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terça-feira, 25 de dezembro de 2018

NAVIDAD


HISPAVOX 477-11 - edição espanhola (1968)

El Cant Dels Ocells (popular) - Silent Night (Gruber) - The Little Drummer Boy (Onorati) - Cantique de Noel (Adam)

segunda-feira, 30 de março de 2015

GRACIAS A LA VIDA


AM RECORDS  - SP 3614

Lado Uno

Gracias A La Vida – Llego Com Tres Heridas – La Llorona – El Preso Numero Nueve – Guantanamera – Te Recuerdo Amanda – Dida

Lado Dos

Cucurrucucu Paloma – Paso Rio – El Rossinyol – De Colores – Las Madres Cansadas – No Nos Moveran – Esquinazo Del Guerrillero

Por motivos diversos há pessoas que se tornam lendárias.

Serão mesmo?

Aqui encaixa Joan Baez que, mais uma vez, vem a Portugal para dois concertos, 31 de Março, 1 de Abril, Coliseus Porto e Lisboa.

Todos nos apaixonámos por uma professora de Inglês e ele, durante um bom pedaço de tempo, teve um arrepio joanbaezano.

Durou o que tinha para durar, tempinho bom, mas, mais tarde, o desmancha-prazeres do Country Joe McDonald, dizia-lhe, assim como não quer a coisa, talvez com a sua dosezita de exagero – andou desvairado à procura do recorte, não encontrou - que a moça agarrara farrapos de reaccionarismo.

Ele tem sempre cuidado com estas afirmações, dá-lhe o devido desconto porque, por vezes, escondem histórias que a nossa vã filosofia desconhece.

Hoje, que está cada vez mais surdo, tem a leve, não tão leve quanto isso, sensação que Joan Baez canta tudo da mesma maneira.

Mas tem uma certa ternura por este vaguear, qual voo de pássaro, de Joan Baez pela América Latina, ano de 1974 de inolvidável memória neste país, unidos en la huelga, no nos moverán, unidos en la huelga, no nos moverán, como um arbol junto al rio no nos moverán e dedicado ao pai que lhe deu um apelido latino e todo o optimismo que alardeia.

Tem a mesma ternura com a Linda Rondstadt quando fez uma incursão pelas "Canciones de Mi Padre",  - onde param os vinis?, só encontra os CDs - e a surdez crónica dá-lhe para dizer que Linda, nestas border’songs, é mais genuína, mais convincente que Baez.

Não gostaria de sair sem deixar, se bem que não tenha nada a ver com a vida de cada um, uma bicada a Mr. Zimmerman:

No filme de Scorcese, «No Direction Home»,  Joan Baez fala de Dylan, com carinho, um olhar cúmplice, camarada, enquanto ele, sobre Baez,  só lhe falta largar um não conhece.

Feitios.

Colaboração de Gin-Tonic

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

JOAN BAEZ


VANGUARD - 219-006 - edião francesa

Farewell, Angelina (Bob Dylan) - Daddy, You Been On My Mind (Bob Dylan) - Tke Wild Mountain Thyme (Will You Go, Laddie) (traditional)

Colaboração de PPBEAT, em Queluz

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

JOAN BAEZ


ARIOLA - 104742 - edição portuguesa - 1983

For The Children Of The Eighties (Joan Baez) - A Little Love Inside (Barry Gibb)

sábado, 9 de junho de 2012

THE JOAN BAEZ BALLAD BOOK


VANGUARD - VSD-41/42 - edição norte-americana (1972)

Side One

East Virginia - Henry Martin - All My Trials - Old Blue - House Of The Rising Sun - Wagoner's Lad

Side Two

Black Is The Color Of My True Love's Hair - Lily Of The West - Silkie - House Carpenter - The Trees They Do Grow High - Fare Thee Well

Side Three

Barbara Allen - Jackaroe - John Riley - Matty Groves - Queen Of Hearts

Side Four

Fennario - Go Way From My Window - Railroad Boy - Mary Hamilton - Once I Had A Sweetheart - Silver Dagger

Cortesia de João Pinheiro de Almeida

quarta-feira, 10 de março de 2010

MISS BAEZ REGRETS


Miss Baez regrets she’s unable to sing, today….!

Colaboração de Luís Mira

JOAN, ANY DAY NOW 02


Esta é a contracapa de “Any Day Now”.

Capa e contracapa, bem como os desenhos no interior, são da autoria de Joan Baez.

Todas as canções são de Bob Dylan.

Colaboração de Gin-Tonic

JOAN, ANY DAY NOW 01



VANGUARD - HVA 471 – 12/13 - (edição espanhola)

Cara 1

Love Minus Zero/No Limit – North Country Blues – You Ain’t Goin’ Nowhere – Drigtor’s Escape – I Pity The Poor Immigrant

Cara 2

Tears Of Rage – Sad-Eyed Lady Of The Lowland’s

Cara 3

Love Is Just A Four-Letter Word – I Dreamed I Saw St. Augustine – The Walls of Redwing – Dear Landlord – One Too Many Morning

Cara 4

I Shall Be Released – Boots of Spanish Leather – Walkin’ Down The Line – Restless Farewell

E antes? Allen Ginsberg passeava num supermercado, eu assobiava a ópera dos três vinténs, a Branca estacionava o carro em frente à Escola Técnica, alguma pombas levantavam voo, a Joan Baez cantava para todos nós. Cantávamos.

