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sábado, 11 de novembro de 2017

FEITO CÁ P'RA NÓS


TLD - 001/75

Letras de José Carlos Ary dos Santos e música de Fernando, com arranjos de Pedro Osório.

Inclui um instrumental, "Ao Meu Filho Que Vai Nascer", dedicado ao escritor João Tordo, que foi meu estagiário na Agência EXPO, durante a EXPO-98.

Participações de Vítor Mamede, Mike Sargeant, Pedro Osório, Carlos Alberto Moniz, Carlos Alberto Vidal, Paulo de Carvalho.


segunda-feira, 10 de outubro de 2016

ADOLESCENTE


PHILIPS - 6031004 - edição portuguesa (1971)

Adolescente (Ivete Centeno/José Luís Tinoco) - Dar e Cantar (Ary dos Santos/Jaime Queimado)

Arranjos e direcção de orquestra de Pedro Osório, produção de Luís Vilas Boas.

"Adolescente" ficou no 8º lugar do Festival, ganho por "Menina", de Tonicha.


domingo, 1 de maio de 2016

CANTO PARA MULHER-MÃE


IMAVOX - SIM5 10 006 - 1973

Canto Para Mulher-Mãe (Ary dos Santos/Fernando Tordo) - Partiste, Voltaste (Ary dos Santos/Fernando Tordo)

Orquestração de Pepe Nieto, coordenação de Manolo Diaz.

Segundo disco de um desconhecido baladeiro.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

FERNANDO TORDO


TOMA LÁ DISCO - TLP 001/75 - 1975

FACE A

O Trabalho - Companheira - Tango Económico - Caderneta Militar - Em Lisboa

FACE B

Futebol - É Tarde Meu Amor - Fado Do Operário Leal - Soneto Presente - Chile - Ao Meu Filho Que Vai Nascer

Letras de José Carlos Ary dos Santos, música de Fernando Tordo, arranjos e direcção musical de Pedro Osório.

Participações de Vítor Mamede (bateria), Mike Sergeant (baixo), Pedro Osório (piano), Correia Martins (guitarra eléctrica) e Carlos Alberto Moniz, Carlos Vidal e Paulo de Carvalho (coros).

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

TONICHA PROIBIDA


ZIP ZIP - 30056/S

O Preto No Branco (Ary dos Santos/Pedro Osório) - Tanto Me Faz (Ary dos Santos/Fernando Tordo)

Arranjos e direcção musical de Pedro Osório.

Por decisão superior venho informar de que foram retirados ou considerados inconvenientes para aquisição os seguintes discos ou faixas que, portanto, não deverão ser transmitidos:

Duas Melodias - Luís Cília


O Preto No Branco - Tonicha


Nota de Serviço Interno da Emissora Nacional de 26 de Julho de 1974

Vamos dizer tudo
Quanto for preciso
O cantor que é mudo é indeciso
Vamos pôr a claro
O que estava escuro
Encarar o Sol saltar o muro.

Vamos pôr o preto bem no branco
Dizer que o patrão de qualquer banco
Agora já não pode dar um grito
Nem o dito por não dito.

Já temos camaleões originais
Poetas e baladeiros geniais
Só nos falta uma certeza
Que é a coisa principal:
Quem nos canta a Portuguesa
Neste novo Portugal?

Já temos muitos ministros sem gravata
E a vida ainda não está mais barata
É preciso que o aumento
Que é a coisa principal
Chegue e sobre pro sustento
Neste novo Portugal.

Vamos todos juntos
Dizer a verdade
Que é a condição da liberdade
Vamos dizer vida
Vamos dizer força
E dar vida à força e força à vida.

Vamos construir um mundo novo
Dizer com orgulho pão e povo
Mas não nos deixemos embalar
Nas cantigas de enganar.

Já temos camaleões originais
Poetas e baladeiros geniais
Só nos falta uma certeza
Que é a coisa principal:
Quem nos canta a Portuguesa
Neste novo Portugal?

Já temos muitos ministros sem gravata
E a vida ainda não está mais barata
É preciso que o aumento
Que é a coisa principal
Chegue e sobre pro sustento

Neste novo Portugal.

sábado, 16 de maio de 2015

SIMONE


DECCA - SLPDX 542 - 1976

A

Se A Manhã Se Despenteia (Ary dos Santos/Nuno Nazareth Fernandes) - As Palavras Que Eu Cantei - Fontes Que Me Deram Voz (Mário Martins/Jorge Machado) - Avé Maria do Povo - Meu Menino Portugal - Aos Domingos (Eduardo Olímpio/Paco Bandeira)

B

Se Tu Voltasses - Esta Festa das Cidades (José Jorge Letria/Nuno Gomes dos Santos/Nuno Nazareth Fernandes) - Fala da Mulher Sozinha (Eduardo Olímpio/Paco Bandeira) - Murmúrio do Tempo Perdido (Verónica) - Interrogação Sem Resposta (Sidónio Muralha/Paco Bandeira) - No Teu Poema (José Luís Tinoco)

sábado, 8 de novembro de 2014

SG GIGANTE


Trata-se de um disco com publicidade da Tabaqueira em França.

