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quinta-feira, 8 de junho de 2017
terça-feira, 14 de abril de 2015
É DEMAIS
POLYDOR - 2063 081 - 1981
É Demais (Tózé Brito/Pedro Brito) - Dói-Dói (António Pinho/Nuno Rodrigues)
Fotografia de Chico Graça, produção de TóZé Brito, António Pinho e Joni Galvão.
Um agradecimento especial à Honda e à Yamaha pela cedência das "bombas".
terça-feira, 9 de março de 2010
DOCE
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
AMANHÃ DE MANHÃ
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POLYDOR - 2063 051 - 1980
Amanhã De Manhã (Tozé Brito/Mike Sergeant) - Depois De Ti (Tózé Brito/Mike Sergeant)
Single de estreia das Doce, banda feminina inventada por Tozé Brito para dar emprego a Teresa, Fá e Lena, entretanto abandonadas pelo desmancho dos Gemini.
Eram então Teresa Miguel (ex-Gemini), Fátima Padinha (ex-Green Windows, ex-Gemini), Lena Coelho (ex-Cocktail, ex-Gemini) e Laura Diogo (Miss Fotogenia 1978).
Em Maio de 1985, Lena Coelho, grávida, é substituída por Fernanda Sousa (posteriormente Ágata), e quando regressa sai Fátima Padinha.
As Doce dissolvem-se em 1986.
Amanhã De Manhã (Tozé Brito/Mike Sergeant) - Depois De Ti (Tózé Brito/Mike Sergeant)
Single de estreia das Doce, banda feminina inventada por Tozé Brito para dar emprego a Teresa, Fá e Lena, entretanto abandonadas pelo desmancho dos Gemini.
Eram então Teresa Miguel (ex-Gemini), Fátima Padinha (ex-Green Windows, ex-Gemini), Lena Coelho (ex-Cocktail, ex-Gemini) e Laura Diogo (Miss Fotogenia 1978).
Em Maio de 1985, Lena Coelho, grávida, é substituída por Fernanda Sousa (posteriormente Ágata), e quando regressa sai Fátima Padinha.
As Doce dissolvem-se em 1986.
quarta-feira, 29 de abril de 2009
OK, KO
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POLYDOR - 543 593-2 - reedição em CD (2000)
OK, KO (António Pinho/Nuno Rodrigues) - Um Modo de Amar (José Cid) - Café Com Sal (Tózé Brito/Mike Sergeant) - Rock Me No Divã (António Pinho/Pedro Brito) - Amanhã de Manhã (Tózé Brito/Mike Sergeant) - O Que Lá Vai, Lá Vai (Tózé Brito/Mike Sergeant) - Uma Boa (Pedro Moniz) - Depois de Ti (Tózé Brito/Mike Sergeant) - Doce (Tózé Brito/Pedro Brito) - Doce Caseiro (António Pinho/Pedro Brito)
A produção é de Tózé Brito e de Mike Sergeant.
OK, KO (António Pinho/Nuno Rodrigues) - Um Modo de Amar (José Cid) - Café Com Sal (Tózé Brito/Mike Sergeant) - Rock Me No Divã (António Pinho/Pedro Brito) - Amanhã de Manhã (Tózé Brito/Mike Sergeant) - O Que Lá Vai, Lá Vai (Tózé Brito/Mike Sergeant) - Uma Boa (Pedro Moniz) - Depois de Ti (Tózé Brito/Mike Sergeant) - Doce (Tózé Brito/Pedro Brito) - Doce Caseiro (António Pinho/Pedro Brito)
A produção é de Tózé Brito e de Mike Sergeant.
sexta-feira, 3 de abril de 2009
ALI-BABA (UM HOMEM DAS ARÁBIAS)
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POLYDOR - 2063 064 - edição portuguesa (1981)
Ali-Babá (Um Homem das Arábias) (António Pinho/Nuno Rodrigues) - Jingle Tónico (António Pinho/Nuno Rodrigues)
A primeira canção, finalista do Festival da Canção de 1981, tem arranjo de Celso Carvalho e "Jingle Tónico" (alô Gin-Tonic) de Armando Gama.
Ali-Babá (Um Homem das Arábias) (António Pinho/Nuno Rodrigues) - Jingle Tónico (António Pinho/Nuno Rodrigues)
A primeira canção, finalista do Festival da Canção de 1981, tem arranjo de Celso Carvalho e "Jingle Tónico" (alô Gin-Tonic) de Armando Gama.
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António Pinho,
Doce,
Festival RTP da Canção
quinta-feira, 12 de março de 2009
ENCONTRADO O PAI DAS DOCE
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É Tózé Brito, como o próprio assume:
Que não pareça presunção da minha parte, mas, na realidade, a ideia de formar as Doce foi minha... por necessidade de não deixar sem trabalho a Teresa, a Fá e a Lena, que tinham passado pelo Gemini, grupo do qual resolvi sair para aceitar o lugar de A&R da então Polygram.
E foi precisamente na condição de A&R da Polygram que pus a ideia em marcha, juntando às três a Laura.
