organograma s.m.
representação gráfica da organização de uma instituição ou serviço, que indica os seus elementos constitutivos e as relações existentes entre eles.
A repartição de funções pelos vários departamentos da Sociedade no quadro do processo de decisão empresarial é baseada no seguinte organograma funcional da Benfica Futebol SAD:
Fonte: Relatório e Contas da SAD relativo ao ano de 2006/2007
(clicar para aumentar)
Peço desculpa pela imagem não estar muito visível, mas irei tentar melhorar esse aspecto. Sugiro que abram uma nova janela para melhor observarem a representação gráfica actual da Benfica Futebol SAD. Adiante.
Se quanto às Áreas de Suporte não há nada a contestar, resulta lógico que o Futebol Profissional e de Formação encontra-se demasiado dependente da visão pessoal de Luís Filipe Vieira. Sendo certo que as decisões mais relevantes, em matéria desportiva, são tomadas no âmbito da direcção da SAD, creio que neste ponto há espaço para a crítica e para uma reformulação no quadro do processo de decisão empresarial. Ao futebol, actividade "core business" dos clubes transformados em Sociedades Anónimas Desportivas, exige-se a criação de uma estrutura profissional, descentralizada por departamentos e hierarquicamente disciplinada.
Então qual o organograma que melhor serve os propósitos de um clube com a dimensão do Sport Lisboa e Benfica? Para já, sem adiantar nomes, a minha concepção encontra-se ilustrada na imagem que se segue:
(clicar para aumentar)
Teoricamente, parece-me que estamos perante uma organização mais consentânea com os pergaminhos do clube. Por aquilo que a imprensa desportiva tem noticiado, o organograma funcional da Benfica Futebol SAD poderá corresponder a este cenário. Na minha opinião, seria um rumo a seguir.
Para que, na prática, a hipótese se concretize, Luís Filipe Viera terá de manifestar a humildade suficiente para atribuir responsabilidade a orgãos mais competentes e a sabedoria certa para gerir todo o processo de reformulação. Não que isso signifique a total ausência nas matérias relacionadas com o futebol, mas faço votos para que o presidente tenha o bom senso de limitar a sua influência nas grandes decisões e imponha as suas virtudes na implementação de novos projectos. O Canal Benfica surge-me como o desafio mais premente.
Face à representação gráfica actual, teríamos três novas áreas ou departamentos funcionais: Administração do "core business", Direcção Desportiva e, para concluir, a Direcção de Prospecção, como orgão de "staff". Enquanto os orgãos de linha são unidades de trabalho com poder de decisão, a Direcção de Prospecção, a cargo de Rui Águas, presta assessoria ou desenvolve actividades específicas para o titular do orgão a que se ligam.
E quanto a nomes? Quais as figuras que preenchem requisitos de excelência? Bem, ainda estamos em fase de reflexão e há que aguardar, pacientemente, por novidades. Tenho as minhas preferências mas, sem querer especular, gostaria de comunicar a minha verdade sobre o que poderá acontecer: na Administração do Futebol, Humberto Coelho; na Direcção Desportiva, tal como tem vindo a ser comentado ao longo dos últimos meses, Rui Costa; na Direcção de Prospecção mantém-se Rui Águas. Três gerações de benfiquistas para transmitir a tão falada mística e dar suporte de confiança e serenidade ao coordenador do futebol encarnado. E quanto ao treinador? Provavelmente a palavra certa até seria manager. Carlos Queiróz poderia muito bem ser a peça que falta para preencher o puzzle 2008/09.
representação gráfica da organização de uma instituição ou serviço, que indica os seus elementos constitutivos e as relações existentes entre eles.
A repartição de funções pelos vários departamentos da Sociedade no quadro do processo de decisão empresarial é baseada no seguinte organograma funcional da Benfica Futebol SAD:
Fonte: Relatório e Contas da SAD relativo ao ano de 2006/2007
Peço desculpa pela imagem não estar muito visível, mas irei tentar melhorar esse aspecto. Sugiro que abram uma nova janela para melhor observarem a representação gráfica actual da Benfica Futebol SAD. Adiante.
Se quanto às Áreas de Suporte não há nada a contestar, resulta lógico que o Futebol Profissional e de Formação encontra-se demasiado dependente da visão pessoal de Luís Filipe Vieira. Sendo certo que as decisões mais relevantes, em matéria desportiva, são tomadas no âmbito da direcção da SAD, creio que neste ponto há espaço para a crítica e para uma reformulação no quadro do processo de decisão empresarial. Ao futebol, actividade "core business" dos clubes transformados em Sociedades Anónimas Desportivas, exige-se a criação de uma estrutura profissional, descentralizada por departamentos e hierarquicamente disciplinada.
Então qual o organograma que melhor serve os propósitos de um clube com a dimensão do Sport Lisboa e Benfica? Para já, sem adiantar nomes, a minha concepção encontra-se ilustrada na imagem que se segue:
Teoricamente, parece-me que estamos perante uma organização mais consentânea com os pergaminhos do clube. Por aquilo que a imprensa desportiva tem noticiado, o organograma funcional da Benfica Futebol SAD poderá corresponder a este cenário. Na minha opinião, seria um rumo a seguir.
Para que, na prática, a hipótese se concretize, Luís Filipe Viera terá de manifestar a humildade suficiente para atribuir responsabilidade a orgãos mais competentes e a sabedoria certa para gerir todo o processo de reformulação. Não que isso signifique a total ausência nas matérias relacionadas com o futebol, mas faço votos para que o presidente tenha o bom senso de limitar a sua influência nas grandes decisões e imponha as suas virtudes na implementação de novos projectos. O Canal Benfica surge-me como o desafio mais premente.
Face à representação gráfica actual, teríamos três novas áreas ou departamentos funcionais: Administração do "core business", Direcção Desportiva e, para concluir, a Direcção de Prospecção, como orgão de "staff". Enquanto os orgãos de linha são unidades de trabalho com poder de decisão, a Direcção de Prospecção, a cargo de Rui Águas, presta assessoria ou desenvolve actividades específicas para o titular do orgão a que se ligam.
E quanto a nomes? Quais as figuras que preenchem requisitos de excelência? Bem, ainda estamos em fase de reflexão e há que aguardar, pacientemente, por novidades. Tenho as minhas preferências mas, sem querer especular, gostaria de comunicar a minha verdade sobre o que poderá acontecer: na Administração do Futebol, Humberto Coelho; na Direcção Desportiva, tal como tem vindo a ser comentado ao longo dos últimos meses, Rui Costa; na Direcção de Prospecção mantém-se Rui Águas. Três gerações de benfiquistas para transmitir a tão falada mística e dar suporte de confiança e serenidade ao coordenador do futebol encarnado. E quanto ao treinador? Provavelmente a palavra certa até seria manager. Carlos Queiróz poderia muito bem ser a peça que falta para preencher o puzzle 2008/09.