Mostrar mensagens com a etiqueta Luís Jardim. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Luís Jardim. Mostrar todas as mensagens
sábado, 26 de setembro de 2015
ABOUT FACE
HARVEST - 2400791 - edição portuguesa (1984)
Side One
Until We Sleep - Murder - Love On The Air (David Gilmour/Pete Townshend) - Blue Light - Out Of The Blue
Side Two
All Lovers Are Deranged (David Gilmour/Pete Townshend) - You Know I'm Right - Cruise - Let's Get Metaphysical - Near The End
Entre outros, participam neste LP Jeff Porcaro, Steve Winwood, Anne Dudley, Ray Cooper, Vicki & Sam Brown, Roy Harper e o nosso Luís Jardim.
Produção de Bob Ezrin e de David Gilmour.
"Murder" é dedicado a John Lennon.
sexta-feira, 17 de julho de 2015
MINHA PRENDA ESTE ANO
DECCA - PEP 1157 - 1966
Slow Down (Williams) - Hoje ("Yesterday") (Lennon/McCartney/Luís Jardim) - No Reply (Lennon/McCartney) - Quero Que Voltes (Luís Jardim)
Etiquetas:
BeatlesVersões,
Demónios Negros,
Luís Jardim
sexta-feira, 30 de agosto de 2013
CUD
A&M - AMB 829 - edição britânica (1991)
Oh No Won't Do - Profession - Ariel - Price Of Love (Phil Everly/Don Everly)
O português Luís Jardim toca percussão nos originais da banda.
quarta-feira, 28 de abril de 2010
ANA
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
2º E ÚLTIMO EP DOS DEMÓNIOS NEGROS (1966)

DECCA - PEP 1157 - 1966
Slow Down (Williams) - Hoje (Yesterday) (Lennon/McCartney/Luís Jardim) - No Reply (Lennon/McCartney) - Quero Que Voltes (Luís Jardim)
Cortesia de Filhote
Slow Down (Williams) - Hoje (Yesterday) (Lennon/McCartney/Luís Jardim) - No Reply (Lennon/McCartney) - Quero Que Voltes (Luís Jardim)
Cortesia de Filhote
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
O CARNAVAL DE LUÍS JARDIM

Há cerca de dois anos eu fui para Inglaterra estudar administração comercial. Embarquei no "Reina Del Mar" e a bordo encontrei o pianista do conjunto, Tom Gilhooly, que me convidou para ir a sua casa em Londres, tomar um drink.
Fui e passados dias assisti a uma gravação do seu conjunto, um trio que se chamava Bossa-Cálida. Como eles tinham necessidade de integrar mais elementos no conjunto e, principalmente, para fazer duo com a Linda, entrei a tocar instrumentos de percussão: pandeiros, atabaques, conga-drums e viola nas gravações.
Como o nome era um pouco difícil para os ingleses pronunciarem, mudámos em Dezembro de 1968 para Carnaval, por ser uma palavra internacional.
Durante o ano de 1969, os Carnaval tocaram no Ronnie's Scott, em Londres, lado a lado com Stan Getz, e também no Royal Albert Hall.
Fui e passados dias assisti a uma gravação do seu conjunto, um trio que se chamava Bossa-Cálida. Como eles tinham necessidade de integrar mais elementos no conjunto e, principalmente, para fazer duo com a Linda, entrei a tocar instrumentos de percussão: pandeiros, atabaques, conga-drums e viola nas gravações.
Como o nome era um pouco difícil para os ingleses pronunciarem, mudámos em Dezembro de 1968 para Carnaval, por ser uma palavra internacional.
Durante o ano de 1969, os Carnaval tocaram no Ronnie's Scott, em Londres, lado a lado com Stan Getz, e também no Royal Albert Hall.
Em Janeiro de 1970 inauguraram o Inn On The Park e gravaram um LP.
Luís Jardim in Plateia, 03 de Fevereiro de 1970
Luís Jardim in Plateia, 03 de Fevereiro de 1970
segunda-feira, 3 de março de 2008
DEMÓNIOS À SOLTA NA 2ª ELIMINATÓRIA

