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domingo, 13 de setembro de 2009

Pérolas eleitorais (IX)

Pérolas da campanha eleitoral

«Eu acho que José Sócrates nunca passará de aprendiz de feiticeiro...»

(José Eduardo Moniz, à revista "NS", em resposta à pergunta «A intromissão deste governo na TVI faz-lhe lembrar a situação em Itália?»)

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Pérolas eleitorais (IV)

Pérolas da campanha eleitoral

«Não sou socratista»
(Emídio Rangel, jornal "Sol" de hoje)

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Pérolas eleitorais (I)

Pérolas da campanha eleitoral


«Os meus filhos são iguais aos outros»
(Mário Alves, presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Hospital)

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Coincidências

António José Seguro faltou à Convenção do PS.
Santana Lopes faltou à Convenção do PSD.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Socialistas desiludidos

Um amigo, socialista da "velha guarda", telefonou no sábado à tarde.
- Tás bom, pá?
- Tou. E tu?
- Queres saber uma coisa?
- Diz.
- Cá em casa vamos todos votar no Bloco.
- Ah sim?
- Sim. Só a minha mulher é que ainda não se decidiu se vota no Bloco ou vota em branco.

Hoje de manhã recebi um e-mail de outro amigo, simpatizante do PS.
Reza assim:
«Caro Mário, não és só tu. Eu também sou melhor que o Sócrates, e, como nós, milhares de Portugueses. Estamos de acordo, e esse é dos motivos porque que não irei votar nele nem no PS.
Mas, há sempre um mas, nenhum dos outros me está a dar motivos para votar nele.
Será por isso que deixarei de ir votar.
Eventualmente votarei nas Europeias porque no teu blogue encontrei um motivo para isso. Mas, apenas por esse motivo, embora a Janine esteja em lugar não elegível.
Aquele abraço.
X.

PS - Continua com a tua forma peculiar de fazer crítica. Embora nem sempre seja da tua opinião, acredita que aprecio sobremaneira.»

sexta-feira, 20 de março de 2009

Actualidade em recortes

"Recortes" e pequenas frases: uma forma diferente de comentar a actualidade política. Para ler os "recortes", deve clicar nas imagens (para ampliá-las). As notícias estão disponíveis no "site" da TVI 24. O resto é folclore.


Sem comentários. O provedor disse tudo.


Não percebo a ideia de Mário Soares. Mudar... votando nos que lá estão? Creio que votar é ajudá-los a perpetuarem-se no poder.
A minha ideia é diferente: não votar. Se os partidos se apresentarem às eleições com "cromos repetidos", estou seriamente convencido a não pôr lá os pés. Talvez a vergonha os faça sair. Sei que é difícil fazê-los ter vergonha, mas não vejo outra solução. A não ser outro 25 de Abril.


Ontem recebi um convite para me inscrever neste espaço.
Livra!



Hoje tomei conhecimento que alguém registou o "site" com o nome Sócrates com acento. Os socialistas esqueceram-se de o fazer e a "oposição" aproveitou.
Bem apanhado!



Quem sou eu para desmentir tão distinto militante do PS...



O computador que é tão português como eu sou alemão continua a ser um bom exemplo das "trapalhadas" do actual Governo.

domingo, 8 de março de 2009

Alegre e Henrique no "Expresso"

A "estória" do Magalhães (eheheheh!) levou-me a esquecer outros motivos de interesse do "Expresso" de ontem.
Destaco dois:
- o "Editorial" de Henrique Monteiro, na página 3 (disponível "on-line" dentro de dias), intitulado "A lei do medidor do pluralismo";
- a entrevista com Manuel Alegre, na página 4.

Merecia uma análise mais cuidada a entrevista de Alegre. Refiro apenas que continua a merecer-me o maior respeito e que poderá ser ele (consoante a decisão que venha a tomar) a única razão para não ir à praia no dia das eleições.

terça-feira, 3 de março de 2009

Cheira a eleições

Uma pessoa sai à rua e não pode deixar de perceber que há qualquer coisa de novo no ar.
É verdade, já cheira a eleições.

Há quem, por motivos vários, não se aperceba do odor.
Alguns sofrerão de rinite e, por isso, têm o olfacto reduzido.
Outros terão dificuldades de concentração e, devido a isso, nem sequer pensam no assunto.

Mas é fácil perceber quando cheira a eleições. Há comportamentos novos.
Deixo aqui três "dicas" para os mais desatentos.

1. Ver um político às compras, ao sábado à tarde, num hipermercado. (E se olhar com atenção, verá que o carrinho de compras está praticamente vazio).
2. Ver um político na missa de domingo de manhã.
3. Ver um político (normalmente, neste caso, até são os "candidatos a políticos") a escrever textos de opinião num jornal.

A partir de agora será mais fácil para si, caro visitante deste blogue, perceber quando as eleições estão à porta.

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Sábado gordo

Foi um sábado agradável.

Começou com um "descafeinado", manhã cedo, na esplanada do Forum. Mais do que a bebida, que tinha o sabor habitual, gostei do "Expresso", cujo 1.º caderno li de fio a pavio, com interesse, durante quase uma hora.
Apreciei, acima de tudo, o texto do director do jornal, na página 3. Passe a imodéstia, escrevi aqui no blogue há uma semana algo de semelhante: mais do que económica, a crise que vivemos é de valores éticos e morais.
Fiquei feliz por ver que, afinal, ainda não perdi a capacidade de raciocinar e analisar a realidade. (Logo que possível publicarei aqui o texto de Henrique Monteiro.)

Gostei ainda de ficar a conhecer a decisão do PSD de vetar o nome de Freitas do Amaral para Provedor de Justiça. Nada de mais correcto.

Acompanhei com interesse o Sporting-Benfica. Grande jogo! Um golo fabuloso da Liedson e a confirmação da falta de categoria dos árbitros portugueses, mesmo daqueles que ostentam a insígnia da FIFA.

Finalmente, neste sábado gordo pleno de sensações positivas, decidi escrever o "Manifesto Político de um Cidadão Como os Outros". Será uma "proposta eleitoral", dirigida aos partidos políticos, com as condições que julgo necessárias para que eu possa participar nas próximas eleições - votando, como é óbvio.
Se essas condições não estiverem reunidas (ou, pelo menos, grande parte delas), só desejo que os dias das eleições tenham bom tempo... para poder ir para a praia.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Eleições nos Açores

Hoje sinto-me açoriano.
Sinto-me um daqueles 55% por cento que não apareceram para votar ou, se o fizeram, votaram branco ou nulo.

Verdadeiramente, verdadeiramente, sinto-me um daqueles 53% que não se deram ao incómodo de ir votar.
Acho que esta é a melhor atitude possível na democracia (triste) em que vivemos.

segunda-feira, 7 de maio de 2007