terça-feira, 31 de dezembro de 2013
COLOURS
PYE - VPV 76026 30 - edição francesa
Face 1
Colours - I'll Try For The Sun - Sunny Goodge Street - Oh Deed I Do - Circus Of Sour - The Summer Day Reflection Song
Face 2
Candy Man - Jersey Thursday - Belated Forgiveness Plea - The Ballad Of A Crystal Man - The Little Tin Soldier - The Ballad Of Geraldine
Donovan era aqui o "Bob Dylan inglês"...
REVEILLON 1969
"Diário Popular", 12 de Dezembro de 1969
Eles são quatro.
Como sinais particulares, distinguíveis à vista desarmada, podemos assinalar longas cabeleiras e uma maneira excêntrica de vestir.
A sua linha musical situa-se ao nível das mais modernas criações "pop" internacionais tendo, no entanto, sentido melódico acessível a todo o público.
OS ARCOS DE CAMPOLIDE
O restaurante cheira um pouco a comida, mas a cozinha é boa e os preços também.
A mais-valia é que está aberto aos Domingos.
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
PARA ALÉM DO ARCO-ÍRIS
VOGUE - LD 600-30
Face 1
Tous Les Garçons Et Les Filles – Ça A Raté – La Fille Avec Toi – Oh, Oh Chéri – Le Temps de L’ Amour – Il Est Tout Pour Moi
Face 2
On Se Plait – Ton Meilleur Ami – J’Ai Jeté Mon Coeur – Il Est Parti Un Jour – Je Suis D’Accord – C’est A L’Amour Auquel Je Pense
Françoise Hardy é acompanhada por Roger Samyn e a sua orquestra.
Acalenta um velho sonho, com o seu quê de kitsch: possuir uma casa, como manda o raio da sapatilha, em que as paredes de uma das salas seria toda forrada com capas de LPs.
Claro que uma das capas a colocar na tal parede, será esta de Françoise Hardy.
Guarda a ideia de dizer para dentro de si mesmo, que com Hardy o único estado de espírito possível será ouvi-la, ouvi-la, ouvi-la e ascender ao espaço do sublime.
Durante muitos dias, longos dias que se tornaram parte da uma vida, ouviu este disco, em que a contemplação da capa fazia parte de um ritual, esta coisa de estarmos vivos.
Estão a olhar a capa mas ele, qual voz off, narra:
A Françoise Hardy está com uma chapéu-de-chuva, inevitavelmente de Cherbourgo, os cabelos ao vento e olha-nos com uma expressão que nos deixa para lá do arco-íris.
Tem uma ponta de gosto em dizer que a Françoise Hardy é rapariga do seu tempo, apenas um ano, e escassos meses, mais velha.
Fará 70 anos, o devagar depressa dos tempos, no Janeiro que já não tarda aí.
Quando a ouviu pela vez primeira, uma voz doce capaz de tudo, um charme juvenil que ninguém mais teve, num EP da Vogue onde morava Tous les garçons et les Filles, que o emocionou até aos limites da ternura.
Desde esse único momento, os tempos, fossem dias de Outono com chuva a bater nas janelas, ou dias brilhantes de Verão, ou as grandes noites de Inverno, passaram a ser tempos de glória.
Tempos em que os dias nasciam e findavam de uma outra maneira.
Perdoem-lhe este ar de louvação com o seu quê de nítido exagero.
Acontece, mas não é caso único de espantamento.
Bob Dylan, quando em 1966 deu um concerto no Olympia de Paris, quis conhecê-la, mas antes já a tinha feito deslizar num longo poema a que chamou Some Other Kinds of Songs que escarrapachou na contra capa de Another Side of Bob Dylan.
Françoise Hardy nas margens do Sena, Notre Dame em fundo, estudantes da Sorbonne em bicicletas, namorados, livros velhos, barcos, pescadores, olhares espantados de turistas…
Guardou Françoise Hardy para, por estas paragens, deixar o último texto do ano.
A tradição lembra que se deve desejar votos de que o próximo seja de prosperidade, mas poupem-lhe a hipocrisia, mais a mais, quando há dias, ouviu a amarga pergunta do dr. Pacheco Pereira:
Mas como é que se pode viver num país sem futuro?
