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quarta-feira, 11 de maio de 2016
quarta-feira, 4 de março de 2015
AMÁLIA CANTA EM FRANCÊS
DUCRETET-THOMSON/RÁDIO TRIUNFO - DEP 75052 - edição portuguesa
Ay, Mourir Pour Toi (Charles Aznavour) - Paris S'Eveille La Nuit (Roger Lucchesi/J. Plante) - Le Fado de Paris (Fernando de Carvalho/Luiz de Macedo) - La Femme du Berger (Roger Lucchesi/J. Plante)
A minha ignorância chegava ao ponto de não saber que Amália tinha cantado Aznavour.
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
POUR TOI ARMENIE
EMI - 2023087 - edição portuguesa (1989)
Pour Toi Arménie (Charles Aznavour/Garvarentz) - Ils Sont Tombés (Charles Aznavour/Garvarentz)
Duas portuguesas neste disco de solidariedade: Linda de Suza e Marie Myriam.
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
CHARLES AZNAVOUR
sábado, 5 de junho de 2010
CHARLES AZNAVOUR
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
sábado, 20 de dezembro de 2008
CHARLES AZNAVOUR
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
terça-feira, 4 de novembro de 2008
CHARLES AZNAVOUR
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
CHARLES AZNAVOUR
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
QUE C'EST TRISTE VENISE
sexta-feira, 23 de maio de 2008
CHARLES AZNAVOUR A 10"

BARCLAY BLY 80135 - edição francesa
Je M'Voyais Déjà - Quanto Tu M'Embrasses - Monsieur Est Mort - L'Amour Et La Guerre - Comme Des Étrangers - Prends Le Chorus - Tu Vis Ta Vie Mon Coeur - L'Enfant Prodigue
Trata-se de um exemplar interessante. Além de um LP de 10", é gatefold (qual será mesmo a expressão portuguesa para isto?) e tem ainda um poster de Charles Aznavour devidamente autografado.
Já repararam que Aznavour é acompanhado por Paul Mauriat?
E não, não é um disco ao vivo.
Je M'Voyais Déjà - Quanto Tu M'Embrasses - Monsieur Est Mort - L'Amour Et La Guerre - Comme Des Étrangers - Prends Le Chorus - Tu Vis Ta Vie Mon Coeur - L'Enfant Prodigue
Trata-se de um exemplar interessante. Além de um LP de 10", é gatefold (qual será mesmo a expressão portuguesa para isto?) e tem ainda um poster de Charles Aznavour devidamente autografado.
Já repararam que Aznavour é acompanhado por Paul Mauriat?
E não, não é um disco ao vivo.
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
BELMIRO AZNAVOUR

Era constituído pelos «play-backs» que tinham servido aos grandes sucessos de Charles Aznavour, tocados pela orquestra e coros dirigidos, salvo erro, por Michel Legrand. Só faltava a voz solista, daí o convite expresso no título.
Teriam de decorrer ainda 40 anos para nascer o conceito de «karaoke» que, no entanto, acudiu à cabecinha pensadora deste seu correspondente.
Logo propus ao técnico de som Moreno Pinto fazermos um truque humorístico: eu traduziria literalmente uma letra e cantaria em português por cima da música do LP, com pronúncia nortenha para criar mais efeito.
Diríamos que era um irmão de Aznavour, de nome Belmiro, que tinha vindo há muitos anos para Portugal e agora se queria afirmar no mundo do disco.
Como na «23.ª Hora» se um dizia «mata» outro haveria de dizer «esfola», o José Duarte, dos «5 minutos de Jazz», disse logo que cantaria em dueto comigo, interrompendo-me propositadamente para corrigir as asneiras.
Pegou-se no «Et Pourtant», fomos para um dos estúdios e gravámos. Foi um tremendo êxito, com telefonemas dos ouvintes a querer saber pormenores desse irmão de Aznavour e... a pedir mais.
A segunda peça foi «Que C'est Triste Venise», desta vez cantada só por mim, já com umas «buchas» a fugir à letra original. Outro êxito, outra chuva de telefonemas.
Mas tínhamos combinado manter segredo sobre a personagem Belmiro Aznavour, porque não convinha misturar o nome do Quinteto Académico com aquele destempero.
Era um gozo, depois do programa acabar, às 2 da manhã, ir a equipa toda, mais os visitantes que por lá apareciam (Sheiks, Mistério, Carlos do Carmo, João Maria Tudela, sei lá!) para a Riba d'Ouro, onde se juntava a malta do teatro, locutores de outras estações de rádio, e a conversa à nossa mesa ser sempre «Mas quem será o gajo?».
A pressão sobre o João Martins e o Moreno Pinto era enorme: «Eh pá, diz lá! Pela nossa amizade... Eu não digo a ninguém...». E eu presente, impassível. Aconteceu até que o Rádio Clube Português tinha relançado a figura do Sr. Messias, que também falava (mas só falava) à nortenha. Ouvi coisas como esta: «Agora que pusemos no ar o Sr. Messias, vêm vocês com esse Belmiro, ainda por cima a cantar, e com a verdadeira orquestra do Aznavour! Como é que conseguiram isso, caraças?». Ninguém se desmanchou.
A coisa acabou no terceiro episódio: "La Mama". Cantei também a solo, depois de ter criado quase uma letra nova, desta vez com rima, mas pus a Mãe dos ciganos a morrer com uma grande bebedeira, rodeada do ambiente festivo onde não faltavam artistas na berra como os «Hollies», os «Rolling Stones», Eddie Vartan (que tinha vindo recentemente a Lisboa), «Os Sheiks» e, claro, o «Quinteto Académico».
Só que, desta vez, alguns telefonemas foram de protesto. Que não se brincava com coisas sérias, que era achincalhar a morte de uma pessoa, que era desrespeitar a canção original, enfim, um quase escândalo. A Direcção da Rádio Renascença, então a Emissora Católica Portuguesa, mandou acabar completamente com aquilo.
Mais tarde pedi ao Moreno Pinto as fitas. Tinha-as deitado fora! Passaram mais uns anos e já não sei quem tinha as gravações, feitas do rádio. Sem outros meios, gravei com um gravador de «cassettes» encostado ao altifalante. Hoje, com a ajuda dos programas informáticos para música, consegui limpar algum ruído dessa «cassette» preciosa.
Colaboração de Daniel Gouveia
Nota: se alguém estiver interessado nestas gravações é só pedir educadamente.
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sábado, 23 de fevereiro de 2008
CHARLES AZNAVOUR HOJE EM LISBOA

Charles Aznavour é o cançonestista francês que actualmente mais recebe por espectáculo - 30 mil francos, 170 contos. A seguir, a escala dos maiores baixa para 20 mil (Mireille Mathieu, Juliette Greco), 15 mil (Johnny Hallyday, Claude François) e detém-se nos 12 mil (Gilbert Bécaud, Adamo, Enrico Macias, Nana Mouskouri).
in Diário Popular, 23 de Maio de 1968
in Diário Popular, 23 de Maio de 1968
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