sabia que tudo não passava de uma provocação do jogador ao seu ex-clube, o Fluminense, que lhe devia dinheiro. Deu certo: três dias depois, o tricolor carioca saldou a dívida de R$ 1,1 milhão com Renato, que voltou pras Laranjeiras. Fernando Casal de Rey ficou com cara de tacho e, naquele ano, ainda veria o São Paulo ser vice paulista e da Supercopa. Em 1998, quando terminou seu mandato, conseguiu ver o clube campeão paulista. Mas amargou mais um vice, do Rio-São Paulo. Sem dúvida, um presidente sem sorte. E que ficou marcado pelo "mico" do Renato Gaúcho.

quarta-feira, novembro 26, 2008

Campanha internacional

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