É assim que as coisas se passam: há anos que somos governados por economistas, gente descerebrada e o resultado está à vista.
Françoise certamente lhe perdoará o macabro final do texto coxo, cheio de erros, um português de arrepiar, discordâncias, que caprichou em escrever sobre a belíssima capa, mas acabou de passar os olhos pela prosa saudosa da literatura de Manuel António Pina e não resiste a deixar cair o parágrafo que entretanto sublinhou:
Swift, há 250 anos, sugeriu aos ricos que comessem os pobres. Na altura ninguém o levou a sério, mas os nossos economistas liberais estão já a servi-los vorazmente à mesa, aos pobres, aos reformados, aos velhos, aos fracos. Sem sombra de pecado, isto é, de cultura, que é o mais preocupante.
Colaboração de Gin-Tonic
JOHNNY HALLYDAY
RPM - RETRO 871 - 2010
Psychedelic (com Jimmy Page) - A Tout Casser (com Jimmy Page) - Voyage Au Pays Des Vivants - Je Crois Qu'il Me Rend Fou (Such A Fool For You) - Don't Need Somebody - J'ai Crié La Nuit - C'est Mon Imagination - Son Amour Pour En Jeu - Noir C'est Noir (Black Is Black) - Jeune Homme - Aus Pays Des Aveugles - Mon Fils - Je N'ai Pas Voulu Croire - Mal (Hush) - Regarde Pour Moi (com os Small Faces)- Réclamation (com os Small Faces) - Amen (Bang Bang) (com os Small Faces) - Je N'ai Jamais Rien Demandé (My Way Of Giving) - La Génération Perdue - Le Mauvais Rêve - Quand L'Aigle Est Blessé (com os Small Faces) - Cheval D'Acier
Segundo a RPM, trata-se da primeira compilação de Johnny Hallyday para o mundo anglo-saxónico, mas bem poderiam ter feito melhor...
MADRUGADA
NEIGHBORHOOD RECORDS - NH 3003 - edição britânica (1974)
Side 1
Love To Lose Again - Lover's Cross (Jim Croce) - Pretty Boy Floyd (Woody Guthrie) - Wild Horses (Jagger/Richards)
Side 2
I Think It's Going To rain Today (Randy Newman) - Will You Love Me Tomorrow (Goffin/King) - Maybe Not For A Lifetime - Holding Out - The Actress - Pine And Feather
Era por causa deste LP que se dizia que Melanie tinha ascendência portuguesa.
After midnight comes a time which belongs to no day. It begins beyond the point of deepest darkness and runs to the edge of dawn. The Portuguese have a special name for this time - Madrugada - escreve-se na contracapa do disco.
Mas a cantora norte-americana, que quer vir cantar a Portugal, já disse a este blogue que não tem ascendência portuguesa e que foi uma avô sua, italiana, que viveu no Brasil, que lhe ensinou o termo.
Denny Seiwell, que foi dos Wings, e Hugh McCracken, que tocou com Paul McCartney e com John lennon, participam neste LP que eu comprei na discoteca Apolo 70.
LPA
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domingo, 29 de dezembro de 2013
PHOTOGRAPH
Ringo reconhece também que foi George Harrison que o fez parecer um "génio" na composição.
Eu só era bom em dois versos e no refrão. Depois dava a canção ao George para a terminar em conjunto e ele produzia-a. Com a minha limitada habilidade na guitarra, só sabia tocar três acordes, George fazia-me soar com um génio.
LUIZ GONZAGA DO NASCIMENTO JÚNIOR
EMI - 4229301 - edição portuguesa (1983)
A
Alô, Alô Brasil - Se Eu Quiser Viver - Todo Boato Tem Um Fundo Musical - Amor - Um Homem Também Chora (Guerreiro Menino)
B
Feliz - Coração de Plástico - Nave Espacial - Pelo Brasil - Memória - Tem De Dia Que De Noite É Assim Mesmo
Colaboração de João Pinheiro de Almeida
sábado, 28 de dezembro de 2013
CARLY SIMON
ELEKTRA - N-S-57-36 - edição portuguesa (1976)
It Keeps You Runnin' (Michael McDonald) - Look Me In The Eyes (Carly Simon)
Colaboração de PPBEAT
BEATLES NO "DN"
O "Diário de Notícias" de hoje, 28 de Dezembro, publica 4 páginas sobre os Beatles!