"Fumar É Matar Saudades" tem letra de Ary dos Santos.

terça-feira, 13 de maio de 2014

PAULO DE CARVALHO


MOVIEPLAY/LM - SP-147 -  edição moçambicana  (1973)

Semente  (Ary dos Santos/Fernando Guerra) - Terra Lavrada (Ary dos Santos/Fernando Guerra/Paulo de Carvalho)

Arranjo e direcção de Thilo Krasmann.

Cortesia de PPBEAT

sexta-feira, 25 de abril de 2014

DESTA VEZ É QUE É DE VEZ


INTERDISCO - IOSD 305

Desta Vez É Que É De Vez (José Niza/Russel) - Já Chegou A Liberdade (Ary dos Santos/Popular)

ALEGRIA NA LUTA


TOMA LÁ DISCO - TLS 004/76

Alegria No Trabalho (Ary dos Santos/Fernando Tordo) - O Trabalho (Ary dos Santos/Fernando Tordo)

Participação de Fernando Tordo, Paulo de Carvalho, Carlos Alberto Moniz, Alfredo Vieira de Sousa, Madalena Leal e Maria de Lourdes Nunes dos Santos, arranjo e direcção de Pedro Osório, coordenador de produção Luiz Vilas-Boas.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

SEMENTE


MOVIEPLAY - SP 20.071 - 1973

Semente (Ary dos Santos/Fernando Guerra) - Terra Lavrada (Ary dos Santos/Fernando Guerra/Paulo de Carvalho)

Arranjo e direcção de Thilo Krasmann.

sábado, 18 de janeiro de 2014

ARY DOS SANTOS MORREU HÁ 30 ANOS


rua da Saudade, 21 - 1º, Lisboa

domingo, 3 de fevereiro de 2013

CARLOS DO CARMO


PHILIPS - 814 658-1 - 1983

Lado 1

Fado Excursionista (música de José Afonso) – Fado das Amendoeiras (música de Fernando Tordo) – Fado da Madeira (música de Fernando Tordo) – Fado da Madeira (música de José Luís Tinoco) – Fado da Serra (música de Joaquim Luís Gomes) – Fado Lezíria (música de Tózé Brito) – Fado Transmontano (música de Carlos Paulo)

Lado 2

Fado Moliceiro (música de Carlos Paredes) – Fado Manguela (música de José Mário Branco) – Fado dos Açores (música de Carlos Alberto Moniz) – Fado do Trigo (música de António Vitorino de Almeida) – Fado do Minho (música de Mário Moniz Pereira) – Fado Burrico (música de Paulo de Carvalho) – Fado Ultramar (música de Ivan Lins).

Poemas da autoria de José Carlos Ary dos Santos, com excepção de "Fado Excursionista", que tem a participação de José Mário Branco, e de "Fado Ultramar" que é da autoria de José Mário Branco, interpretados por Carlos do Carmo.

Disco concebido na peugada de "Um Homem na Cidade".

A produção é de José Mário Branco e tem uma belíssima capa de António Carmo.

Colaboração de Gin-Tonic

sábado, 2 de fevereiro de 2013

UM HOMEM NA CIDADE


TROVA - MOV. 7005 - 1977

Face A

Um Homem na Cidade (música José Luís Tinoco) – O Cacilheiro (música Paulo de Carvalho – Fado do Campo Grande (música António Vitorino de Almeida – O Amarelo da Carris (música José Luís Tinoco) – Namorados da Cidade (música Fernando Tordo) – Nova Feira da Ladra (música Frederico de Brito)

Face B

O Homem das Castanhas (música Paulo de Carvalho) – Rosa da Noite (música Joaquim Luís Gomes) – Fado Varina (música Moniz Pereira) – Fado dos Azulejos (música Martinho d’Assunção) – Fado da Pouca Sorte (música Fernando Tordo) – Balada Para uma Velhinha (música Martinho d’Assunção).

Todos os poemas são da autoria de José Carlos Ary dos Santos e interpretados por Carlos do Carmo.

Teve o prazer, o gosto, o que lhe quiserem chamar, de ter conhecido a poesia de José Carlos Ary dos Santos, antes de o poeta se tornar o mais conceituado e importante, - deixem passar a ousadia de assim o considerar - letrista da música portuguesa: Menina, Tourada, Canção de Madrugar, Cavalo à Solta, Estrela da Tarde, umas tantas mais.

Vagamente, lamenta que o letrista tenha, de algum modo, feito esquecer o poeta que foi.