Os madeirenses Demónios Negros, do actualmente televisivo Luís Jardim, foram os vencedores da 2ª eliminatória do Concurso Ié-Ié que se realizou no dia 04 de Setembro de 1965, no Teatro Monumental, em Lisboa. Obtiveram 35 pontos.
O segundo lugar foi para os Twist Star, de Póvoa de Sta Iria, com 25 pontos, o terceiro para os Fliers, de Cascais, com 20,5.
Depois do podium, ficaram Primavera Em Sintra (Sintra, 13,5 pontos) e os Kalyfas (Torres Novas, 10 pontos).
Segundo a reportagem da revista "Rádio & Televisão, os Demónios Negros eram formados por Alberto Manso, 17 anos, vocalista e baterista, Tiago Camacho, 17, viola baixo, Luís Jardim, 15, viola ritmo, e Óscar Gonçalves, 18, viola solo.
Nesta época, com 15 anos, Luís Jardim bem poderia ter sido o viola ritmo (se não houve lapso da revista), mas hoje em dia, com residência em Londres, o madeirense é sobretudo conhecido como percussionista (sangue latino?).
Atentem à lista de participações de Luís Jardim que eu consegui reunir e que seguramente estará incompleta:
David Gilmour, Dream Academy, David Bowie, Clime Fisher, Kirsty MacColl, Lisa Stansfield, Rolling Stones, Dusty Springfield, Oleta Adams, Hothouse Flowers, Chimes, Black, Robert Palmer, Soul II Soul, Annie Lennox, Betsy Cook, Paul McCartney, Cat Stevens, Bryan Ferry, Malcolm McLaren.
Regressando ao ié-ié puro e duro:
Os Demónios Negros, ainda segundo a mesma reportagem, vestiam fatos com riscas pretas e gravatas com riscas encarnadas e cantaram "It's Not Unsual", "Teu Amor" e "Kansas City". Cabelos muito compridos, estilo beatle.
São todos estudantes, tendo começado por formar um grupo de futebol e só depois veio o conjunto musical (sic). Empolgaram o público do Monumental e os maiores aplausos foram para o baterista.
Os Twist Star era um grupo curioso, já que eram formados por operários nas Oficinas de Material Aeronáutico e em duas empresas locais: Jaime Carmo Alves, 20 anos, viola solo, Manuel Alves, 19, vocalista e viola baixo, Joaquim Rosado, 22, viola baixo, Fernando Lourenço, 20, bateria, e João Rodrigues, 19, viola ritmo.
Todos de camisa branca e laço castanho escuro. O casaco é da mesma cor e tem o emblema do conjunto. Fundou-se há um ano. É seu dirigente artístico o antigo elemento da orquestra de Belo Marques, François Venturini. Gastaram 60 contos nos instrumentos e actuam em festas no Ribatejo.
Os Fliers, de Cascais, eram formados por Fernando Manuel Catado, 22 anos, bateria, José Manuel Cerqueira, 22, viola solo, Júlio Ribeiro, 22, vocalista e viola ritmo, e Armando Rocha, 23, viola baixo.
Cantaram "La Bamba", "I'm The One", "My Bonnie" e "I Saw Her Standing There".
Os Kalyfas, de Torres Novas, eram formados por João Julião (guitarra), João Luís Alves (baixo), Rui Venâncio, mais tarde dos Xarhanga (bateria), Joaquim Varela (guitarra-ritmo) e José Galamba (voz).
Rui Venâncio foi eleito o melhor baterista do Concurso, tendo recebido uma medalha das mãos de representantes do Movimento Nacional Feminino, organizador do Concurso.
O segundo lugar foi para os Twist Star, de Póvoa de Sta Iria, com 25 pontos, o terceiro para os Fliers, de Cascais, com 20,5.
Depois do podium, ficaram Primavera Em Sintra (Sintra, 13,5 pontos) e os Kalyfas (Torres Novas, 10 pontos).
Segundo a reportagem da revista "Rádio & Televisão, os Demónios Negros eram formados por Alberto Manso, 17 anos, vocalista e baterista, Tiago Camacho, 17, viola baixo, Luís Jardim, 15, viola ritmo, e Óscar Gonçalves, 18, viola solo.
Nesta época, com 15 anos, Luís Jardim bem poderia ter sido o viola ritmo (se não houve lapso da revista), mas hoje em dia, com residência em Londres, o madeirense é sobretudo conhecido como percussionista (sangue latino?).
Atentem à lista de participações de Luís Jardim que eu consegui reunir e que seguramente estará incompleta:
David Gilmour, Dream Academy, David Bowie, Clime Fisher, Kirsty MacColl, Lisa Stansfield, Rolling Stones, Dusty Springfield, Oleta Adams, Hothouse Flowers, Chimes, Black, Robert Palmer, Soul II Soul, Annie Lennox, Betsy Cook, Paul McCartney, Cat Stevens, Bryan Ferry, Malcolm McLaren.
Regressando ao ié-ié puro e duro:
Os Demónios Negros, ainda segundo a mesma reportagem, vestiam fatos com riscas pretas e gravatas com riscas encarnadas e cantaram "It's Not Unsual", "Teu Amor" e "Kansas City". Cabelos muito compridos, estilo beatle.
São todos estudantes, tendo começado por formar um grupo de futebol e só depois veio o conjunto musical (sic). Empolgaram o público do Monumental e os maiores aplausos foram para o baterista.
Os Twist Star era um grupo curioso, já que eram formados por operários nas Oficinas de Material Aeronáutico e em duas empresas locais: Jaime Carmo Alves, 20 anos, viola solo, Manuel Alves, 19, vocalista e viola baixo, Joaquim Rosado, 22, viola baixo, Fernando Lourenço, 20, bateria, e João Rodrigues, 19, viola ritmo.
Todos de camisa branca e laço castanho escuro. O casaco é da mesma cor e tem o emblema do conjunto. Fundou-se há um ano. É seu dirigente artístico o antigo elemento da orquestra de Belo Marques, François Venturini. Gastaram 60 contos nos instrumentos e actuam em festas no Ribatejo.
Os Fliers, de Cascais, eram formados por Fernando Manuel Catado, 22 anos, bateria, José Manuel Cerqueira, 22, viola solo, Júlio Ribeiro, 22, vocalista e viola ritmo, e Armando Rocha, 23, viola baixo.
Cantaram "La Bamba", "I'm The One", "My Bonnie" e "I Saw Her Standing There".
Os Kalyfas, de Torres Novas, eram formados por João Julião (guitarra), João Luís Alves (baixo), Rui Venâncio, mais tarde dos Xarhanga (bateria), Joaquim Varela (guitarra-ritmo) e José Galamba (voz).
Rui Venâncio foi eleito o melhor baterista do Concurso, tendo recebido uma medalha das mãos de representantes do Movimento Nacional Feminino, organizador do Concurso.
Etiquetas:
Concurso Yé-Yé,
Demónios Negros,
Fliers,
Luís Jardim
Subscrever:
Mensagens (Atom)