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A pedidos do ocupado Edu Maretti, a matéria do Estadão, reproduzindo conteúdo da BBC.
Em entrevista exclusiva com Keith Richards, de 63 anos, publicada na revista New Music Express, perguntaram ao contumaz consumidor de narcótipos e entorpecentes: "A coisa mais estranha que tentei cheirar? Meu pai. Eu cheirei meu pai. Ele foi cremado e eu não consegui resistir a misturar suas cinzas com um pouco de pó (cocaína)."
O guitarrista dos Rolling Stones foi além: "Meu pai não teria se importado, ele não estava nem aí. Desceu bem, e eu ainda estou vivo."
O pai de Richards, Bert, morreu aos 84 anos em 2002. A experiência inalativa ocorreu quando o músico respondia da casa dos 58 anos.
Acréscimo em 5 de abril: Ainda Richards e as cinzas do pai
2 comentários:
Ouvi falar de gente que comeu parte das cinzas de um ente querido e conheço pessoalmente um que usou o "produto" para adubar um pé de fruta. Mas cheirar o pai, sinceramente, é caso inédito. Melhor que, segundo o Keith, "desceu bem". Será que vicia?
adubar um pomar é excelente. ecologista...
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