Grande jogo. Emocionante até ao fim. Vitória muito saborosa. Feliz!!! Benficaaaaaaa!!!
domingo, 1 de abril de 2012
SL Benfica 2-1 Sp. Braga
Grande jogo. Emocionante até ao fim. Vitória muito saborosa. Feliz!!! Benficaaaaaaa!!!
sexta-feira, 30 de março de 2012
25 dias depois...
sexta-feira, 29 de abril de 2011
[Europa League 1/2 final] SL Benfica 2-1 Sp. Braga
Infelizmente, não tive oportunidade de presenciar, ao vivo, todas as páginas gloriosas relativas a meias-finais anteriores (citadas em post prévio), embora tenha tido a sorte de viver momentos únicos na 'velhinha' Luz. Peço desculpa não ser politicamente correcto, e possa ofender quem julgue o contrário, mas a noite de ontem não foi especial. Foi, apenas, mais um jogo de futebol com boa moldura humana, mas sem a 'Alma' de outros tempos.
Não sei explicar como chegámos até aqui. Só quem viveu, e sentiu, esses tempos, pode saber do que estou a falar. Desconheço se a culpa é imputada a dirigentes, equipa técnica, jogadores, se do novo paradigma sócio-CLIENTE, se do facto do fc Porto andar a despachar equipas espanholas por 5-1. Lamento, mas não é o mesmo sentimento. Com muita pena minha.
De facto, o Benfica fez um jogo sério. Mandou no jogo, acertou nos postes, marcou 2 golos. Podia ter sido melhor, mas o resultado (e a exibição) não foi tão mau como se pode fazer crer. Não pretendo ser saudosista. No passado, o clube também claudicou nos seus objectivos. A questão aqui tem a ver com a comunhão entre relvado e bancadas, entre jogadores e adeptos. Onde está a raça? Onde está a paixão? Onde está aquela sede de vencer, transformada em loucura? Em benfiquismo genuíno? Onde está a mística? ONDE ESTÁ O INFERNO DA LUZ?
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
[Liga 2010/11] 7.ª jornada: SL Benfica 1-0 Sp. Braga
E, agora, que tal abandonarmos a 'indústria automóvel' e olharmos para umas estatísticas curiosas? Vamos por partes.
Em primeiro lugar, analisemos os números da partida: o Benfica teve mais posse de bola (56%), mais oportunidade de golo (7 contra 3), mais remates à baliza (55%), mais passes (438 contra 296) e menos faltas cometidas (16 contra 22). Aliás, bastava ter ido à Luz num final de tarde chuvoso para, desde o minuto inaugural, perceber quem tentou conquistar os três pontos. Palavras para quê? Tenham paciência!
Em segundo lugar, observemos a estatítica relativa ao desempenho de Duarte Gomes: o áribitro foi assobiado em 646235 ocasiões e apelidado de gatu_o, cab__ão e filh_ da p__a (preencher tipo palavras cruzadas) por 4785, 6347 e 8107 vezes, respectivamente. Assinalável. Excelente (not) desempenho desta criatura em mais um festival do apito. De facto, nos últimos seis minutos, só faltou esta figurinha solicitar o esférico enquanto se movimentava junto à grande área comandada por Roberto. E, meus senhores, como ele tentou despistar o Ferrari encarnado. Não há dúvida: este árbitro, habituado às revistas cor-de-rosa, só fica bem na fotografia naquele seu estilo muito particular, a roçar o 'azeiteiro-fashion'. Para uma próxima festinha tipicamente portuguesa, enfiem-lhe um apito na boca e desenhem-lhe um redondo "O" na testa. A função Smile Shutter fará o resto. Obviamente, com muita paciência...
domingo, 28 de março de 2010
[Liga Sagres] 24.ª jornada: SL Benfica 1-0 Sp. Braga
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
[Liga Sagres] 9.ª jornada: Sp. Braga 2-0 SL Benfica
Quando um emblema médio português, seja o Boavista, num passado recente, o Belenenses, o Vitória de Guimarães, o Sporting de Braga, ou outro qualquer, ao fim de algum tempo, projecta as bases para uma subida de patamar, assente num plano ambicioso de maior destaque no futebol nacional, os traços gerais dessa aproximação aos ditos 'grandes' tornam-se evidentes. Trata-se de uma mera circunstância pontual, influenciada por uma série de exibições e resultados prometedores? Ou, em sentido inverso, vislumbram-se sinais de crescimento consolidados e sustentados por uma direcção estável, um treinador competente e um elenco de executantes acima da média? Quando um desses clubes começa a demonstrar tiques de 'grande', será algo meramente conjuntural ou, porventura, um sintoma associado a um projecto sólido e bem construído, orientado para um futuro, de médio e longo prazo, com garantia de sucesso desportivo?