Eduardo Guerra Carneiro em “Isto Anda Tudo Ligado”, 1970

Colaboração de Gin-Tonic

nota do editor: Joan Baez canta hoje no Coliseu de Lisboa

segunda-feira, 8 de março de 2010

JOAN BAEZ EM PORTUGAL


Joan Baez dá hoje na Casa da Música, no Porto, o primeiro de dois concertos em Portugal. É a terceira vez que a cantora se apresenta no País.

O segundo concerto realiza-se na quarta-feira, dia 10, no Coliseu dos Recreios em Lisboa.

Sem deixar os clássicos, Joan Baez vem cantar o seu último álbum, “Day After Tomorrow”, editado em 2008, que inclui originais de Tom Waits, Elvis Costello, T Bone Burnett e Steve Earle, produtor do álbum.

Joan Baez apresentou-se pela primeira vez em Portugal há 30 anos.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

DISCOS DE VELHOS NATAIS 01


VANGUARD - VSD-79230

Side One
O Come, O Came Emmanuel – Coventry Carol – The Little Drummer Boy – I Wonder As I Wander – Down In Your Forest – The Carol Of The Birds – Angels We Have Herad On High

Side Two
Ave Maria – Mary’s Wandering – Away In A Manjer – Cantiqque De Noel – What Child Is This – Silent Night

Em casa do pai havia um móvel com um rádio Blaupunkt e um pick-up. Nesse móvel também se guardavam as poucas garrafas de bebidas ditas brancas.

Um dia, meados dos anos 50, faltavam escassos dias para o Natal, o pai apareceu em casa com um EP de canções de Natal. Não havia televisão.

Depois do jantar, o pai reuniu a família, e colocou o disco no prato - Canções de Natal em alemão. O pai só entendia o Natal em alemão. Perguntou-lhe um dia porquê, disse que não sabia bem, lera num qualquer livro.

Um silêncio de claustro, o avô com lágrima ao canto do olho, o encanto espelhado nos rostos. Já não lembra quantas vezes o disco tocou nessa noite. Como foram muitas e muitas as vezes que o foi ouvindo ao longo dos natais do seu encantamento.

Para onde quer que vá, aquela noite persegue-o irremediavelmente. O gosto por músicas e canções, começou, sem dúvida, naquele instante.

Anos mais tarde, um outro móvel com rádio e pick-up , com um eixo em que se podia colocar mais do que um LP. Sabe de cor a sequência por que eram colocados. por que eram colocados.

Todos os Natais, o Luis Mira trazia os três LPs que, então, possuía.. Os outros dois LPs eram da “cantera” da casa. Mauzinhos q.b.

Depois viravam-se os discos e volatava a ouvir-se a suave voz da Joan Baez e por aí fora.

Houve outros muitos Natais mas nenhuns como os daquele tempo.

O que foi não volta a ser, disseram-lhe no outro dia.

Colaboração de Gin-Tonic

domingo, 29 de março de 2009

AH, POIS, DYLAN NÃO ERA TOLO


A&M - SP-4943 - edição portuguesa (1976)

Lado A

Sweeter For Me - Seabirds - Caruso - Still Waters At Night - Kingdom Of Childhood

Lado B

O Brother! - Time Is Passing Us By - Stephanie's Room - Gulf Winds

Cortesia de João Pedro Martins

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

JOAN BAEZ


AMADEO - AVRS EP 15612 - edição austríaca

Donna Donna - House Of The Rising Sun - All My Trials - Silver Dagger

terça-feira, 28 de outubro de 2008

JOAN BAEZ


VANGUARD 119024 - edição francesa

Drug Store Truck Drivin' Man - Joe Hill

sábado, 16 de agosto de 2008

JOAN BAEZ EM CASCAIS


Fez agora 28 anos que Joan Baez se apresentou pela primeira vez em Portugal.

O Dramático de Cascais não estava esgotado, mas estava muito composto e ansiava por ver a sua diva dos 60s.

Após as primeiras canções, recordo que o sistema de palco falhou e Joan com toda a sua tranquilidade continuou o espectáculo acompanhada pela sua viola e pelo seu... baterista.

Não recordo propriamente o alinhamento do show ( mas foi tipo "best of" ) . Mas sei que cantou e encantou.

Na memória ficou "Imagine", de John Lennon (ainda este era vivo), e a canção final "Amazing Grace".

A sua segunda apresentação em Portugal, em 1983, no mesmo local, veio confirmar toda a magia da sua primeira actuação.

Por último, refiro que nestes tempos não era comum recebermos artistas deste calibre... só mais tarde o rock internacional descobriu que Portugal estava no mapa.

Colaboração de PPBEAT