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segunda-feira, 12 de maio de 2014

"A Djinn Azul da Babilónia" de P. B. Kerr [Opinião]

A trilogia Filhos da Lâmpada iniciou-se com o livro A Aventura de Akhenaton, cuja opinião já foi publicada neste blog.

Embora seja uma coleção mais adequada para o público juvenil, os Djins são seres que me despertam curiosidade, tendo sido essa a principal razão que me levou a querer ler esta trilogia.

Neste segundo volume, os gémeos John e Philippa - que descobriram os seus poderes Djinn na história anterior - vão entrar numa nova e perigosa aventura que envolve a Djinn Azul da Babilónia: a líder simbólica de todos os Djins, bons ou maus, e o árbitro supremo da justiça dos Djins.

Os dois jovens vão voltar a viajar, desta vez para Istambul, Transilvânia, Berlim, Cairo e Iraque, onde se situa o Palácio Suspenso da Babilónia.

Na sua escrita fluida e cativante, com um toque de humor, o autor envolve-nos em novas aventuras repletas de ação e suspense e dá-nos a conhecer uma grande diversidade de novas personagens, bem como outros aspetos do mundo dos Djins.

Foi uma história que li rapidamente e que acredito que irá cativar os mais jovens, a quem recomendo a leitura. Espero ler em breve o terceiro e último volume da trilogia de P. B. Kerr.

Classificação: 3/5 estrelas

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

"A Aventura de Akhenaton" de P. B. Kerr [Opinião]

Decidi começar a ler a trilogia Filhos da Lâmpada porque o tema desde logo me interessou. De entre todos os livros de fantasia que já li, ainda não me tinha deparado com personagens que fossem Djins - os vulgarmente chamados génios da lâmpada.

Neste primeiro volume, Philippa e John, dois gémeos que vivem em Nova Iorque, vão descobrir, aos 12 anos, que são descendentes de Djins e que possuem poderes especiais. Com a ajuda de Nimrod, o seu excêntrico tio Djim, os gémeos vão aprender bastante acerca dos Djins, bem como a utilizar e a fortalecer o seu poder.
Esta aventura vai levá-los ao túmulo do faraó Akhenaton, no Egipto, ao Museu Britânico, em Londres, e por fim ao Pólo Norte.

Com uma escrita simples e destinada ao público juvenil, o autor cativa facilmente o seu leitor, oferecendo-lhe uma história repleta de descobertas, muita aventura, ação e uma pitada de humor à mistura. De facto, apesar de ser uma história juvenil, o livro prendeu-me de tal forma que as páginas voavam umas atrás das outras.

Gostei especialmente de ler acerca dos Djins e da ênfase que o autor deu aos desejos, destacando a célebre frase "cuidado com o que desejas", dado que os desejos se podem realizar mas não da forma que esperamos. Além disso, o autor deixa uma mensagem que me parece interessante para os jovens: o dar valor àquilo que temos e esforçarmo-nos para conseguirmos aquilo que realmente desejamos. Há uma questão que é lançada no final do livro e que eu gostaria de destacar: a nossa vida seria mesmo melhor se aquilo que mais queremos no mundo nos fosse dado da mão beijada? Dá que pensar, não dá?

Para concluir, aconselho a leitura deste livro a quem aprecie fantasia e principalmente aos mais jovens. Quanto a mim, irei ler em breve os próximos volumes desta trilogia.

Classificação: 3/5 estrelas