Até ao passado sábado, estava perfeitamente convencido que a estrutura futebolística do Sporting de Braga encontrava-se naquela parte decisiva do trajecto onde poderia, finalmente, intrometer-se na famosa luta entre os três 'grandes'. Estava enganado. Este Sporting de Braga nunca será 'grande', porque não respeita um rumo consistente, assente em predicados de crescimento gradual, sustentado e com uma imagem que o distinga dos demais. Este Sporting de Braga tem, apenas, tiques de 'grande'. Ainda por cima, demasiado vistos por outras bandas. A liderança não se afirma por uma lógica de virtudes, antes copia exemplos próximos que pouco dignificam o dirigismo nacional. A concepção de um modelo de jogo que privilegie o bom futebol esbate-se em atitudes provocatórias e comportamentos típicos de um clube de aldeia que disputa o seu derby regional. A meu ver, ficou evidente que este Sporting de Braga está longe de ser um 'grande'. A começar no seu presidente, em sentido literal, passeando pelas bancadas e continuando dentro do campo, nas imediações do túnel, onde os jogadores confundem agressão com sentido de afirmação.
Onde é que já vi isto? Em anos muito recentes, numas estranhas camisolas axadrezadas. Não deixa de ser curioso que esse projecto ambicioso e megalómano se tenha esvaído para divisões secundárias. Não é 'grande' quem quer. É 'grande' quem pode e quem faz por merecer. Suponho que, para algumas pessoas, ainda demore algum tempo a assimilar essa constatação. Da nossa parte, cá vos esperamos na 2.ª volta para recordar esse facto.
sábado, 25 de outubro de 2008
Qual o 'ADN' de um 'grande'?
O Sporting deu um passo importante no apuramento para os oitavos-de-final, ao derrotar o FC Shakhtar Donetsk, por 1-0, em partida da terceira jornada do Grupo C da UEFA Champions League, realizada esta quarta-feira na Ucrânia.
O Benfica iniciou a participação no Grupo B da Taça UEFA com empate a um golo no terreno do Hertha BSC Berlin, em partida da primeira jornada da fase de grupos da prova, disputada no Olympiastadion.
Golos da autoria de Luis Aguiar, Renteria e Alan permitiram ao Sporting de Braga bater em casa o Portsmouth, por 3-0, com a equipa "arsenalista" a protagonizar um arranque perfeito no Grupo E da Taça UEFA.
A pergunta: o que têm a ver os jogos das competições europeias com a imagem de Moreira, aquando da marcação de penalties na 3.ª eliminatória da Taça de Portugal, frente ao Penafiel? Resposta: aparentemente, nada. Contudo, a razão por trás da questão inicial é a seguinte: o que faz realmente uma equipa ser 'grande'? Como se constrói um 'grande'?
Fiquei a pensar neste assunto, ao observar a performance do Benfica na Taça de Portugal e ao analisar o desempenho das equipas portuguesas nas provas da UEFA. Como explicar que o FC Porto tenha ganho o estranho hábito de coleccionar desilusões? Como traduzir os resultados do Sporting de Braga em face da realidade do futebol português?
Obviamente que um, dois ou três resultados, mais ou menos favoráveis, não alteram a concepção que o público tem de um 'grande'. Até porque o sentimento que temos de uma determinada equipa é influenciada por uma disciplina ligada ao deporto-rei: a estatística histórica. Não são as derrotas mais recentes do FC Porto que apagam o passado ou fazem temer o futuro. Na maioria dos casos, ser considerado um 'grande' é como pagar impostos ou morrer. É uma certeza. Que ultrapassa décadas e conhece gerações.
Em termos nacionais, pode-se aceitar esta versão como verdadeira. Basta pensar que um clube como o Benfica já nasceu com a identidade de um 'grande'. Mas, e em termos internacionais? Nesse caso, as dúvidas aumentam, pois o cenário é mais volátil. A exibição dos encarnados em Berlim, comfirma esta teoria.
Mesmo sabendo-se que foi feito um enorme esforço financeiro na construção do plantel benfiquista, aliado à aposta nas virtudes de novas competências técnicas, a verdade é que a actual equipa desconfia da sua condição. Como adepto, acredito que os jogadores acreditem no treinador, assim como Quique Flores acredita no profissionalismo do director desportivo e este, por sua vez, acredita no rigor das pessoas da direcção. Como se fosse um círculo de vitórias.
Porém, acreditar não é suficiente. Torna-se fundamental passar do mundo das emoções (do sonho) para o universo das certezas (da realidade). O Benfica quer voltar a ser um 'grande' europeu. Mas, falta-lhe ainda confiança e segurança no seu futebol para assegurar essa condição.