A partir daí seria muito injusto dizer que estive sozinho nessa aventura - o Mike produziu os discos comigo, o Zé Carlos, trazido pela Laura, tratou de toda a parte visual do grupo, a Teresa tomou conta das coreografias, o António Pinho e o meu irmão Pedro juntaram-se a mim e ao Mike na composição dos temas... e eu, mais uma vez, como A&R da companhia, fui "cozinhando" tudo isto para conseguir os resultados que se conhecem.
Agora se as Doce foram o primeiro projecto pop português "integrado"... também estou de acordo com quem levantou a questão, e estamos bem acompanhados, lembro-me perfeitamente de o MEC ter escrito um artigo em que dizia exactamente isso.
Tozé Brito
Andávamos à procura do pai das Doce!
Que não pareça presunção da minha parte, mas, na realidade, a ideia de formar as Doce foi minha... por necessidade de não deixar sem trabalho a Teresa, a Fá e a Lena, que tinham passado pelo Gemini, grupo do qual resolvi sair para aceitar o lugar de A&R da então Polygram.
E foi precisamente na condição de A&R da Polygram que pus a ideia em marcha, juntando às três a Laura.
A partir daí seria muito injusto dizer que estive sozinho nessa aventura - o Mike produziu os discos comigo, o Zé Carlos, trazido pela Laura, tratou de toda a parte visual do grupo, a Teresa tomou conta das coreografias, o António Pinho e o meu irmão Pedro juntaram-se a mim e ao Mike na composição dos temas... e eu, mais uma vez, como A&R da companhia, fui "cozinhando" tudo isto para conseguir os resultados que se conhecem.
Agora se as Doce foram o primeiro projecto pop português "integrado"... também estou de acordo com quem levantou a questão, e estamos bem acompanhados, lembro-me perfeitamente de o MEC ter escrito um artigo em que dizia exactamente isso.
Tozé Brito
Andávamos à procura do pai das Doce!
domingo, 8 de março de 2009
BEM BOM
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POLYDOR - 2063 082 - edição especial para as rádios (1982)
Bem Bom
Acreditem ou não, este single não tem lado B nem rótulo desse lado. O que reforça a ideia já aqui expressa de que as Doce foram um projecto integrado, bem pensado e planeado, que nada deixou ao acaso.
A editora deve ter prensado umas centenas destas cópias para as rádios em todo o País, obrigando-as assim a passar "Bem Bom" e não o hipotético lado B, "Perfumada".
Outra artimanha que as editoras então praticavam para atingir os seus objectivos era o de riscar o lado B com um canivete ou um tesoura, impossibilitando assim a sua transmissão.
É consensual que as Doce foram o primeiro projecto integrado pensado um pouco à semelhança dos Monkees, como JC interrogou.
Resta saber quem foi o pai da ideia. Lá chegaremos por exclusão de partes. E já temos a nega de António Pinho que, com Tózé Brito, compôs e produziu para as Doce:
A ideia não é minha, embora nada tenha contra ela. Penso que tomo contacto mais a sério com o projecto depois de elas se terem apresentado num Festival da RTP com a canção "Doce".
Começo então a desenvolver repertório para o grupo em parcerias com Nuno Rodrigues e Tozé Brito, e, já na Polygram. Fui então acompanhando a carreira - curta mas bem sucedida - das raparigas. Voltaram com Alibabá (Nuno/APinho) e depois com Bem Bom (APinho/Tozé/Pedro Brito).
Produzi alguns discos delas e acompanhei a feitura das fotos e capas, enfim... esse trabalho que hoje é arqueologia na indústria discográfica tal como ela está.
Mesmo não ligando a este tipo de questões, António Pinho acredita que as Doce terão sido o primeiro projecto de produtor.
Esta questão das Doce foi discutida aqui.
Bem Bom
Acreditem ou não, este single não tem lado B nem rótulo desse lado. O que reforça a ideia já aqui expressa de que as Doce foram um projecto integrado, bem pensado e planeado, que nada deixou ao acaso.
A editora deve ter prensado umas centenas destas cópias para as rádios em todo o País, obrigando-as assim a passar "Bem Bom" e não o hipotético lado B, "Perfumada".
Outra artimanha que as editoras então praticavam para atingir os seus objectivos era o de riscar o lado B com um canivete ou um tesoura, impossibilitando assim a sua transmissão.
É consensual que as Doce foram o primeiro projecto integrado pensado um pouco à semelhança dos Monkees, como JC interrogou.
Resta saber quem foi o pai da ideia. Lá chegaremos por exclusão de partes. E já temos a nega de António Pinho que, com Tózé Brito, compôs e produziu para as Doce:
A ideia não é minha, embora nada tenha contra ela. Penso que tomo contacto mais a sério com o projecto depois de elas se terem apresentado num Festival da RTP com a canção "Doce".
Começo então a desenvolver repertório para o grupo em parcerias com Nuno Rodrigues e Tozé Brito, e, já na Polygram. Fui então acompanhando a carreira - curta mas bem sucedida - das raparigas. Voltaram com Alibabá (Nuno/APinho) e depois com Bem Bom (APinho/Tozé/Pedro Brito).
Produzi alguns discos delas e acompanhei a feitura das fotos e capas, enfim... esse trabalho que hoje é arqueologia na indústria discográfica tal como ela está.
Mesmo não ligando a este tipo de questões, António Pinho acredita que as Doce terão sido o primeiro projecto de produtor.
Esta questão das Doce foi discutida aqui.
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Tozé Brito
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