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quinta-feira, 25 de abril de 2019
PORTUGAL RESISTE
EDI - CERCLE DU DISQUE SOCIALISTE - C D S 3
Portugal Resiste (Manuel Alegre/Luís Cília) - Minha Pena, Minha Espada (Manuel Alegre/Luís Cília) - País de Abril (Manuel Alegre/Luís Cília) - Menina Dos Olhos Tristes (Reinaldo Ferreira/Luís Cília).
segunda-feira, 2 de junho de 2014
A PRETO E BRANCO
CBS - 466127 - 1989
Lado A
Era No tempo Dos Tamarindos (Ernesto Lara Filho/Fausto) - Picada de Marimbondo (Ernesto Lara Filho/Fausto) - Apenas (José Craveirinha/Fausto) - Poema da Farra (Mário António/Fausto) - Namoro (Viriato da Cruz/Fausto) - Praia da Samba (Mário Rui Silva)
Lado B
Castigo P'ró Comboio Malandro (António Jacinto/Fausto) - Flagelados do Vento Leste (Ovídio Martins/Fausto) - Carta Dum Contratado (António Jacinto) - Xicuembo (Rui Nogar/Fausto) - Quando Eu Morrer (Alexandre Dáskalos/Fausto)
Arrajos de Luís Cília em "Namoro" e "Carta Dum Contratado".
segunda-feira, 2 de abril de 2012
LUÍS CÍLIA
GUILDA MÚSICA - 2000/012/g
Novembro (Manuel Correia/Luís Cília) - A Festa Nunca Acaba (Ao Chico Buarque) (Manuel Correia/Luís Cília)
Edmundo Silva toca viola-baixo, capa de Judite Cília.
Produzido e editado pelos trabalhadores da Sassetti.
Colaboração de Carlos Caria
quarta-feira, 13 de julho de 2011
PORTUGAL-ANGOLA, CHANTS DE LUTTE

LE CHANT DU MONDE - LDX-S-4308 (na capa) - LDX 74308 (no disco) - edição francesa (1964)
Face A
Meu País (Daniel Filipe/Luís Cília) - A Bola (Jonas Negalha/Luís Cília) - Basta (Daniel Filipe/Luís Cília) - Resiste (Luís Cília) - Duas Melodias (Luís Cília) - Exílio (Manuel Alegre/Luís Cília) - Canta (Daniel Filipe/Luís Cília) - Aqui Ficas (José Gomes Ferreira/Luís Cília)
Face B
Face B
Canto do Desertor (Luís Cília) - Bairro da Lata (Jonas Negalha/Luís Cília) - Sou Barco (António Borges Coelho/Luís Cília) - O Que Menos Importa (Daniel Filipe/Luís Cília) - Guitarras Como Tristeza (Rui Namorado/Luís Cília) - O Menino Negro Não Entrou Na Roda (Geraldo B. Victor/Luís Cília) - Regresso (Jonas Negalha/Luís Cília) - Canção Final Canção de Sempre (Manuel Alegre/Luís Cília)
Luís Cília, voz e guitarra.
Trata-se do primeiro LP de Luís Cília.
"Exílio", "Sou Barco" e "Canção Final, Canção de Sempre" (com o título "Canção Terceira") foram gravadas em Portugal, em 1967, por Adriano Correia de Oliveira no seu primeiro álbum.
António Pedro Braga, no seu primeiro EP, em 1970, gravou "O Menino Negro Não Entrou Na Roda".
domingo, 1 de maio de 2011
LIBERDADE É FRUTO
quarta-feira, 2 de junho de 2010
LUÍS CÍLIA
domingo, 28 de março de 2010
MEU PAÍS

LE CHANT DU MONDE - G.U. LDX 74308
Face 1
Meu País – A Bola – Basta – Resiste – Duas Melodias – Exilio – Canta – Aqui Ficas
Face 2
Canto do Desertor – Bairro de Lata – Sou Barco – O Que Menos Importa – Guitarras Como Tristeza – O Menino Negro Não Entrou na Roda – Regresso – Canção Final Canção de Sempre
Quando, em Outubro de 1965, Alain Oulman musicou poemas de Camões para a voz de Amália, “Amália Canta Camões”, os intelectuais tiveram reacções diversas.
José Gomes Ferreira não concordou e respondeu assim ao “Diário Popular”: “Não estou disposto a ouvir. Não quero ouvir. Mas acho mal. Existem obras-primas da música portuguesa, como por exemplo, “Os Madrigais”, de Luís de Freitas Branco, inspiradas em poesias de Camões. Claro que também existiu a “Engraxadoria Camões”. Para cada um - seu paladar”.
Se bem que tenha um número bem razoável de poemas musicados – foi por ele que chegou a José Almada – José Gomes Ferreira nunca simpatizou com a ideia. A excepção é o trabalho com Fernando Lopes Graça.
Nos seus diários dos “Dias Comuns”, publicados postumamente, a que nem a crítica, nem a comunidade de leitores, prestou alguma atenção, há episódios curiosíssimos dos dias antes de Abril.
3 de Agosto de 1967
A mulher do Luis Cilia apareceu-me de tarde com a prova do novo disco de poesias cantadas à viola pelo marido. Perguntou-me a opinião sobre o disco anterior e confesso que, durante alguns minutos, me afligiu não poder dizer-lhe a verdade.
Ainda me tentou esta audácia: “e se eu ousasse, com brutalidade sincera, declarar-lhe que aquelas melopeias revelam um analfabetismo musical de fazer as nuvens?”
Mas a luz que lhe saía dos olhos impediu-me a sinceridade. E limitei-me, com os circunlóquios da regra, a acusar-me de incapacidade e incompreensão por não aderir ao genro. A culpa era minha, exclusivamente minha. De mais ninguém.
- Pois espero que este disco o converta – respondeu-me com credulidade desconfiada.
José Gomes Ferreira, mais à frente, revela que “este segundo disco ainda se afigurou mais absurdo do que o primeiro".
Pior ficou quando reparou que Luis Cilia lhe suprimira versos ao poema “Balada de Uma Heroína Que Eu Inventei” e que consta do Vol. 1 de “La Poesie Portugaise de Nos Jours et de Toujours” editado em 1967 pela “Moshé-Naim”.
O primeiro disco do Luís Cilia que o José Gomes Ferreira refere, será “Meu País” onde está incluído o poema “Aqui Ficas”.
Esta antipatia de José Gomes Ferreira - e não só! - pelos cantores que se empenharam na luta contra a ditadura, merecerá, um dia uma abordagem.
Colaboração de Gin-Tonic
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