Continuemos o raciocínio. O jogo de Berlim foi idêntico ao de Matosinhos. O mesmo desenrolar no marcador e o mesmo resultado final. Ora, a lógica aconselha que, no campo de batalha, o mais preparado não regatei esforços em utilizar as suas armas. Daí, seja difícil de conceber que um 'grande' não faça jus à sua superioridade. Não deve temer o confronto directo e não deve recuar perante as adversidades. Quando tal acontece, não é tanto pelo facto de amedrontar-se com os skills do oponente, mas antes por desconfiar das suas próprias capacidades. Antes do Benfica vencer a equipa adversária, tem de ultrapassar os seus próprios medos, conhecer as suas forças e fraquezas. Porque um 'grande' alimenta-se de vitórias.
Para terminar, no âmbito da UEFA Champions League, gostaria de citar o nome de três equipas que têm tido um comportamento muito acima do esperado: CFR Cluj, Anorthosis e BATE Borisov. Em primeiro lugar, os romenos, deram seguimento à surpreendente vitória no terreno da AS Roma com um empate, em casa, ante o Chelsea FC. Somam 4 pontos conquistados e encontram-se no 2.º lugar. Em segundo lugar, o Anorthosis Famagusta, clube cipriota, entrou na competição com um surpreendente empate no terreno do Werder Bremen, no primeiro jogo do Grupo B, tendo posteriormente vencido o Panathinaikos perante os seus adeptos. A derrota seguinte pela margem mínima, com o Inter de Milão, não impede que o Anorthosis siga na 2.ª posição. Por fim, o praticamente desconhecido BATE Borisov, da Bielorússia, já conseguiu subtrair pontos aos favoritos, mercê dos empates alcançados com a Juventus e o Zenit.
Dá que pensar. Para já, todos sofrem do handicap de não terem nascido em berço de ouro. Carecem do chamado 'peso' da história, de um registo passado que represente uma imagem de marca vitoriosa. No entanto, será que algum dia estes clubes podem vir a ser considerados como 'grandes'? Num futuro próximo ou longíquo? Até onde podem chegar os 'outsiders'? São as questões que ficam, à disposição da opinião dos leitores.
terça-feira, 7 de outubro de 2008
[Uefa Cup] Sorteio da Fase de Grupos
Calendário
23 Outubro: Hertha Berlim (f)
6 Novembro: Galatasaray (c)
27 Novembro: Olympiakos (f)
3 Dezembro: folga
18 Dezembro: Metalist (c)
O Sp. Braga vai receber o Portsmouth e o Wolfsburgo em casa, na fase de grupos da Taça, disputando fora os jogos com o Heerenveen, Holanda, e AC Milan, Itália.
Calendário
23 Outubro: Portsmouth (c)
6 Novembro: AC Milan (f)
23 Novembro: Wolfsburgo (c)
3 Dezembro: Heerenveen (f)
18 Dezembro: folga
Fonte: UEFA
Imagem: ZeroZero
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
[bwin Liga 20.ª jornada] SL Benfica 1-1 Sp. Braga
Ironicamente, o desenrolar do marcador acabou por ser idêntico à da última visita. Foi a 28 de Novembro de 2007, na recepção frente ao AC Milan e o desfecho teve o mesmo sabor amargo. Por sua vez, a estatística da bwin Liga, respeitante aos jogos em casa, apresenta cinco empates e uma derrota. São treze pontos perdidos na Luz. O FC Porto leva doze de avanço. Há que perceber o porquê de tão fraco pecúlio. Será que a única justificação está nas bolas que (não) entram?
No entender do treinador espanhol, os constantes empates são explicados pela falta de pontaria. O Benfica não vence porque não marca golos. Penso que até um rapaz de 5 anos consegue chegar a essa conclusão. Contudo, José António Camacho tem responsabilidades acrescidas e, não querendo fazer do treinador o bode expiatório da triste época 2007/08, a verdade é que insistir no 4x2x3x1, com Rui Costa na posição de n.º 10, não tem ajudado. Quantos mais empates vão ser precisos para perceber isto?
Porém, o sistema táctico não explica tudo. Como escrevi há dias, o Benfica não demonstra princípios de jogo que levem a uma ideia (próxima) de bom futebol. A prática do charuto para a frente aborrece qualquer um e chega a ser exasperante observar a não qualidade de movimentos tão básicos como recepção, passe e desmarcação, tendo por base um conceito de jogo colectivo que orgulhe a história do clube.
Para finalizar, já tenho o bilhete para a partida frente ao Getafe. Esperemos que a história da eliminatória não seja semelhante à da época anterior, quando o adversário dava pelo nome de Espanyol. Curiosamente, ambos vivem à sombra de vizinhos mais poderosos. Quando cheguei a casa, ainda fui a tempo de verificar o resultado entre Real Madrid e Getafe. E não é que 10.º classificado venceu 1-0 no Santiago Bernabéu? Não se iludam: na hora das vitórias, cada vez mais o bom futebol prevalece sobre as camisolas. Em breve, irei apresentar a análise detalhada ao jogar da equipa comandada por Michael Laudrup.