Certo jornalismo, dito cultural, que nunca leu os seus livros, tratou-o levianamente, por vezes, com desdém.

Maria do Rosário Pedreira, há dias, escrevia, no seu blogue Horas Extraordinárias:

Tenho também consciência de que uma letra não tem a profundidade de um poema – quiçá porque este (no meu caso, de novo) venha sempre de um lugar misterioso que não domino, que está fora da minha alçada, que tem qualquer coisa de transcendente. Por isso já sabem: se me pedirem letras, eu faço. Se me pedirem poemas, não sei.

Este disco é um voo de pássaro sobre uma cidade, a sua melancolia, a sua tradição, um rio, cacilheiros, o amarelo da Carris, namorados, varinas, o homem das castanhas, azulejos, feira da ladra, gente, amanheceres, anoiteceres, ternuras.

Lisboa é o seu amor, a sua aventura e o seu desespero. O lugar onde ele persegue a ternura que está rodeada por cardos. Porque ao fim e ao cabo o amigo está sempre longe. E se chega, vem atardado, entardecendo-lhe a alma. Pungência de amores inconsentidos à luz diurna, beijo mordido na penumbra derramada pela estrela da tarde, escreveu Natália Correia, que tão bem conheceu Ary, duas autênticas forças da natureza, que tudo poderão ter sido, mas poetas castrados não.

Morava na Rua da Saudade, morreu a 18 de Janeiro de 1964.

Os frequentadores de números redondos terão, para o ano, a possibilidade de fazerem desfilar as banalidades de ocasião, os faits-divers de uma vida curta mas intensamente vivida, corajosa, até aos limites da autodestruição.

Na hora da morte da morte terá gritado – gritou certamente! - para os amigos que o rodeavam:

Quem é que me traz um gin-tonic?

Colaboração de Gin-Tonic

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

NESTA CASA: ARY DOS SANTOS


Rua da Saudade, Lisboa.

Morreu faz hoje 29 anos.

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

QUANDO UM HOMEM QUISER...


ORFEU - KSTA 546 - 1975

Quando Um Homem Quiser (Fernando Tordo/Ary dos Santos) - Invenção de Amor (Fernando Tordo/Ary dos Santos)

Capa e produção de Paulo de Carvalho.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

CALÇADA RIBEIRO SANTOS


Santos-o-Velho, Lisboa.

José António Ribeiro Santos era no 1º ano do curso jurídico de 1966/71 da Faculdade de Direito de Lisboa o aluno voluntário nº 536.

Militante do MRPP, foi morto pela PIDE no dia 12 de Outubro de 1972 em incidentes estudantis no ISCEF (Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras), em Lisboa.

Faz hoje 40 anos.

Por essa tarde havemos de vingar-te
Por essa morte havemos de cantar-te
Para nós não há mortos

Só há vivos

Ary dos Santos

domingo, 26 de agosto de 2012

POEMA PENA


ZIP ZIP - ZIP 10 034/E

Poema Pena (Nuno Nazareth Fernandes/Nuno Gomes dos Santos) - Rosa de Barro (Fernando Guerra) - Manhã Clara (Nuno Nazareth fernandes/Ary dos Santos)

Tonicha ganhou o 2º prémio de interpretação nas Olimpíadas da Canção de Atenas, com "Poeme Pena", o 1º prémio de interpretação do Festival de Split (Jugoslávia) com "Rosa de Barro" e o Prémio da Crítica do VI Festival do Rio de Janeiro, com "Manhã Clara".

quarta-feira, 27 de junho de 2012

LUÍS DUARTE


IMAVOX - SIMS 10.006

Canto Para Mulher-Mãe (Fernando Tordo/Ary dos Santos) - Partiste, Voltaste (Fernando Tordo/Fernanda de Castro)

Orquestração de Pepe Nieto, coordenação de Manolo Diaz.

Colaboração de José Mário Santos

quinta-feira, 8 de março de 2012

AS DUAS FACES DE TONICHA


ZIP ZIP - ZIP 2012/L - disco de promoção

FACE A

A Voz Do Meu Povo (Ary dos Santos/Fernando Tordo) - Canto da Primavera (Ary dos Santos/Fernando Tordo) - Em Lisboa (Ary dos Santos/Fernando Tordo) - Os Novos Pobres (Ary dos Santos/Pedro Osório) - O Cacau (da Ribeira) (Ary dos Santos/Fernando Tordo)

FACE B

Meu Amor Foi A Lisboa (Ary dos Santos/Pedro Osório) - Vira Da Madrugada (Ary dos Santos/Pedro Osório) - Obrigado Soldadinho (Ary dos Santos/Pedro Osório) - Riscadinho Pra Aventais (Ary dos Santos/Pedro Osório) - Já Chegou A Liberdade (Ary dos Santos/Pedro Osório) - Trovas do Carmo (Ary dos Santos/Pedro Osório)