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Tweet pode ser traduzido como um "pio" de passarinho. Pois muita gente, ao usar a rede social Twitter, devia pensar melhor, pensar bastante e, na dúvida, não "piar" nada. Um exemplo clássico foi o do deputado federal Roberto Freire (PPS), que em 2012 ficou indignado com uma cédula de Real que trazia a inscrição "Lula seja louvado" postada na internet - fake, ÓBVIO! - e tuitou/"piou": "Isso é uma ignomínia!"
Já no início deste ano, um colega seu da Câmara de Deputados, Marco Feliciano (PSC), também errou a mão ao bater no governo federal. Criticou "o emburrecimento escolar, a idiotização das massas" citando o "AUTO índice de analfabetos funcionais"...
Pois é. Feio. E agora foi a vez do músico/compositor Lobão dar sua cota à chacota virtual. Pensou que a carapuça era pra ele e se meteu em cumbuca errada. De imediato, foi espinafrado pelos internautas. "Vergonha alheia" total e inapelável:
Ps.: Pra piorar a situação do Lobão, ele tentou diminuir o internauta fazendo uma pergunta arrogante sobre inteligência - "E quem te disse?" - mas sem colocar o ponto de interrogação no final. E, na frase seguinte, em vez de "QUE presunção!", usou "QUER". Feio. Muito feio.