Vejam! Vão ver sobre o que é... não é difícil de adivinhar...
A não perder!
Numa edição algures... isto vai aparecer em livro...
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TIME OUT: RESTAURANTES 2014
Para a revista "Time Out", de Lisboa, foram estes os 20 melhores restaurantes da capital em 2013, por ordem alfabética:
Adraga
Belcanto
Bica do Sapato
Café de São Bento
Cantinho do Avillez
Casanova
Confraria
Das Flores
Eleven
Estoril Mandarim
Feitoria
Fortaleza do Guincho
Mar do Inferno
O Mangano
Salsa & Coentros
Sea Me
Solar dos Presuntos
Taberna Moderna
Tasca da Esquina
Tomo
Muito discutível...
Guia de 2013
Guia de 2012
Guia de 2011
Guia de 2010
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RESTAURANTE CALCUTÁ
Rua do Norte, 17-19, Lisboa - 213 428 295
Há uns anos eram os chineses que me safavam no dia de Natal.
Desta feita, a sorte coube a um indiano e, apesar de não apreciar a comida indiana, não me dei mal.
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
ZOO FRANCESES
No início dos anos 70, salvo erro, apareceram uns Zoo franceses, de que tive nota pela primeira vez num Rock & Folk da altura.
A utilização do mesmo nome pode ser considerada uma coincidência.
O que já parece bastante menos coincidência é a utilização do grafismo, que foi criado para uns autocolantes que os Zoo (portugueses) mandaram fazer e que distribuíam, grafismo esse que foi também utilizado na capa do disco.
O logo foi criado por um amigo do grupo português, mas ninguém se lembrou de o registar.
De qualquer maneira, nessa altura, os Zoo portugueses já tinham acabado há algum tempo. Além de uma certa irritação que a coisa provocou, ninguém esteve verdadeiramente para se incomodar com isso.
Os franceses têm aliás uma boa tradição de se aproveitarem das coisas dos outros no domínio da música...
Colaboração de Queirosiano, em Londres
BEACH BOYS
CAPITOL - EAP1-20977 - edição portuguesa
Heroes And Villains (Brian Wilson/Van Dyke Parks) - You're Welcome (Brian Wilson) - You Still Believe In Me (Brian Wilson/Asher) - That's Not Me (Brian Wilson/Asher)
Colaboração de PPBEAT
VÁVÁ
Av. dos Estados Unidos, 100, Lisboa - 217 966 761
Nos anos 60 e princípios dos 70, o Café Vavá era sede de um certo tipo de tertúlias que, no meio do cizentismo salazarento do Portugal de então, cintilavam de talento, alegria e criatividade.
No Vavá preponderavam, essencialmente, dois grupos: os "cineastas e afins", criadores do "novo cinema", a que se juntavam músicos, escritores, publicitários e artistas, e estudantes que aqueles apelidavam, com fraterno desdém, os "associativos".
No Vavá criava-se, conspirava-se, namorava-se, comia-se (bastante mal...), em suma , vivia-se. Ali nasceram amores, paixões, amizades (tudo eterno, claro).
No Vavá, o convívio era diário e permanente, quase totalitário, começava à hora do almoço e prolongava-se depois do fecho do café noutros locais - o Montecarlo, o Monumental, a Ribadouro ou o Gambrinus, conforme a disposição e as posses financeiras conjunturais.
As "Vavalquírias" eram as claques nos jogos de futebol entre os frequentadores do Vává, crismadas por João César Monteiro.
