Mostrar mensagens com a etiqueta Cidadania. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Cidadania. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Contra a queima do lixo tóxico

(imagem retirada daqui)

A convite de um dos meus grandes amigos, vou regressar à luta contra a co-incineração. Tal como há dez anos atrás (em que até discursei à porta de cimenteira de Souselas...), trata-se de uma questão cidadania.
Por isso, mal fui convidado a colaborar nesta luta, respondi imediatamente «Presente!».

domingo, 27 de dezembro de 2009

Previsões (alheias) para 2010

«Janeiro: legalização da eutanásia, adopção gay e casamento transgender, corte de relações diplomáticas com o Vaticano, referendo contra a Fox News, proibição dos rodeos e criação de cinco regiões administrativas. A parte das regiões é chata, mas trata-se de um dever patriótico. Em alternativa: acabar com o patriotismo.»

Para ler na íntegra as previsões de Luís M. Jorge clique aqui.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Via Verde: 100 km para mudar a pilha!!!


Sabia que o centro Via Verde da Mealhada foi deslocalizado para Marinha das Ondas? Sabia que em nenhuma das saídas de Coimbra na A1 existe um centro Via Verde?

Para mudar uma simples pilha do identificador da Via Verde os habitantes de Coimbra e arredores têm obrigatoriamente de se deslocar a Aveiro ou Leiria, o que implica realizar uma viagem de mais de 100 quilómetros (ida e volta).
Entretanto, abriram novas lojas Via Verde em Lisboa, a acrescer às várias que lá havia!

1. Se não concorda com a forma como Coimbra tem sido destratada nos últimos tempos com a deslocalização de diversos serviços para outros pontos do país.
2. Se também se sente prejudicado com esta medida da Via Verde.
3. Se concorda que Coimbra também merece um Centro/Loja Via Verde.

Então... proteste!
Vamos fazer a Administração da Via Verde sentir que Coimbra está viva e percebe o que lhe vão fazendo. Por um serviço Via Verde eficaz e digno em Coimbra, subscreva esta petição.

(NOTA: Se está a pensar aderir à Via Verde, pense pelo menos duas vezes...)

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Petição

Petição CONTRA as comissões sobre Levantamentos em ATMs (Multibanco).

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Contra o IMI, marchar, marchar!

«O Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) e o Imposto Municipal sobre Transacções (IMT) estão a ser cobrados sem levar em conta a desvalorização das casas.
Há três trimestres consecutivos que o valor dos apartamentos está a cair, de acordo com o inquérito junto da Banca, realizado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), mas o valor de referência para a cobrança do IMI já supera os 6oo euros o m2, e tem vindo sempre a ser actualizado desde 2003, altura em que o IMI substituiu a Contribuição Autárquica, noticia hoje o "Correio da Manhã".»

No mesmo tópico, alguém deixou este comentário:
«1º - A taxa de IMI tem de descer para 1 a 2 por mil (0,1% a 0,2%) no máximo, sob pena de as pessoas, em que predominam proprietários de habitação própria, ficarem a pagar às Câmaras uma renda sobre um bem de que supostamente são donos. É preciso que os cidadãos se organizem para limitar a ganância e voracidade das Câmaras Municipais. É preciso estar atento às formas como as Câmaras gastam o dinheiro dos contribuintes. Por exemplo, a Câmara de Almada deve gastar umas boas centenas de milhares de euros por ano (senão milhões) em tiroteio/ foguetório, que, ainda por cima, incomoda muita gente. Pagar impostos não é um dever unilateral: é, sim, um dever de comparticipar no financiamento de despesas públicas, justificadas, socialmente úteis e necessárias e expressão de opções colectivas maioritárias dos cidadãos. Os cidadãos/munícipes devem pressionar autarcas e candidatos a autarcas, obrigando-os a assumir compromissos nestas matérias. 2º - A base de incidência do IMI, suposto valor das casas, que deve ser actualizada para cima e para baixo, não pode nem deve repercutir a especulação imobiliária. Cada coisa no seu lugar: o fisco não deve atribuir valores às casas superiores aos valores de transacção e se os valores de transacção declarados forem manipulados para baixo devem ser punidos exemplarmente (se forem apanhados). 3º - O IMT (ex-sisa) deve ser extinto. A subida da receita do IMI já deve ser suficiente para compensar uma eventual extinção do IMT. O IMT é um entrave à mobilidade, devido a penalizar brutalmente a mudança de casa.»

COEMNTÁRIO: Ficaram-me duas frases a bailar na mente. Estas: «É preciso que os cidadãos se organizem para limitar a ganância e voracidade das Câmaras Municipais. É preciso estar atento às formas como as Câmaras gastam o dinheiro dos contribuintes.» Estou disponível para lutar!

domingo, 18 de maio de 2008

Ah pois é!

Aqui está um bom exemplo daquilo que classifico de «desobediência cívica»: o Governo mexeu no cálculo dos juros dos certificados de aforro - para baixo, é claro! - e os cidadãos foram a correr levantar o dinheiro.
Consequência (em linguagem coimbrã): o Governo está «à rasca».

A notícia abre hoje a 1.ª página do "Diário de Notícias":
«O Governo está a tentar travar o fluxo significativo de saídas dos certificados de aforro observadas desde que foram feitas alterações nas taxas de juro em Janeiro.»

Apetece-me recordar aqui o Zé Povinho de Bordalo Pinheiro, de braços cruzados, a exclamar: «Toma!».