Eis alguns dos frequentadores do Vává:
Jorge Manuel Veloso, baterista do quarteto do Hot Club, João César Monteiro, realizador de cinema, José Escudeiro, operador de câmara, Fernando Lopes, realizador de cinema, Luís Vilas-Boas, fundador e sócio número 1 do Hot Club de Portugal, pioneiro do jazz, criador do Festival de Cascais, Simão Santiago, então prendado estudante de Direito e futuro águia dos tribunais, Alberto Seixas Santos, realizador de cinema, Carlos Barbeitos, cognominado (por Gérard Castello-Lopes) depois de um jogo de futebol, "o Beria" em virtude de alguma agressividade no desempenho das suas funções de defesa central, Rui Barbosa, estudante de Direito, José Paulo Gascão Nunes, estudante, Nuno Brederode Santos, personalidade de currículo tão brilhante e multifacetado que seria estulto tentar referenciar, o "tio" Fernando Vilhena de Carvalho, Gérard Castello-Lopes, cinéfilo e um dos maiores fotógrafos da sua geração, Jean Pierre Gebler, saxofonista belga do Quarteto Hot Club, Ângelo Sajara, futuro publicitário, Pedro Coelho, então estudante, efémero membro de governos e Cristiano de Freitas, que viria a ter uma longa e brilhante carreira na administração hospitalar e no turismo.
Também o grande actor brasileiro Geraldo d'el Rey, na altura em Portugal para rodar um filme de Paulo Rocha, José Leal Loureiro, que viria a ser um importante editor, José Medeiros Ferreira, homem de Estado, historiador e professor, Fausto Monteiro, então estudante de Direito, José Manuel Picão de Abreu, rugbyman e publicitário, António Dias, futuro diplomata, Armando Trigo de Abreu, professor e investigador que, entre outras coisas, tem no desenvolvimento científico em Portugal um papel central.
(texto, adaptado, de António Dias)
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
KISSES ON THE BOTTOM
UNIVERSAL - HRM-33598 - edição britânica (2012)
Side One
I'm Gonna Sit Right Down And Write Myself A Letter - Home (When Shadows Fall) - It's Only A Paper Moon - More I Cannot Wish You
Side Two
The Glory of Love - We Three ((My Echo, My Shadow And Me) - Ac-Cent-Tchu-Ate The Positive) - My Valentine
Side Three
Always - My Very Good Friend The Milkman - Bye Bye Blackbird
Side Four
Get Yourself Another Fool - The Inch Worm - Only Our Hearts
Colaboração de PPBEAT
MARK LEWISOHN AUTOGRAFADO
"The Beatles, Tune In", Mark Lewisohn, Little, Brown, 2013, 946 págs.
Um dos únicos 140 exemplares autografados pelo autor...
quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
FELIZ NATAL
IEFE DISCOS - 038 - 1982
Feliz Natal, Feliz Natal - Os Animais Do Meu Pai
Arranjos musicais de Manuel Gaspar.
NATAL DE IRMÃOS
ROSSIL - ROSS-7004 - 1977
Dá Amor Ao Natal - Natal De Irmãos
Arranjos e direcção musical de F. C. Martins
NATAL COM CONNIFF
CBS - 5620 - edição portuguesa
Sleigh Ride - White Christmas - Jingle Bells - The Little Drummer Boy
"COIMBRA" EM SUPOSTO EP DE NATAL
PHILIPS - 431.925 PE
Coimbra (Raul Ferrão/José Galhardo) - Lisboa À Noite (Carlos Dias/F. Santos) - Uma Casa Portuguesa (Artur V. da Fonseca/R. Ferreira/V.M. Sequeira) - Lisboa Antiga (Raul Portela/J. Galhardo/Amadeu do Vale)
CHRISTMAS SING ALONG
PHILIPS - 760 314 BV - edição internacional
O Come, All Ye Faithful - Hark! The Herald Angels Sing - God Rest Ye Merry, Gentlemen - Silent Night, Holy Night
O CUCO E O NATAL
RODA - RPE 1269 - 1973
O Cuco e o Natal - Truz! Truz! Truz! É Natal - Nasceu o Menino - Veio Deus Nascer À Terra
Arranjo e direcção de orquestra de Shegundo Galarza.
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NatalDiscos,
Shegundo Galarza
BEATLES: ALL THESE YEARS
"All These Years, Volume 1: Tune In", Mark Lewisohn, Little, Brown, 2013, 946 págs
Does the world
really need another book on the Beatles?
A questão, levantada por Neil Aspinall em conversa
com Mark Lewisohn quando “All These Years” não passava de uma ideia, seria
capaz de desencorajar qualquer biógrafo. Afinal de contas, Aspinall foi fiel
companheiro, road manager, e manager dos Beatles. Querem julgamento mais legítimo?...
mesmo assim, Lewisohn, sem apoio oficial dos Fab Four, da Apple, enfrentou o
desafio com coragem.
A mesma coragem que quase me faltou para encarar esta obra-mamute – somente o primeiro volume de três!
Preciso mesmo de voltar a ler esta história toda?
A interrogação acompanhou-me, pegajosa, por um dia
inteiro. Até que, meio descomprometido, passei os olhos pela Introdução – onde
Lewisohn justifica a necessidade de “mais um livro sobre os Beatles”. Acto
contínuo, sem dar por isso, devorei centenas de páginas com a voracidade do
iniciante que descobre a história pela primeira vez. E, no tempo de um fósforo
arder, cheguei a Dezembro de 1962, à última página, desejando que o segundo
volume já estivesse na mão.
As vidas de John, Paul, George e Ringo – a verdadeira hierarquia dos Beatles, sublinha o livro -, saltam das páginas do livro para a nossa imaginação. E como tudo parece real e presente! Numa noite, sou transportado para o show de Eddie Cochran no Liverpool Empire, Março de 1960, na companhia de George, John, Cyn, Stu, e Paul. Noutra, viajo até ao apartamento de Stu e John, em Hillary Mansions, Gambier Terrace, 1960, para ouvir Johnny Burnette And The Rock’n’Roll Trio. Que noites, senhores!
E, por mais incrível que pareça, há novidades! Por exemplo, confesso que nunca tinha ouvido falar dos Japage 3...
Os méritos deste primeiro volume de “All These Years” são indiscutíveis. Embora se possa afirmar que Mark Lewisohn “não estava lá” – expressão muito do agrado de George Harrison e de um notável amigo meu -, impressiona o rigor na contextualização histórica, o detalhe nas descrições, a clareza da escrita, a utilização do humor de uma forma não invasiva, e a capacidade de não julgar factos segundo a perspectiva actual.
Esta biografia, para quem deseje poupar espaço na prateleira, pode substituir todas as outras. Pela simples razão de que, para além de 10 anos de investigação árdua, Lewisohn resume e centraliza toda a informação disponível até hoje.
Para mim, o livro teve o condão de reafirmar a importância dos Beatles na minha vida. Um verdadeiro fenómeno, a maneira como voltei a respirar Beatles 24 horas por dia. Foi impossível escapar novamente ao apelo da mais extraordinária aventura da História da Música Popular.
Sobre os Beatles, de quem tanto já se escreveu, subscrevo as palavras de Bob Wooler, DJ de Liverpool, no dia 31 de Agosto de 1961, na sua coluna no jornal Mersey Beat:
I don’t think anything like them will happen again.
Pedro
de Freitas Branco, no Rio de Janeiro
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BeatlesLivros,
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Pedro de Freitas Branco
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
MEZZALUNA
Rua Artilharia Um, 16 - 213 879 944
Declaração prévia: fui convidado!
O restaurante é caro e não me apraz o esparguete preto. Que raio de mania!
A minha "carbonara" até estava boa...
Fechou em Janeiro de 2014 e, em sua substituição, abriu uma pizzaria comandada por um nepalês, Tanka Sapkota, que inventou outra moda gastronómica: pizza e cerveja... (Forno d'Oro - 213 879 944).
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
FINALMENTE... O PROMO!
FOR PROMOTIONAL USE ONLY - NOT FOR SALE - 2013
"Words Of Love" - "Please Mister Postman" - "I Saw Her Standing There" - "Do You Want To Know A Secret" - "Boys"
domingo, 22 de dezembro de 2013
GEORGE MICHAEL
EPIC - 650783 7 - edição portuguesa (1987)
I Want Your Sex (Rhythm 1 Lust) - I Want Your Sex (Rhythm 2 Brass In Love)
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